Com 19 anos, morando em uma pequena cidade de interior, tive que ir viver sozinha na cidade do Rio de Janeiro por ter passado em uma faculdade federal. De fam�lia muito humilde, s� pude me estabelecer na cidade grande gra�as a ajuda financeira do meu av� que era militar aposentado. O primeiro ano para mim foi terrivelmente dif�cil por ter que me adaptar a uma vida totalmente diferente do que estava acostumada e fui obrigada a ficar um ano inteiro longe da minha fam�lia, s� nos comunicando atrav�s de telefonemas (poucos) e internete. Quando nas minhas f�rias em janeiro, voltei pra minha cidade sendo uma mulher bem mais experiente e bastante desinibida. Acordei e resolvi ir at� a padaria pra minha m�e. Trajando um short bem apertado tive que atravessar uma pra�a onde havia v�rias mesas e bancos de cimento onde alguns aposentados jogavam principalmente domin�. Estava no meio da pra�a quando ouvi algu�m gritar meu nome... Olhei e vi meu av� acenando pra mim. Corri e o abracei com tanta for�a que quase fomos pro ch�o: - Oh vov�; quantas saudades!... Vov� com seus 1,95 mts e 110 kgs me levantou do ch�o fazendo meus peit�es ficarem exprimidos em seu corpo: - C�tia? � voc� mesma?... : - Claro n� vov�!... Ele sentou no banco segurando minhas ancas com as duas m�os e olhando pras minhas grossas coxas e quem sabe pro volume da minha buceta destacada no short de lycra apertado: - Puta que pariu; voc� virou um mulher�o minha netinha!... Senti seus dedos longos apoiados em minhas n�degas e seus olhos subiram me encarando: - N�o vai me dizer que voc� colocou silicone nos seios?... Encabulada por saber que seu amigo do lado ouvia e devia estar olhando pra minha bunda: - Hehehehehe vov�! N�o coloquei n�o; tudo em mim � natural!... Ele me deu uns tapinhas de leve na bunda: - Como voc� conseguiu em um ano ficar t�o gostosa assim?... : - Hehehehehe; isso tudo � obra da natureza vov�!... Vov� sempre foi muito sincero e muitas vezes deixava pessoas ao seu redor encabulada por falar o que lhe vinha na cabe�a. Disse-lhe que precisava ir a padaria e ele levantando novamente pra me dar um abra�o e um beijo: - Depois, vai l� em casa pra conversarmos um pouco!... Disse-lhe que iria sem falta e ao me apertar um pouco tive a sensa��o de que algo duro encostou na minha barriga. Fui pra padaria tendo certeza de que aquilo s� podia ter sido o pau do vov� que tinha ficado duro; pensei: Ser� que o vov� com seus 61 anos ainda fica de pau duro?. � tarde fui at� a casa do meu av� e ele abriu a porta trajando uma bermuda e sem camisa, demonstrando que sua vida de militar tinha lhe dado o privilegio de manter um belo f�sico apesar da idade. Ap�s um novo abra�o de urso que me levantou do ch�o, beijos e muitos elogios sobre meu corpo, fomos sentar no sof�. Depois de alguns minutos de conversa sobre de como eu estava me virando em uma cidade como Rio de Janeiro, veio perguntas cada vez mais picantes: - Arrumou algum namorado?... Sabendo de como era meu av�: - Hehehehe... Alguns vov�!... Ele sorriu: - Quantos? Uns cinco?... : - Por a� vov�!... Veio a pergunta que me deixou vermelha da cabe�a aos p�s: - Algum te levou pra cama?... Encabulada abaixei a cabe�a e ele segurando meu rosto me obrigando a encar�-lo: - Comigo voc� pode se abrir que saberei manter tudo somente entre n�s dois!... Eu, que mesmo tendo algumas amizades femininas na faculdade nunca tive uma em que pudesse confiar; achei que poderia falar abertamente com meu av�. Balancei a cabe�a afirmamente e ele notando meu nervosismo: - Qual o problema de voc� n�o ser mais virgem? Acho bastante natural na sua idade!... Respirei fundo: - Mas eu jurei pra mam�e que n�o me envolvi com nenhum homem l� na faculdade!... : - Ah! Fez bem em mentir pra sua m�e; do jeito que ela �, poderia at� querer impedir de voc� voltar pra faculdade!... Continuamos a conversar e cada vez mais à vontade com meu av� fui lhe contando como foi dif�cil pra mim conviver com pessoas t�o diferentes de mim. Passei a ir quase que diariamente na casa do vov�; at� que um dia ao encontrar a porta aberta fui entrando: - Vov�???? Sou eu... C�tia!!!... Escutei sua voz vindo l� do fundo do corredor: - Estou aqui; estou tomando banho!... Dei alguns passos pelo corredor e notando que a porta do banheiro estava aberta me bateu uma curiosidade incontrol�vel. De p� ao lado da porta: - Volto outra hora vov�!... : - N�o vou demorar; espere um pouco!... Fui lentamente tentando espiar dentro do banheiro e quando consegui; tive que me afastar rapidamente. Meu av� parecia que esperava que eu tentasse v�-lo tomando banho e me pegou no flagra: - Se quiser pode entrar C�tia!... Puxei o m�ximo de ar para os meus pulm�es e me virei ficando parada na porta olhando para aquele homenzarr�o pelado se enxugando e meus olhos foram pra justamente para sua virilha onde tinha algo pendurado que chamou minha aten��o. A piroca do vov� que naquele momento estava mole, j� tinha um tamanho maior do que dos meus dois namorados com que transei; duros. Vov� sorrindo; sem deixar de ficar me olhando, foi passando a toalha pelo corpo enquanto eu via seu minhoc�o ir crescendo at� ficar totalmente reto e com um tamanho absurdo que devia passar dos 25 cms. Sem piscar e de queixo ca�do, s� reagi quando vov� jogando a toalha sobre o cesto de roupas sujas: - Posso te dar um bra�o?... Nessa hora me dei conta de que meu av� tinha planejado toda aquela situa��o e que provavelmente tinha a inten��o de querer se aproveitar da netinha. Sem conseguir tirar os olhos daquele gigante cabe�udo e cheio de veias salientes: - Po... Po... Pode siiiiimmmm!... Ele me abra�ou de frente e eu com meus 1,65 mts senti seu saco encostar na minha barriga e seu pinto exprimido entre nossos corpos chegar nos meus peitos. Ele me apertando num abra�o acariciando minha cabe�a que chegava somente em seus peitos: - Quer ir l� pro quarto com o vov�?... Olhei pra cima meio assustada e ele me dando um beijo na testa: - Ningu�m precisa ficar sabendo disso C�tia; vamos?... Consenti com a cabe�a e ele passando um bra�o por sobre meu ombro fomos saindo do banheiro e entrando em seu quarto. De p� ao lado da cama, vov� lentamente tirou minha blusa fazendo meus grandes e duros peitos ficarem expostos... Suas m�ozonas passaram a acariciar meus peitos e depois dele dar algumas chupadas em cada um, sentou na cama e foi abaixando meu short e a calcinha juntos. Pelada, ele com suas m�os na minha bunda me puxou beijando minha barriga e logo senti; por tr�s da bunda, seus dedos chegarem na minha buceta. Abri um pouco minhas pernas e vov� enfiou um de seus dedos que mais parecia um cacete de t�o grande: - Ai vov�... ai... ai... n�o vou aguentar vov�... ai... ai.... oooooooh!... Vov� me colocou deitada de costas sobre a cama e pacientemente foi me preparando ajeitando minhas pernas pra em seguida vir pra sobre meu corpo segurando sua enorme cobra com a n�tida inten��o de coloc�-la dentro do meu buraco. Vov� apoiado apenas sobre um de seus bra�os; com sua outra m�o passou a cabe�ona do seu pinto na minha buceta e quando achou a porta, fez entrar alguns cent�metros. Arregalei os olhos, prendi a respira��o e travando os dentes fui sentindo nitidamente aquela coisa roli�a ir me penetrando me obrigando a abrir o m�ximo minhas pernas: - Aaaaiiii... Aaaaiiii... Aaaaaahhhhh... est� me rasgando vov�... est� me rasgando!... Minha buceta latejava mordiscando o pau grosso do vov� que ficou parado por alguns instantes olhando pro meu rosto: - Oh minha netinha; que buceta deliciosa voc� tem!... Me recuperando um pouco: - Nossa vov�; acho que n�o vou aguentar... O seu pinto � muito grande pra mim!... Ele abriu um largo sorriso: - J� estou com meu pinto todo enfiado em voc�; bobinha!... Fiquei admirada por ter aguentado aquele pinto de jumento todo dentro da minha buceta e tentando ver o encontro de nossas virilhas: - � mesmo vov�; n�o acredito!... Fiquei apoiada nos meus cotovelos e ele puxando um pouco pra fora e voltando a enfiar: - T� vendo?... Voltei a deitar: - Ah vov�; ent�o mete... mete bem gostoso na sua netinha!... Vov� iniciou um vai-e-vem me socando seu enorme pau que parecia querer chegar l� na minha garganta. Gemi, me debati na cama, gritei e tive o mais intenso orgasmo da minha vida sem que ele parece de me socar... S� depois de mais umas vinte socadas � que ele tirou pra me dar um banho de porra. Ele deitou do meu lado: - Gostou C�tia?... Com muito cuidado pra n�o deixar que a porra de sobre meu corpo sujasse a cama; me aproximei lhe dando um beijo no rosto e sem nenhuma vergonha acariciando seu pinto que come�ava a ficar mole: - Adorei vov�; foi maravilhoso!... : - Quer voltar aqui amanh�?... Antes de ir tomar um banho: - Vou vir aqui todos os dias!... Ele rindo: - Ser� que vou aguentar???... No dia seguinte, antes mesmo de irmos pro quarto, vov� me deixou peladinha e comigo sentada no sof�, ele ficou de quarto no ch�o; entre minhas pernas, e come�ou a lamber minha buceta: - Voc� � louco vov�... que l�ngua gostosa... ohhhh vov�... chupa... chupa!... Quando comecei a gemer mais intensamente e j� quase gozando, vov� parou e sentando no sof�: - Vem aqui minha netinha; vem sentar no colo do vov�!... Nunca tinha transado naquela posi��o e com muito custo, ficando virada de frente pro meu av� fui tentando eu mesma a ajeitar seu pinto na portinha da minha buceta. Agachei um pouco e sentindo entrar a cabe�a fui soltando meu corpo fazendo aquela tora ir sumindo dentro da minha buceta: - Oooohhhh... hummmmm... Aaaahhhh... Aaaahhhh... Como isso � bom vov�!... Sentei no seu colo sentindo todo seu pinto dentro de mim e ele segurando e puxando minha bunda pra cima: - Agora pula; pula bastante em cima do pinto do vov�!... vai... vai... vai!... Com a ajuda de suas m�os subi e desci escorregando minha buceta repetidamente at� sentir aquela coisa gostosa ir me possuindo deixando minhas pernas toda mole que sentei sobre as pernas do vov�: - Estou gozando vov�... estou gozando... aahhhh... aaaaaaaaahhhhhhhh!... Ele levantou comigo em seu colo e com seu pinto todo enfiado me fez sentar sobre um dos bra�os do sof� e come�ou a me foder socando seu pau cada vez mais r�pido. Deve ter me socado por mais de tr�s minutos que gritei loucamente tendo um novo e delicioso orgasmo. Na semana seguinte, j� estava t�o enlouquecida pela piroca do vov� que eu beijava, lambia, chupava e punhetava at� ficar bastante dura pra trepar e fazer minha buceta chorar de alegria e gozar feita uma cadela no cio. Voltei pra mais um ano de faculdade e depois de uns tr�s meses sentindo falta de de uma piroca igual a do vov�, fiquei felic�ssima ao receber um telefonema dele dizendo que iria at� o Rio de Janeiro pra ficar alguns dias comigo. J� se passaram dois anos de faculdade; estou no quinto per�odo e minha fam�lia nem imagina de que meu av� em suas viagens vem ficar comigo e me satisfazer loucamente.