Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

INESQUEC�VEL, DEI NA RUA NO CARNAVAL.

Chove e relampeja numa noite quente de s�bado sem nada pra fazer. Minha fam�lia toda viajou, eu tive que ficar pra terminar os trabalhos da faculdade. A maioria dos meus amigos tamb�m est� fora da �rea de servi�o. Quase posso ouvir a Nat gritar desesperada, deve t� dando gostoso em casa pro vizinho pintudo. Enquanto isso, o namorado dela, assim como outros amigos meus, dorme babando em cima de um livro chamado “A vida sexual dos selvagens”.







J� eu n�o consigo parar de pensar em sexo. Nesse puta calor, fa�o a felicidade do pr�dio da frente, andando s� de calcinha pelo apartamento, com as janelas escancaradas. Dos cadernos na mesa de centro da sala, pra varanda, da varanda pra geladeira e mesmo com o ventilador ligado, a cerveja trincando no copo, meus �culos escorregam no meu rosto encharcado de suor, da penugem na minha nuca às vezes escorre uma gota quente pelas costas; toda, meus bra�os, minha barriguinha, minhas coxas est�o deliciosamente suadas.







Desisto de estudar e vou pro meu quarto, apago a luz, acendo o abajur, arranco o edredon da minha cama, deito e tiro os �culos. Os clar�es oscilantes de um raio estupram o meu quarto escuro, enquanto eu to jogada, com as pernas abertas, ondas de tes�o me sobem pelos p�s, esquentam minha barriga, endurecem meus peitos e encharcam a minha calcinha. Me viro fechando os olhos enquanto um trov�o brutal faz tremer as minhas janelas. Vejo os peitos da Nat balan�arem, os l�bios se apertarem, enquanto o vizinho moreno e saradinho come ela na mesa da cozinha.







Resolvo acender um cigarro pra relaxar. De joelhos na cama e debru�ada na janela, recebo um ventinho bom que gela gostoso o suor no meu rosto. Eu queria ouvir l� do pr�dio da frente algu�m gritar “sai da� e vem pra c�, gostosa! vou te fuder a noite toda, at� voc� implorar preu parar!”. Mas a noite � o ruido da chuva e s�. Uma viatura passa berrando que nem uma gata do cio, e goza baixinho se afastando, dobrando esquinas. E enquanto eu trago meu cigarro com vontade... puta, de novo n�o. H� noites que eu fujo dessa imagem, mas n�o esque�o aquela pica, aquela rua. Queria apagar meu cigarro no umbigo, eu n�o podia ter feito aquilo com a Ju. Jogo meu cigarro pela janela e caio na cama.







Passamos o carnaval no interior de S�o Paulo, 7 meninas e 8 meninos na mesma casa, dormindo na sala. � muita tenta��o... Agora minha m�o escorrega alisando a minha barriga �mida, chegando por baixo da calcinha, na minha buceta ainda depiladinha do feriado. Eu to muito molhada, meu dedo escorrega f�cil demais, provocando um s�bito espasmo das minhas pernas e eu paro. Eu n�o podia ter feito isso com a Ju. To lutando com essa lembran�a h� quase uma semana.







Passamos uma noite e um dia sem �gua, pro desespero das milhares de pessoas que se alojaram na cidadezinha calorenta e abafada. Mas no fim daquela tarde, caia uma chuvinha deliciosa, e uma multid�o completamente bebada pulava e gritava comemorando pelas ruas, enquanto um trio el�trico acompanhava tocando as marchinhas. A Ju tava mal humorada e preferiu ficar em casa, eu s� lembro que no dia anterior ela saiu de toalha puta do banheiro, e bateu a porta do quarto, eu passava pelo corredor e sem querer vi o Nando, seu namorado, de pau duro no chuveiro come�ando uma punheta.







Eu tava s� com uma sainha curta e a parte de cima de um biquine, louca de tequila, com uma garrafa de cerveja na m�o, cantando, dan�ando e sendo esfregada por todos os lados. Uma del�cia. Lembro que parei uma hora pra passar a m�o no rosto e tirar o excesso de �gua, ergui a cabe�a passando tamb�m a m�o nos cabelos e abrindo a boca pra beber �gua da chuva. Nisso, um corpo forte bateu com for�a em mim, eu tonta e de olhos fechados fui direto pro ch�o. S� senti meu joelho bater no paralelepipedo, morrendo de vergonha, larguei a garrafa de cerveja e cobri o rosto com as m�os. De repente com um sopro quente no pesco�o, ouvi um homem com uma voz charmosa pra caralho dizendo “Desculpa, gata! Voc� t� bem? Deixa eu te ajudar” eu nem olhei, devia estar vermelhinha. S� senti um bra�o me levantando, como se eu fosse uma pena. Ele me segurava ainda pela cintura com as m�os enormes. Sem coragem, eu olhava pra baixo, pro meu joelho machucado. “Olha pra mim, princesa, voc� t� bem?” ele disse levantando meu queixo carinhosamente. Foda. O Nando � gato demais. Senti minha calcinha molhar. Eu olhei em volta e a rua j� tava vazia. Eu olhei pro Nando de shorts, com a camiseta amarrada na cintura, o peito e o rosto encharcados, com uma carinha de preocupado passando a m�o no meu cabelo. Olhei pra mim e vi que meu soutien tinha sa�do do lugar quase mostrando o biquinho do meu peito, que tava durinho, ele olhou tamb�m. Me ajeitando, muito sem gra�a, eu lembrei da Ju e soltei um t�, t� bem, mas vou voltar pra casa. Ele insistiu dizendo que me levava, eu evitando a cara dele, disse que n�o queria, que ele podia ir com a galera, tentando explicar que s� precisava e um band-aid, e ele, me apertando cada vez mais ia abaixando a voz e dizendo imagina, eu te levo. No deixa eu cuidar de voc� ele pegou meus cabelos por tr�s, puxou forte e me beijou gostoso e devagar.







Eu j� to louca de tes�o s� de lembrar. N�o devia ter feito isso com a Ju. Olho pra janela e imagino que pode ter um vizinho me vendo al�, toda arreganhada me revirando de tes�o, com o dedo de uma m�o enfiado na buceta, escorregando r�pido pra todos os lados, a outra m�o deslizando pelo meu peito, querendo gritar. Eu preciso de um pau. Mas eu lembro.







Mesmo com aquele homem pregado em mim e me beijando, eu, tensa, s� pensava na Ju, na Ju, meu Deus, esse homem � mesmo um filho da puta. Mas isso de alguma forma me excitava... A Ju era a careta e eu a gostosa tesuda, alucinada por uma pica. Tamb�m, por sorte eu ainda tinha muito �lcool no sangue e nunca que ia conseguir recusar uma trepada de carnaval. Enquanto ele me beijava maravilhosamente, eu ia relaxando e quando n�o consegui mais prender a respira��o, soltei um gemido e tremi de um jeito que fez ele parar e come�ar a investir. Lambia, beijava meu pesco�o e enquanto ele enfiava a m�o por baixo da minha saia acariciando a minha bundinha, a minha m�o foi direto pras costas dele, arranhando de levinho. Eu via aquele ombro moreno, forte e molhado e respirava fundo, pra n�o gritar eu o mordi forte. Ele gemeu, olhou pra baixo, pro meu peito e bruscamente afastou o meu biquine e caiu de boca no meu peito lambendo gostoso, balan�ando meu biquinho, apertando a minha bunda. Eu soltei um gritinho que de novo fez ele parar. N�o, na verdade, era o bloco, junto com toda a galera da casa que tava voltando, bem na nossa direc�o. Ele catou a minha m�o e a gnt saiu correndo na chuva. Pera! Eu n�o conseguia correr mancando. Ele n�o teve d�vida, me pegou como se fosse uma peninha, me jogou no ombro e correu. Foi se esconder comigo na esquina do outro quarteir�o. Pronto. Eu tinha sido deliciosamente sequestrada. Ele me desceu dos ombros e me puxou at� um pequeno beco, onde s� tinha um saco de lixo jogado num canto.







Eu n�o vi mais nada, s� sei que ele me virou de costas, levantou minha saia e eu senti minha calcinha que ele afastava, riscando minha buceta e me fazendo tremer, esperando a pica enorme que eu tinha visto no banheiro me arrombar. Eu j� empinei minha bunda implorando pra ele enfiar, mas ele passou um dedo esfregando meu grelinho devagar. Depois ele se apoiou todo em mim, me prensando na parede, e enquanto sentia sua respira��o forte e quente bem no meu ouvido, ele catou as minhas duas m�os e colocou pra cima. Com uma m�o ele segurou, quase machucando, os meus pulsos na parede. Com a outra ele desabotoou seu shorts e come�ou a passar o pinto na minha bunda. Eu me arrepiei toda e me esfregava nele pedindo e gemendo, pedindo, pra frente e pra tr�s... Assim chovia forte nas minhas costas, ele subiu a m�o pela minha espinha e pegou forte no meu pesco�o, puxou todo meu cabelo com for�a pra tr�s. Eu senti um calafrio e tentei olhar pros lados, desesperada. Me toquei, com muito medo, de que devia ter gente passando, de que podia ser pega dando num beco sujo e gelei, apertando minha buceta. Mas foi bem a� que eu levei um tapinha ardido na bunda, ele abaixou minha calcinha r�pido, a m�o dele escancarou a minha perna, e ele meteu com tanta for�a que eu gritei. Caralho, aquela rola enorme se esfregando r�pido em mim, esfregando na minha bucetinha molhada e apertada. Ele gemia “gostosa... que buceta gostosa...” e eu louca, presa, sendo comida al� na rua por aquele homem enorme. Ele me lambia t�o gostoso, eu empinava bem a minha bunda e me contorcia, gemia... At� que finalmente ele soltou meus bra�os, quando ele pegou a minha cintura com as duas m�os, eu n�o aguentei e desci e fiquei de quatro, meu joelho do�a no ch�o, mas eu ignorei. “Me fode, porra... Me fode gostoso...”, ele enlouqueceu e de repente meteu muito forte, bombando aquela pica enorme em mim. Eu sentia que me olhava, me olhava de quatro na chuva e enfiava cada vez mais r�pido. Eu virei a cara pra tr�s, pra v�-lo e ele me olhava, e gemia com os dentes cerrados pra n�o gritar. Meus peitos balan�avam, balan�avam e eu ia gozar a qualquer momento, mas ele parou, eu fiquei desesperada. Se deitando lentamente sobre mim e pegando meu peito, ele de repente enfiou ainda mais fundo e tirou devagarinho, depois enfiou mais forte e, tirando devagar, disse mansinho “goza sua puta, goza bem alto, vai...” da �ltima vez que ele enfiou, eu gritei. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, eu senti a porra quente nas minhas costas. Eu gozei de novo tremendo, arfava ainda de tes�o.







Eu to me contorcendo aqui, enlouquecida na minha cama, enfregando meu dedinho desesperada, n�o deu pra segurar, o pr�dio da frente deve ter me ouvido gritar de tes�o. Eu lembro do Nando limpando as minhas costas com a ajuda da chuva e de voltar pra casa apoiada no ombro dele pra conseguir andar.







Hoje eu sei que eles t�o em Minas, na casa dos pais da Ju, n�o sei se eles t�o trepando. Espero que sim, por que se n�o, � bem prov�vel que ele d� um perdido e acabe comendo alguma prima dela no quintal. N�o vai terminar com ela nunca, por que eu sei que � o lance dele, de ter sempre uma santa pra trair e uma louca pra fuder logo ao lado. Fico pensando se eu deveria avisar a Ju, mas eu n�o consigo esquecer aquela pica, toda vez que eu penso em falar com ela, me lembro da chuva, daquela m�o puxando o meu cabelo. E eu quero mais, eu ainda quero muito mais.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eróticos, o amigo do meu marido encheu minha boca de galaconto erotico puxou o cobertor e viu minha pica grossacontos eroticos minha cunhada e minha sograSou casada mas bebi porro de outra cara contosNovinha bunda jigante provocando entregador conto gay caseiro patrao carlos/conto_29701_extrema-submissao.htmlconto erotico na lagoa com a familiameu professor me comeumarido viado hormonios femininos conto eroticocontos eroticos de professoras maduras casadas que metem com os alunos novinhoscontos com amiga baixinha e gordinhaconto gay xoxotao de garotocontos de sexo conheci no.onibusconto real dw uma casada que virou puta de outrocuzinho virgem contoscontos eroticos namorado e amigo mesma camaContos eroticos pai q criou a filha sozinha trepando cm a filinha virgemsequestradaxvidiome apaixonei por um policial contos eróticosconto erotico funkeiro chupando novinha no funkrapaz muito gostoso transando com outro rapazbonitocontos gay menino lourinho tomando banhoCasada viajando contoscontos eroticos sequestrovirei puta assumida eu confesso/conto_11893_perdi-minha-virgindade-no-mato.htmlCont erot irmanzinhaminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façocontos eroticos amigo do meu pai/conto_19999_babinha---cadelinha-de-cachorros.htmlcontos eroticos minha filha e sua amiginha travesty de 12 aninhoscontos eroticos fui castigadameu genro me enrabo na cozinha contospadrasto autoritario contos esroticos porno llcontos mia gostosa mulhe teve sua buceta aregasada pro seus amates muitos roludoscontos carona pra menina viuvaContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorconto erotico com sogroContos e relatos eroticos de incesto eu e minhas irmas e o caçula de 29 cm de caralho maravilhosoTRAÍ MEU MARÍDO COM MEU ÍRMÃOcontos eroticos uma senhora de. bem parte 6contos eroticos mamae chupou meu pauContos eroticos de safada sendo estrupada por venhos barrigudosconto, fodida pelo vovô e primos nas fériascontos virei cadelinha assumidiIncesto com meu irmao casado eu confessoconto erotico minha namorada e sua irmaContos eu e as colegiasContos gays na prisão os velhos coroas de jebam estruparam meu cu casado.putinhasinocentecasa dos contos sogras e cunhadascontos eroticos sequestrocontos de casais e amigoconto erótico Como já mencionei no conto passado, Bruno meu companheiro de quarto umcontos eroticos transando com a cuhada branquinha da boceta peludacomtos eroticos bebo porra de veilinhoporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosPorno.veterinariha.taradaeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestovideos contos despedida solteira punheta chupadagordinho virgem heterossexual contos eróticos/conto_14053_meu-nome-e-babinha.htmlxvidio.esfregando o pau so no short vermelinhoconto erotico catador de papel comendo.buceta da novinhafazendo swing sem meu marido saBer contoscontos eroticos d filhotes mando mulheresContos de sogras velhas crentes rabudas dando o cuvideos de porno aluno esxcitando o professorwww.contoerotico.filha e pai bebadocontos eroticos onibus da alegriacontos eroticos iniciantecom amigo na praiaconto eroticoconto me comeram no trabalhoGozando nas tetinhas contos eróticos rocaconto de novinha fudedo nabissexual contocontos eróticos de menina transando com o tio bonzinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/m/conto_6562_engolindo-porra.html