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COM SAUDADES DO CAVALO FINAL

COM SAUDADES DO CAVALO FINAL







N�o preciso nem dizer que depois daquela orgia meu buceto estava em brasas, e Lu, sempre me chamando todas as manh�s para tomar meu leite em sua tromba, estava eusinha fazendo meu dono delirar com aquela trolha enterrada na garganta e um geladinho enfiado no cuceto que Lu enfiou que era para refrescar meu cuceto o geladinho derreteu todo devido à quentura do meu rabo era uma sensa��o gostosa, Ele segurou meu queixo com uma das m�os, apertando me fazendo abrir a boca, e com poucas bombadas, gozou, enchendo-a de leite, al�m de lambuzar todo meu rosto com porra.

Depois ele guardou o cacete, e eu abri os olhos, maravilhado com o gosto de s�mem daquele macho que eu sempre desejei.

No final daquele boquete tive a sensa��o que algu�m estava nos espionando, fui para casa e Lu disse depois do almo�o,quando vou saindo o pai de Lu estava chegando a casa, ele falou comigo, por�m de um modo diferente.



Ap�s o almo�o vou tomar outra ta�a de leite,quando chego à casa de Lu quem me atendeu foi seu pai, como sempre entro sem bater ele me mandou entrar e me dirigir at� seu quarto quando entrei tomei um susto o pai de Lu estava em p� pelado como veio ao mundo me espantei com o tamanho da taca e a forma ele olho para min e J� mandou chupar.

- Eu disse pra ele que n�o era viado ele me respondeu por que estava chupando o pau do Lulu.

Fiquei sem gra�a, E respondi que sim, claro!



O cacete do veio come�ou a subir ficando igual ao do Lu ou at� maior eu acho, mas era toda cheia de calombo, grande, grosaaaaaaaaaa.



Decidi que iria pedir pra me deixar chupar seu pau tamb�m, nem me mandou chupar j� cair de boca na cabe�orra daquela bizarrice.



Seu Paulo, j� que estamos fazendo isso, queria saber se posso te pedir uma coisa?

Nesse momento fiquei com medo de que ele brigasse comigo e resolvi desconversar:

- Ah deixa pra l�! Acho melhor eu continuar chupando esse seu tramboio, me desculpa!

- Hei, calma, volta aqui rapaz! Disse isso segurando meu bra�o.

- me deixa ir, � melhor!

- N�o, � melhor vc ficar aqui e continuar me chupando e se preparar para perder este caba�inho do cu.



- Voc� ta gostando de chupar meu cacete?

- Claro que to! � o que eu mais gosto!

- Eu quero que vc saiba q eu tb�m to gostando do seu trabalho! To gostando muito,



Fiquei surpreso e disse sem pensar: “—Quero mamar seu pau



“—S� mamar?” Fiquei mais surpreso ainda e fiquei mudo.

Sr Paulo aproveitou e continuou a falar:- eu tenho uma proposta pra vc.



Quero muito sentir essa sua boquinha vermelha no meu pau, mas devo dizer que quero mais ainda sentir meu pau nessa sua bundinha deliciosa!

Fiquei muito excitado,



Disse isso e j� pensando em mamar aquela piroca mais ainda. Mas ele me levantou, me virou e apoiou no colch�o, e me encoxou, e pude sentir mais ainda seu volume.





Quero que vc sinta meu pau na sua bundinha pra saber se cabe no seu cuzinho

Quero que vc sinta todo o prazer poss�vel, Entendeu?

Tenho que te preparar antes pra receber meu pau entendeu?

- Como vamos fazer ent�o? Ele n�o sabia que meu cuceto j� estava acostumado

- Tenha paci�ncia, vai valer à pena! Ouvindo isso e sendo abra�ado eu tremia muito, e tremi mais ainda quando encostou sua boca na minha nuca, for�ando sua l�ngua quente e grossa, e me beijando de pitocas ap�s esses carinhos retornei para o boquete.



Demorei chupando seu Paulo e ele perguntando se eu estava gostando mais do que a do seu filh�o,



Aproveitei a deixa do coroa e engolir metade do cacete o cara ficou espantado e disse nem a puta da minha mulher consegue engolir o primeiro n� dessa vara, eu comecei a gostar daquele formato do cacete de seu Paulo e engolia ainda mais ele come�ou a me chamar de sua putinha, seu viado, n�o aguentei e fui chupar seus ovos eram imensos e todo raspado igual meu cavalo Lu.



Abaixou meu short, e cueca, e come�ou a enfiar o dedo no meu buceto. Quase fiquei louco com aquilo. Enquanto me bulinava come�ou a beijar minha m�o, passando a l�ngua.



Eu gemia baixinho..., e afundou o dedo na minha bunda. Pude sentir c�cegas na minha bunda, aproveitou e enfiou outro dedinho, abria minha bunda com as m�os, e enfiava mais um dedo o terceiro. Come�ou ent�o, a passar os dedos no meu rego, e dar cusparadas nele e enfiava novamente.

Comecei a sentir um de seus dedos for�ando meu buraquinho... For�ando... At� que senti o dedo entrando! Nesse momento quase gozei, aquilo me deixava louco de tes�o.

Quando achei que n�o podia sentir mais tes�o do que sentia, ele penetrou dois dedos em mim novamente... E enfiou at� o fundo. Apesar de ter doido um pouco, quando ele come�ou a mexer com os dedos, colocando e tirando, n�o aguentei e pedi para min comer

Seu Paulo retirou os dedos, lambeu meu rabo, e quando viu o tamanho do buraco me perguntou Lu j� lhe arrombou com aquela rolana n�o foi seu viadinho:

- Essa sua fruta moleque vai receber uma pica de verdade! Que delicia de rabo! Disse isso rindo com mal�cia. Sem pensar eu disse � verdade seus filhos adorar�o esse meu buceto.



Ele socava uma no pau enquanto olhava meu cu todo arrega�ado pra fora, e continuou a socar uma. Obedeci, e mantive assim Enquanto ele batia uma, s� ouvia o barulho delicioso das suas bolas batendo nas coxas.

Ele segurou meu queixo com uma das m�os, apertando me fazendo abrir a boca, sem encostar o pau na minha boca, Depois ele come�ou a bater o cacete, e eu abri os olhos, maravilhado com macho e aquela coisa feia e deliciosa.

Ela me obrigava a levar paulada de pica na cara com for�a, quase me tirava o f�lego.

Nessas horas, ele n�o falava quase nada, mas eu sabia exatamente o que ele queria. Dessa vez, sentei-me no ch�o e ficava engolindo metade do cacete era delicioso sentir a aquele homem delirar e dizer que a puta da sua mulher n�o gostava de chup�-lo.



Ap�s muitos beijos molhados e chupadas naquela monstruosidade, Paulo posicionou-me de quatro sobre o ch�o Beijou meu rabo, deixando-o bem molhado.

Ent�o disse: quero brincar de uma coisa minha putinha e de meus filhos.

- Quero que vc sinta algo novo. E dizendo isso eu preocupado, fui acalmado “Fica tranquilo me fez chupar seus dedos enquanto masturbava meu pau pequeno, que sumia naquelas m�os grandes, Paulo come�ou a me dedar, com os tr�s dedos j� conhecidos.

Logo, ele parou e disse: quero ver como essa boquinha se sai com uma coisinha pra chupar!”. Dizendo isso, me mostrou o que queria que eu chupasse:



Mas dessa vez parecia est� maior e mais grossa n�o me fiz de santa queria mostrar a ele que sabia como fazer meus homens delirar.

Ele se sentou, posicionou seu pau. Ajoelhei-me entre as pernas dele, segurei com as duas m�os, e ainda sobrava pica Lu teve a quem puxar comecei a chupar meio desajeitado no in�cio, mas depois peguei o jeito. Mamei aquele pau de verdade, engolindo tudo que podia, at� engasgar. Fazia um vai e vem r�pido, e parava olhava aquele homem e n�o acreditava que o desgra�ado iria tamb�m me arrombar estava fudido por toda fam�lia. Paulo segurava minha cabe�a, e empurrava para que engolisse mais.

Quando me acostumei com os gomos da “bizarrice” j� engolia aquela trolha toda Paulo n�o acreditou quando viu aquele cacete sumir na minha boca me chingava de tudo que � nome vaca, puta novinha, viadinho, n�o me aguentou mandou eu parar, e sentou naquela cama gostosa e disse: senta e engole meu cacete com seu cuz�o seu sacana aproveitei dei umas boas chupadas e enchi aquela coisa de cuspe mirei o cuzinho na cabe�orra e comecei a descer naquela pica do pai de meu descaba�ador a cabe�a passou mais ainda faltava o n� da pica comecei encher meu cu com aquela trolha e fui descendo aos poucos do�a mas eu suportava aquela monstruosidade dentro de min Paulo quando viu seu cacete sumir todo s� ficando os ovos para fora me levantou em cima de sua taca e come�ou a andar comigo todo enterrado no seu cacete pelo quarto e sussurrava come minha pica meu viadinho,putinha, e socando como louco, ele era alto e forte como touro um loiro lindo t�o quanto o Lu e dizia como a sua esposa Ingrid n�o aguentava aquela piroca no cu levei ferro nessa posi��o por uns 03 minutos meu cuceto estava come�ando a esquentar acho que minhas ultimas pregas j� haviam sido arrancadas todas,n�o suportei a surra de pica e perguntei se ele n�o iria gozar,ele perguntou se estava doendo eu disse que sim ele arrancou o cacete com for�a que chegou a fazer aquele estalo ele deu uma risadinha e disse eu nunca comi um cu na minha vida sempre tive vontade desde menino mais os viadinho que nem vc n�o aguentava e agora vou tirar o atraso pegou um creme e passou dentro do meu cu e no cacet�o que ficava duro o tempo todo, parecia uma tromba de elefante mandou eu ficar de 4 e come�ou a minha afli��o quando a cabe�a encostou quis me desviar ele me segurou e disse aguenta viado vc nasceu para levar pica e socou uma parte do trabuco e tirou ai ele falou vou te arrombar ainda mais est� doendo ele perguntou eu respondi o que vc acha,ele socou e tirou que buraco lindo e grande e socou at� a metade e perguntou est� melhor agora minha putinha e foi socando tirou de novo e socou ficou nisso por um bom tempo enfiou at� os ovos meu cu j� estava anestesiado com aquelas estocadas maravilhosas meu cu j� havia pego o formato do seu cacete ele me levantou de novo na pica e socou eu me segurava naquele coroa bonito e gostoso e delirava eu pensava cad� o Lu ele sentou novamente e eu descia e subia na tromba, me esqueci de Lu o cara era gostoso fique de frente para ele enquanto ele me subia e descia naquela picona e me enchia de elogios me colocou no frango assado e socou em mim por v�rios minutos no meu cuceto..beijava minha nuca, disse que ia me mostrar como era levar um pau no cu. Dizendo isso, foi empurrando aquela trolha no meu rabo. Doeu, ardia muito, mas ouvir o coroa gemendo me anestesiava. Ele tirava, enfiava novamente, e foi fazendo assim ate que entrasse metade daquela trolha enorme e grossa quando passou o segundo gomo da pica ele repetiu minha puta de casa com um rab�o daquele n�o deixa eu enfiar vc com metade da bunda de minha mulher j� entrou metade. Deixou ela dentro pra que eu me acostumasse, e enquanto isso me beijava, mordia minha orelha. Estava ficando louco de tes�o por Seu Paulo e olha que a puta da mulher dele tinha um rabo maior da rua de repente, come�ou a fazer um vai e vem, devagar, e cada vez mais r�pido. Paulo me fez gozar fazendo isso. Retirou a trolha do meu rabo e disse: “Quer beber seu leite?” Dizendo isso, me segurando com a minha m�o no meu cacete me fez eu parar todo meu leite, deixando s� um peda�o da pica dentro de meu cu ele me obrigou a lamber todo meu gozo adorei o gosto.

Ap�s beber meu pr�prio esperma ele come�ou a enterrar a trolha no meu cu que entrava aos poucos, o coroa tinha experi�ncia em comer cuceto ia entrando e saindo peda�o por peda�o daquela trolha no meu buraquinho aquele cacete t�o gostoso, aquilo me excitava meu pau n�o amolecia no colch�o do casal muito confort�vel Paulo abria minhas pernas, me assustei ao sentir algo diferente de tudo q eu tinha sentido naquelas semanas com LU , enterrado no meu cuzinho e s� tinha a metade dentro de meu cuceto.Era o caralho de paulo, que ele foi empurrando, e que me deixou surpreso. Com um pouco mais de for�a, come�ou a entrar. N�o sentia dor alguma, apenas prazer. O pau dele me preenchia de um modo perfeito. Meu anel ficou contra�do enquanto aquela pica me desbravava. Paulo foi entrando... entrando em mim, a sensa��o era incr�vel, por n�o saber o que esperar. Aquele prazer n�o teria fim? Mais um tempo, e come�o a sentir os pentelhos encostando em minha bunda. Em seguida suas bolas, quentes e enormes.

Ent�o deitou sobre mim, me abra�ando, fazendo o seu pau entrar todinho e ficar dentro de mim. Era �timo sentir aquele neg�cio latejando dentro de mim s� prazer ao receb�-lo dentro de mim. Tirou o pau do meu cu, e eu senti meu cu aberto. Me colocou de frango assado, posicionou-se, e come�ou a me comer novamente, enquanto me beijava.

Ficamos assim um bom tempo, tirou o pau de dentro de mim, e disse: “Vem aqui mamar vem! J� t� na hora de vc fazer o que sempre quis!”Abocanhei o pau com fome! Segurava com as duas m�os, que mal abarcavam toda a extens�o e grossura daquele trabuco era impressionante como era grande mamei, chupei suas bolas, engoli o m�ximo q pude, ate sentir tocar em minha goela. Ent�o Paulo disse: “Agora que vc j� mamou o pau do seu macho, me deixaeu gozar no seu rabinho deitou-se, e eu me sentei em sua pica.

Fiquei maravilhado de ver aquele pau sumindo entre minhas n�degas, sem desconforto algum. Cavalguei bem gostoso era poss�vel sentir seu pau pulsar l� dentro, me abra�ou, me beijou, e num momento intensamente excitante ele levantou minha duas pernas com o cacete enterrado em mim come�ou a socar meu cuceto Lu n�o tinha me colocado nesta posi��o era algo indescrit�vel at� hoje quando me lembro do coroa meu cuceto lateja, me vi preenchido por seu leite quente, Paulo sussurrava feito menino me beijava e socava no meu cuceto n�o aguentei aquela tortura e ao mesmo tempo gozei chamando pelo coroa ele me levantou com a pica dura ainda dentro de mim arrancou e mandou-meeu limpar chupei at� amolecer deixei limpo recebi mais uns tapas na cara de pica.



Fui embora com o cuceto todo ardendo mais feliz, comido pelos 03 filhos e ainda o paiz�o gostos�o, pena que eles tiveram que ir embora, pois o pai de Lu foi transferido para Goi�s minha fam�lia tamb�m se mudou para o sul do pa�s, mas sinto saudades daqueles homens.



Se gostaram d� seus coment�rios.

FIM.





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