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VAL�RIA CD E O AMANTE INCENTIVADOR - PARTE 1

Val�ria CD e o amante incentivador – relato - parte 1



Este relato, do in�cio da minha vida como f�mea cross dresser (cd), come�a quando conheci o C�sar num chat gay. Eu entrei com o nick Passivo procuraRJ e ele com MILITARKERFEMEA. Naquela �poca eu j� gostava muito de usar cuequinhas bem sexies, bem cavadinhas, mas n�o eram calcinhas. O nosso papo evoluiu e come�amos a nos comunicar numa intensa troca de e-mails di�rios em que C�sar queria ser o meu amante, mas antes de mais nada me incentivou a me tornar sua f�mea. C�sar era um homem casado, militar, cinquent�o, viril, pai de tr�s homens lindos, mas que de nada sabiam das fantasias e desejos sexuais de seu pai.



No in�cio, ele foi bem carinhoso e bastante sacana, insistindo para que eu deixasse vir para fora a f�mea escondida dentro de mim. A cada e-mail que troc�vamos eu ficava mais d�cil, mais carinhosa, mais dengosa com C�sar. A minha feminilidade aflorava a cada dia, pois o que faltava em mim era o incentivo. Eu j� tinha recebido o incentivo de v�rios machos ativos para usar calcinha nos nossos encontros, mas faltava-me a coragem de assumir de vez o meu lado f�mea. Aos leitores esclare�o que o meu lado f�mea � totalmente h�tero, ou seja, n�o curto invers�es, pois sou totalmente passiva.



Com C�sar, diferente dos outros homens que me incentivavam, ele era sedutor, me envolvia com o seu convencimento de macho alfa querendo possuir a sua presa. Meu amante virtual, ainda, me incentivava muito a relatar a minha hist�ria sexual. Contei-lhe que eu j� tinha essa f�mea natural dentro de mim desde os seis anos de idade, porque comecei a vida de passiva para os amiguinhos da vizinhan�a que me faziam de mulherzinha, tanto no interior do estado, onde nasci, como no Rio. Era uma manja-rola nata, pois adorava ver, ou de sentir o contato do volume dentro das cal�as dos homens adultos, tios, primos, amigos da fam�lia, apesar de morrer de medo que descobrissem que eu sempre fui louca por rola. Meu primeiro objeto de desejo como manja-rola foi a do pai do coleguinha, vizinho, que me comeu pela primeira vez. Era muito gostoso sentir o piruzinho dele entrando no meu cuzinho, pois ele me levava pra tr�s da igreja, onde nunca tinha ningu�m, pra que eu mostrasse a ele a minha bundinha e ele metesse nela. Um dia ele me disse pra olhar bem pro pau do pai dele, que ele ia ficar igualzinho quando crescesse. Eu adorava ficar admirando aquele volume dentro da cal�a do pai dele. Depois dele dei pra outros meninos, tudo muito discretamente, mas sempre adorando ser a passiva, pois nunca tive vontade de meter em ningu�m.



Relatei tamb�m ao meu macho que na adolesc�ncia eu tive um primo amante, quatro anos mais velho, que me comia sempre nas f�rias e o foi o primeiro pau adulto que enfrentei. Dos 19 aos 19 fui a putinha dele, que me comia sem d� e a seco... do�a muito, mas a sensa��o de dar prazer àquele macho potente me tornava uma putinha sedutora que vivia ati�ando para que ele me comesse. Nesse mesmo per�odo, bati punhetinhas e mamei um gato que tinha no meu pr�dio pouco mais velho que eu durante o ano. Mas a vida de manja-rola n�o parava... era o desejo rec�ndito, cada vez maior, de me entregar a um macho ativo.



Aos 19 anos, ca� na vida, sendo paquerada, pela primeira vez, por um motorista, instrutor de uma auto-escola no Centro, que parou o carro pra me paquerar e dali mesmo fomos dar uma volta onde mamei o pau dele com ele dirigindo pelas ruas do Centro e da Quinta da Boa Vista. In�cio inesquec�vel. Dei muitas vezes pra ele e aprendi muitas coisas que uma viadinha deveria saber. Da� em diante n�o parei mais de dar e foram muitos amantes, namorados e encontros casuais em que eu soltava, mesmo enrustidamente, o meu lado piranha. Por�m, sem usar roupinhas femininas.



Com todos esses relatos pormenorizados e passados ao C�sar, ele me convenceu de que eu tinha voca��o para ser sua f�mea e comecei a ter cuidados que antes n�o tinha. As depila��es, os cuidados com a pele, unhas e cabelo passaram a ser uma rotina pra mim. At� que depois de muitos meses trocando e-mails e falando ao telefone, come�amos a nos relacionar como amantes. Nessa �poca eu j� havia aprendido a me maquiar, a me vestir como f�mea sexy, sempre incentivada pelo meu amante.



Como n�o podia ser diferente de outros machos que eu j� tinha encontrado pela vida, C�sar quando me viu peladinha e totalmente depiladinha pela primeira vez, logo come�ou a me humilhar por causa do meu sininho de 8 cm, dizendo que era grelinho de f�mea e que at� o meu corpo j� dizia para que nasci: para dar prazer a machos. Aquelas palavras soavam como um incentivo e um elogio, pois o meu prazer, e eu bem sabia, era totalmente anal. Para me sentir mais f�mea ainda comecei a esconder o meu sininho, buscando na internet os truques para escond�-lo mais ainda. Eu me sentia deliciosamente f�mea usando as roupinhas sexies entre 4 paredes sozinha ou na presen�a do meu macho amante.



Meu amante maravilhoso e inesquec�vel, tamb�m me incentivou muito a ter a docilidade feminina, o que me levou a ter uma viv�ncia solit�ria de f�mea entre quatro paredes – o comportamento feminino no andar, no sentar, rebolar, na hora do banho ou de passar os cremes pelo corpo, curtindo minha feminilidade. Mesmo sozinha, eu adorava me sentir feminina, apesar do corpo n�o ajudar muito, mas fui sentindo que eu tinha uma sedu��o natural e um jeito delicado e dengoso que cativava cada vez mais o meu homem.



E a� percebi a diferen�a entre a passiva e a cross dresser, com submiss�o natural da f�mea ao seu macho. Com quase quarenta anos me tornei a Val�ria, nome escolhido por mim e por C�sar, pois me fazia lembrar de uma colega de escola muito fogosa e desejada por v�rios rapazes da escola. Achava lindo o jeitinho dela, de bundinha sempre empinada, sainhas curtas mostrando o que devia ser mostrado para seduzir os machos tesudos. E ela se tornou o meu modelo para a minha vida feminina vivida na intimidade.



C�sar descobriu tamb�m que eu gozava pela cuceta, como carinhosamente ele chamava o meu cuzinho, e tirou muito proveito disso. Antes de conhec�-lo, eu j� brincava com alguns plugues e consolos pra me sentir larguinha e preenchida, e, descobrindo isso, ele passou a me tratar como sua verdadeira cadelinha, me ligando s� pra lembrar de que eu deveria ficar plugadinha durante algumas horas para deixar a cuceta laceadinha. Mas tudo come�ou a mudar no dia em que ele, brincando com um plugue no meu cuzinho, me incentivando a gozar pelo cu metendo e tirando bem rapidinho, brincando com os dedos e mamando nos meus mamilos, eu tive um orgasmo seco, sem ejacula��o, quase perdendo os sentidos, com contra��es anais e espasmos corporais nunca sentidos antes. Lembro-me bem das suas palavras:



- Como gosta de ter pau no cu, n�? Goza minha cadelinha vadia...



Depois desse dia tive v�rios orgasmos anais e o meu homem come�ou a me alargar a cuceta mais ainda com a brincadeira de meter o plugue, ou um consolo, e o pau juntos, usando muito lubrificante gel, fazendo tudo deslizar como se fosse um buraco enorme. Adorava me sentir alargada, possu�da e protegida pelo meu macho alfa. Ele sempre me dizia que eu era f�mea para dar prazer a mais de um homem. Ao fazer dupla penetra��o anal com seu pau e o consolo e me dando seus dedos pra chupar. �s vezes, trocava os dedos pela sua l�ngua voluptuosa, invasora, em beijos maravilhosos, que me faziam delirar. Se tornaram constantes os gozos arrebatadores nas m�os do C�sar. Ele adorava meter durante muito tempo com o seu pau de tamanho de m�dio pra grande me fazendo empinar e me oferecer como a f�mea sedenta por pica, me xingando deliciosamente. A alma de f�mea, puta e submissa, aflorava cada vez mais. Ele ficava cada vez mais safado e me dizia coisas que toda f�mea gosta de ouvir do seu macho:



- Mexe gostoso, minha vadia, aperta sua cuceta no meu pau...



- Abre esse cuzinho pra pica do teu macho entrar bem gostoso... isso assim, mostra que nasceu pra ser minha vagabundinha... vai piranha, d� pro seu macho bem gostoso...



- Rebola, putinha... essa frase, inequivocamente, era sempre seguida de tapinhas gostosos na minha bundinha ou na minha carinha safada...



Nossos encontros às quintas-feiras eram cheios de prazer. Dia e hora marcados para ficar à disposi��o do meu macho casado, para ter e dar prazer ao meu maior incentivador. As sacanagens eram sempre muito prazerosas, at� que C�sar come�ou a ati�ar a minha imagina��o me fazendo imaginar a presen�a de outro homem com a gente.



Cada vez mais entregue aos caprichos do meu macho comecei a pensar em como seria ser f�mea putinha de dois. Lia muitos contos er�ticos para poder me inspirar nas mulheres e casais que praticam o swing, o que me levou a ter um desempenho gostoso com o meu amante. Via todos os v�deos porn�s que encontrava, aumentando o desejo de ser possu�da por dois. Esses incentivos para me ver com outros na hora da transa, me faziam cada vez mais f�mea e, como consequ�ncia, j� estava soltando a franga dentro de casa e procurando alargar a cuceta, me preparando para o que desse e viesse. Como C�sar era deliciosamente tarado, sabia que eu tinha que me preparar para esse dia t�o anunciado durante nossas transas. E esse dia chegou!!



Naquela quinta-feira, dia em que eu n�o trabalhava, recebi, logo cedo, o seu telefonema me perguntando se eu j� estava me preparando para receb�-lo, ao que respondi que estava, como sempre. J� havia melhorado a depila��o na noite anterior e j� havia separado a roupinha, a peruca e a maquiagem para me produzir bem gostosa pra ele. Ele respondeu, dizendo:



- Hoje eu te quero bem diferente. Faz uma maquiagem bem carregada de puta porque estou com um tes�o muito grande... bota uma calcinha bem enterrada no cuzinho, j� fica plugadinha antes de eu chegar, e se prepara para um encontro cheio de sacanagens gostosas.



Aquelas palavras se tornaram ondas de tes�o que me subiam pelas costas, pelas pernas, pelo barriga e indo parar no cu. O tes�o que me tomou me fez come�ar a me produzir o melhor que pudia. C�sar j� estava me preparando para este momento fazia tempo, pois al�m dos plugues, j� conseguia meter quatro dedos dentro de mim. Fiz a chuca com todo o cuidado, me deixando limpinha por dentro e por fora... o clima de tes�o era imenso e eu sentia o meu corpo queimando de tes�o. Nem podia imaginar o que me esperava. Fiquei prontinha esperando meu amante chegar.



Deu a hora do almo�o dele e o interfone tocou. Meu cora��o disparou de ansiedade. Atendi, mas recebi um banho de �gua fria porque a voz n�o era a dele. Era um tal tenente Marcos que trazia um recado do C�sar pra mim. Pensei comigo, ser� que � hoje que serei f�mea pro meu macho e um amigo seu? Abri a portaria pelo bot�o do interfone e liguei imediatamente pro celular do C�sar, mas o sacana tinha desligado e eu fiquei muito aflita, porque nunca tinha me apresentado como f�mea, montadinha, pra outro homem. Insegura com a minha feminilidade posta à prova assim, o que ser� que o outro iria dizer?



A campainha tocou e fui olhar pelo visor da porta. Um homem alto, mais jovem que o C�sar, estava em p� do lado de fora... olhei bem se n�o havia nenhum vizinho no corredor e abri a porta. Ele, muito gentilmente, disse que trazia um bilhete do C�sar pra mim, me entregou e eu encostei um pouco a porta, nem percebendo a falta de educa��o que estava cometendo, provocada pela surpresa e pela exposi��o. O bilhete dizia:



"Minha Val�ria, hoje surgiu um imprevisto e n�o posso me encontrar com voc�. Receba o meu amigo, tenente Marcos, e seja a melhor anfitri� que puder ser. Beijos, C�sar."



Ao ler o bilhete me deu um n� na cabe�a... o que eu faria agora com aquele desconhecido? Resolvi obedecer ao meu macho e abri a porta convidando-o a entrar. Muito imponente, com seu jeito de macho militar, mesmo à paisana, o convidei a sentar-se e ofereci �gua ou cerveja, que o C�sar sempre gostava que estivesse à sua disposi��o. Depois de bem acomodado no sof�, servi a cerveja e me sentei, bem submissamente, na poltrona à sua frente. Ele devia estar se deliciando com a surpresa, mas foi muito gentil e sedutor. Contou a lorota de que o C�sar teve que atender a um chamado do comandante e que havia pedido a ele que me visitasse, pois j� tinha falado de mim pra ele. Me contou que tamb�m era casado, mas que tamb�m achava muito interessante e excitante (usou esses termos) conhecer uma f�mea como eu. Tentando me fazer ficar relaxada, contou que tamb�m j� tivera uma amante cd passiva e que curtia muito as coisas que o C�sar havia contado a nosso respeito. Perguntei o que ele sabia e ele respondeu:



- Acompanho esta hist�ria desde o come�o e sei bem do que voc� gosta.



Me deu um frio na barriga. Ser� que o meu amante havia tra�do a minha confian�a? Mas deixei rolar o papo pra ver onde ia dar e aquele macho delicioso me convidou a sentar ao lado dele no sof�. Sentei ao lado dele, meio na ponta do assento do sof�, e fiquei numa pose bem feminina, de pernas juntas pro ladinho e as m�os juntas sobre a coxa. Ele passou sua m�o por tr�s do meu bra�o, me acariciando, e continuou a dizer algumas coisas sobre o fato de eu ser a f�mea passiva do C�sar. Passava o dedo indicador pelo meu pesco�o, me olhando fundo nos olhos, me transformando na pr�pria presa do macho alfa. Aquelas car�cias e elogios iam no fundo da minha alma e eu fui me entregando aos poucos, me desarmando e sentindo um calor intenso com a sedu��o daquele macho tesudo. Quando ele passou o dedo perto dos meus l�bios, elogiando a cor rubra do batom (bem de puta, mesmo), eu n�o aguentei e abri os l�bios. Aquele dedo foi se aproximando da minha boquinha e eu n�o resisti e dei um beijo, bem sedutoramente... e o dedo entrou na minha boquinha. Como C�sar me dizia que eu era uma boqueteira nata, n�o hesitei em chupar, delicadamente, o dedo do tenente Marcos... aiii, que sensa��o inesquec�vel... ele n�o teve d�vida, com a outra m�o pegou uma das minhas m�os e levou ao seu pau totalmente r�gido e preso na cueca. Naquele momento eu n�o sabia se dava aten��o ao dedo na minha boca ou acariciava o pau dele. Tentei me desdobrar na aten��o aos dois e ele foi se antecipando, tirando o dedo da minha boca e descendo a al�a do vestidinho curtinho, levando o seu dedo molhado at� o meu mamilo. A sensibilidade que tenho nos mamilos me deixam atordoada com essa car�cias...



Marcos era um tes�o de homem, moreno jambo, mais ou menos 1,80m, forte, sem ser malhado, diferente de C�sar que era pouco mais alto que eu, branco, grisalho. As brincadeiras de Marcos nos meus mamilos se intensificaram e eu me derretendo sob o toque dos seus dedos e depois lambendo-os com a sua l�ngua e mamando com a sua boca treinada... a�, n�o teve mais jeito, a f�mea lasciva j� estava aflorada, gemendo dengosamente, acariciando levemente os cabelos daquele macho tesudo com uma m�o e massageando a sua pica tesa com a outra.



Marcos parou de mamar meus mamilos e me disse:



- Safadinha, vem tirar a minha roupa... e estendeu os p�s pra frente se esticando no sof�.



Me ajoelhei a seus p�s, como uma boa f�mea submissa deve agir, treinada pelo meu amante, e fui tirando os seus sapatos, sua meia, sentindo o cheiro gostoso do seu p�... dei alguns beijos neles e subi para desafivelar o cinto... ele ficou em p� e ent�o pude ver o volume da pica que me esperava. Aiii, que sensa��o gostosa aquela... um visual inesquec�vel para uma manja-rola nata. Ele s� me olhava com aquele olhar dominador, sensual e cheio de tes�o ao mesmo tempo. E eu fui tirando o cinto, bem delicadamente, e abrindo o bot�o da cal�a, enquanto uma das m�os escorregava pelo volume da piroca dura. S� pensava no meu amante e dava toda a raz�o pra ele: eu tinha nascido pra aquilo. Ao descer o z�per, me deparei com uma cueca tipo boxer, que n�o hesitei em expor baixando suas cal�as, e revelando o objeto de desejo que o meu macho tinha escolhido pra mim. O tenente Marcos, j� com a camisa na m�o, me disse:



- Tira a minha cal�a, pega a camisa, a cueca e a meia, e deixa tudo estendido para n�o amassar e volte com a boca bem molhada pra me mostrar o que voc� sabe fazer com essa boquinha de vadia que eu tinha curiosidade em conhecer...



Nada mais gostoso do que ouvir palavras de incentivo de um macho sacana... aiiii... mais que depressa me apressei em obedecer a ordem dada e voltei, ardendo de tes�o por dentro, para me dedicar àquela mamada. Ele continuava em p� e eu me ajoelhei a seus p�s e comecei com os l�bios bem macios envolvendo a cabecinha e logo j� estava lambendo, mamando, chupando e sugando aquela pica grossa, gostosa, que levava at� o fundo da minha garganta e voltava.... passei a alisar o seu saco, depois lambi e botei uma bola de cada vez na minha boquinha faminta por pica e enfiei minha boquinha na virilha dele. Ouvi aquele macho tesudo dizer:



- Realmente, voc� tem uma boquinha de veludo, putinha gostosa...



CONTINUA na parte 2.



Sou uma viadinha cdzinha totalmente passivinha, quarentona, branquinha, carinhosa, meiga, dengosa, mas bem safadinha, 1,74m, 80kg, quase toda depiladinha (menos os bra�os) e adoro ser tratada como f�mea. Discri��o e sigilo s�o fundamentais, pois sou f�mea e me monto somente entre 4 paredes. Se voc� � homem, macho totalmente ativo, acima dos 30 anos, com boas inten��es, que saiba valorizar uma alma feminina aprisionada em outro corpo, ou seja, que saiba do que uma femeazinha gosta e precisa, e gostou do meu contorelato, entre em contato, t�? Beijocas molhadinhas.

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