Minha m�e sempre foi muito bonita e provocante. Quando era crian�a minha m�e me seduzia. Lembro-me, quando crian�a, minha m�e e eu sempre tom�vamos banhos juntos. Ambos sempre nus. Minha m�e sempre me deixava passar as m�os em seu corpo, menos na vagina. Eu evitava ficar com pau duro. A �nica vez que minha m�e me viu com pau duro, me repreendeu, dizendo que n�o era certo desejar a pr�pria m�e. Tamb�m dorm�amos juntos, abra�adinho de conchinha. Eu sempre evitava ficar de pau duro tamb�m. Quando cheguei a adolesc�ncia, comecei a me masturbar. Sempre que imaginava minha m�e, o orgasmo era mais gostoso. Toda a historia que eu vou contar ocorre na festa de aniversario de 50 anos do meu pai, h� 1 ano, no qual fizemos uma grande festa em nossa resid�ncia. Muitos convidados. Minha m�e, que tinha na �poca seus 36 anos de idade, muito bonita, e vestindo um vestido vermelho, bem apertado, dando contorno ao seu belo corpo, e deixando a mostras suas belas pernas bem torneadas. Ela tinha bebido pouco, assim como eu. Durante a festa ela me chamou para dan�ar uma musica lenta, no qual dan�amos de corpo colado. Eu n�o aguentei e acabei ficando o pau duro. Constrangido tentei me afastar, mas ela me puxou para junto do seu corpo, e me dizendo ao p� do ouvido bem baixinho com uma voz bem sensual, para eu n�o ir j� que estava bem gostoso. Percebi que minha m�e estava dando mole para mim, mas n�o estava acreditando. Durante a festa, percebi que ela me dava algumas olhadas provocantes. Sem sombra de duvida que ela estava me dando mole. Ela chegou a sentar em meu colo e novamente como uma voz sensual, me disse: ?Nossa, como o meu filho est� crescido, deve ter v�rias pretendentes?. Estava confuso, pois minha m�e nunca me tinha me dando tanto mole quanto aquela noite. Mesmo assim, me contive. Quando chegou certo hor�rio da noite todos haviam ido embora. Ficaram na casa apenas eu, minha m�e e meu pai. Minha m�e se dirigiu a cozinha para lavar algumas lou�as que estavam na pia. Como meu pai estava muito b�bado que nem gamb� e dormindo no sof�, resolvi atacar minha m�e. Cheguei por tr�s dela, e dei-lhe um abra�o. Comecei a beijar seu pesco�o. Ela come�ou a gemer. Estava morta de desejo. N�o podia acreditar no que estava acontecendo. Comecei a levantar seu vestido, deixando a mostra sua linda bunda. Ela gemia baixinho. Meu pau estava duro. Estava prestes a coloca-lo pra fora das cal�as. No exato momento em que minha m�o ia entrar na sua calcinha para alcan�ar a boceta. Meu pai deu um grito, chamando minha m�e. Achei que tinha nos pego em flagrante. Por sorte ela ainda estava no sof�, e nem percebeu o que ocorria. Minha m�e se recomp�s, baixou o vestido rapidamente e me disse: ?Vai dormir, querido, que amanh� a gente conversava?. E me deu um sorriso malicioso e foi de encontro ao meu pai. Achei que nunca mais teria uma chance daquela. Fui para o meu quarto, pensando naquilo, e ainda muito excitado. Bati uma punheta, pensando no maravilhoso corpo da minha m�e , no qual perdi uma grande oportunidade de possui-lo. Quando deu umas 2 horas da manh� mais ou menos. Escutei a porta do meu quarto abrir devagarzinho. Minha m�e apareceu andando nas pontas dos p�s, para n�o acordar meu pai, j� que ele dormia no quarto ao lado. Ela estava vestido um robe de seda. Ela me disse: ?Devemos conversar, filho, eu n�o sei o que deu na gente aquela hora. N�s n�o podemos fazer isso somos m�e e filho?. Eu fiquei sem dizer nada. Em um momento de excita��o agarrei a pela cintura, sem dar chance de escapar. Comecei a beijar sua boca, ela cedeu naquele momento. Abri seu robe. Ela estava vestindo por debaixo do robe uma lingerie preta rendada. Comecei a beijar seu pesco�o e depois seus seios. Ela segurou com as m�os minha cabe�a. Todavia ela, me deu um empurr�o de conseguiu fugir dos meus bra�os. Ela se levantou e disse que n�o dever�amos fazer aquilo. Eu em um ato de desespero coloquei meu pau para fora. Minha m�e olhou, disse que ele era bonito e grande, mais n�o pod�amos fazer aquilo. Disse tamb�m que n�o poder�amos fazer aquilo como o meu pai, que sempre foi bom com n�s dois. Que gra�a a ele nunca havia faltado nada em casa. Ap�s dizer isso, se retirou do quarto. Fiquei frustrado com a situa��o. Quando achei que estava tudo perdido, ela voltou para o quarto. E disse: ? T� bom filho, vamos fazer s� desta vez. Apesar de respeitar muito o seu pai. Faz algum tempo que ele n�o d� no couro. Eu estou subindo pelas paredes. Entretanto, fica entre n�s o que vai ocorrer aqui, e nunca mais tocaremos no assunto?. Ent�o ela sentou na cabeceira na cama. Come�ou a acariciar o meu pau. Quando eu me dirigi a ela para lhe dar um beijo na boca. Ela me conteve, e disse que ela que tomaria r�dea da situa��o. Deixei ent�o ela me masturbar como a m�o. Minha m�e segurava no meu pau como tanta delicadeza. Ela ent�o se abaixou e come�ou a lamber a cabe�a do meu pau. Sua l�ngua era t�o leve e sensual. Lambia t�o gostoso. Ficou assim por alguns minutos, mas estava t�o bom que parecia que era uma eternidade. Depois ela colocou o meu pau inteiro na boca. Come�ou um vai e vem com a boca bem devagar. Ela o engolia. Depois come�ou a lamber o meu pau, desde o saco at� a cabe�a. Quando o meu pau estava bem molhado de sua saliva, ela voltou a punhet�-lo e disse: ?Nossa, que pau gostoso, o do seu pai n�o � assim?. E voltou a chupar novamente. Depois de me deixar em del�rio com sua boca maravilhosa, ela se levantou e disse: ? Agora e sua vez de me dar prazer? Tirou o robe. Em seguida tirou o suti�.. Minha m�e deitou na cama, levantou as pernas tirando a calcinha devagar de uma forma bem sensual . Logo em seguida abriu as pernas deixando a mostra sua boceta rosada e bem apertadinha. Seus pelos pubiano eram ruivos, j� que minha m�e � ruiva, mas bem aparados. Ent�o ela disse: ?Vem chupar minha xoxota?. Cai de boca daquela maravilha. Lambia seu clit�ris, enfiando o dedo dentro da sua boceta. Ela gemia que nem uma puta. Fiquei lambendo por um bom tempo. Resolvi propor um 69, no qual ela prontamente aceitou. Ela se posicionou em cima de mim. Come�ou a chupar o meu pau e eu sua boceta. Aproveitei tamb�m e comecei a lamber o seu cuzinho. Percebi que ela adorou. Seu cuzinho tamb�m era rosadinho. Minha m�e ficou t�o doida e come�ou a esfregar seu cu e boceta na minha cara. E disse: ? � isso, que voc� quer, o cu e a boceta da sua m�e? Seu incestuoso! Tarado! Gostoso!? Voltou a chupar o meu pau. Percebi que minha m�e estava prestes a gozar. Gozou na minha boca. Engoli aquele liquido, da mesma forma que se estivesse no deserto morrendo de sede e bebesse agua. Ap�s isso, minha m�e se levantou e ficou de quatro, com seu lindo rab�o empinado e disse: ? Agora deixa eu sentir esse pauz�o na minha xoxota. Vem seu safado!? Me levantei e coloquei a cabecinha no meu pau nos l�bios vaginais daquela puta. Empurrei meu pau bem devagar. Minha m�o come�ou a rebolar que quem uma atriz porn�. Eu botava e depois tirava o meu pau por inteiro da boceta gostosa da minha m�e. Ela gemia e mordia os l�bios, louca de desejo. Meu pau come�ou a pegar velocidade. Ela n�o aguentou e come�ou a gemer alto. Eu estava t�o cheio de tes�o que n�o me importava se meu pai ouvisse. Estocava o meu pau e ao mesmo tempo segurava nos deliciosos seios daquela cachorra. Ela gritava: ? Ai pirocudo, rasga a boceta da sua m�e! AIIIIIIIIIIIIIII! Vou gozar de novo. Mete, gostoso. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Vou gozar! To gozando. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.? Ela parou de berrar. Ela disse: ? Nossa filho, me fez gozar novamente! Que delicia! Agora � sua vez de gozar. Enche a minha boceta de porra!? N�o demorou muito para eu gozar e encher a boceta da vadia de porra. Ela ainda enfiou o dedo na boceta e pegou um pouco de porra e colocou na boca. Depois disso nos abra�amos e ficamos deitados na cama por um tempo. Minha m�e se levantou vestiu a roupa e disse que tinha que voltar para cama dela, antes que o meu pai desse por sua falta. No dia seguinte, no caf� da manh�, meu pai disse que achou que tinha ouvido gritos da minha m�e ontem a noite. Mas disse por ter bebido muito, deveria ser imagina��o dele. Minha m�e disse que com certeza foi j� que ela dormiu abra�adinho com ele a noite toda. E Se ela gritasse com certeza ele ouviria o grito. Ficamos aguardando meu pai tomar caf�. Quando ele saiu e escutamos o motor do carro saindo garagem, agarrei minha m�e. Ela estava vestindo o mesmo robe da noite anterior, s� que por debaixo ela estava completamente nua. Deita-a na mesa. Ela abriu as pernas. Beijei seus lindos p�s e comecei a enviar o meu pau novamente na sua xoxota. Desta vez eu dava estocada r�pida e forte. Minha m�e gemia como antes. Gozamos maravilhosamente. Transamos v�rias vezes depois deste dia, e descobri que minha m�e ainda adora levar no cu. Como ela hoje de todos os jeitos, quebrando todos os tabus.