Meu nome � Carlos, tenho 19 anos. No in�cio do ano passado tive de me mudar para o interior aqui da Bahia, uma cidade que fica a uns 60 Km de Salvador por causa de um emprego. Nessa cidade vive parte de minha fam�lia, duas tias. Uma se chama Cristina, tem 32 anos, dois filhos e � casada. A outra � Sara, tem 36 anos e uma filha de minha idade fruto de um namoro infeliz com um idiota alco�latra que batia nela. Sara e Cristina moram na mesma rua. Mas sempre quando ia na cidade ficava na casa de tia Cristina, porque era maior e ela sempre me pedia. Sem dizer que ela tinha um carinho especial por mim desde crian�a, durante um tempo mamei em seu peito. J� fazia uns 5 anos que n�o ia na cidade.
Assim que chego à cidade, Cristina est� me esperando na rodovi�ria. Ela estava com uma roupa de academia. Uma camisa bem colada ao corpo e uma meia cal�a maravilhosa. Quando ela virava as costas dava pra ver as curvas de seu cuzinho lindo, empinadinho e durinho. Dava para ver tamb�m seu umbigo e uns cabelinhos fazendo uma trilha para dentro da cal�a, aquilo era muito excitante – Nossa como voc� cresceu! – diz ela sorrindo e indo ao meu encontro. – Voc� est� linda tia – comentava, sentindo seu perfume. Ela me abra�a forte. Sinto seus seios recostando sobre meu peito e seu corpo quente, um pouco suado. Aquilo era muito gostoso. Meu pau ergue na mesma hora. Ficamos apenas alguns segundos abra�ados o suficiente para notar minha tia gostosa. Quando ela para de me abra�ar come�o a falar sobre a viagem ao que ela fica olhando para minha boca, com muita vontade, como uma cadela olhando um peda�o de carne. De fato, aqueles 6 anos sem homem em casa a deixou louca por homem, sexo, mas ela � discreta, n�o � do tipo desesperada. Coloco minhas m�os no bolso do lado esquerdo para compensar o volume da bermuda.
Chegando em sua casa pela manh�, ela me mostra o quarto onde vou ficar, ao lado do seu. Disse que ia tomar um banho. Ela me disse que o banheiro social estava em obra e s� tinha o do seu quarto. Dentro do banheiro j� nu, ligo o chuveiro. O pau grosso, e com seus 19 cm ainda estava um pouco duro, excito-o mais. Tento me controlar. Porem, minha tia tinha ficado no quarto. E a parede do banheiro � de blocos de vidro, mas n�o s�o transl�cidos, s�o distorcidos. Ela estava tirando a roupa. A imagina��o da tia nua me veio forte na mente e n�o resisti. Tasquei uma bronha gostosa pensando naquele cuzinho pegando-a por tr�s debaixo daquele chuveiro. Fiquei com o pau muito duro. Quando gozei cheguei at� a largar, meio que no autom�tico – huum... aah. Quando voltei meus olhos à parede de vidro l� estava ela parada. Me chamou e disse que era a toalha. Abri a porta pondo a m�o pra fora, ela simplesmente entra com uma calcinha e suti� branco. Meus olhos correm todo o seu corpo em um segundo. Tento por a m�o escondendo o armado. O que era in�til, ainda estava muito duro. Ela olha e vai para o espelho dizendo. - Relaxa lhe vi nu quando crian�a, somos parentes, e afinal fomos feitos pra andar nus, n�o � verdade? – disse isso olhando normal mente para meus olhos me dando a toalha e virando-se para o espelho. Poderia ficar ali olhando aquele corpo maravilhoso, mas ela me pediu pra sair dizendo – Agora � minha vez de tomar banho, sai, sai, sai... Ah, a tia morena de estatura igual a minha de cuzinho lindo tomando banho, pensava. De l� ela me pede para deixar a toalha pendurada, pois era a dela.
No almo�o pergunto sobre minha prima. Ela diz que todo final de semana ela vai para Salvador. Ou seja, est�vamos s�s naquele final de semana. Ela tinha o costume de beber vinho depois do almo�o. Bebemos e ficamos um pouco alterados. Ela foi pro quarto, fiquei na sala. Depois de um tempo ela me chama.
Estava deitada de bru�os, nua, e com um creme nas m�os. Meu pau come�a a inchar de novo. J� imaginava o que poderia ser. Ela, ainda com o c� pra cima, me d� o creme dizendo que era para eu dar massagem nela, pois estava com dores nas costas por causa da academia. J� tramava o que ia fazer. Comecei a fazer massagem nas suas costas de joelhos ao lado de seu corpo moreno, com marquinha de biqu�ni. Minhas m�os iam e vinham desde sua nuca at� o cofrinho. Meu pau latejava e j� n�o ligava se ele j� estava bem aparente na bermuda, era at� o que eu queria que ele visse. Tudo nela me excitava, o cheiro, a pele, as marquinhas, o “huuummm.... hummmm” dela quando passava as m�os. Estava montada a cena do que eu tanto sonhava. Estava um pouco zonzo da bebida e fiz disso a desculpa para o prazer e pecado que iria cometer. Pedi para ela guentar um pouquinho que ia na cozinha e voltava. Ela s� me respondeu com um: - hum, abra�ada com um travesseiro escondendo os seios redondinhos e durinhos. Fui em um p� e voltei em outro, apanhei o resto do vinho que sobrou. Ela estava com os olhos fechados, aproveitei e tirei a bermuda fiquei de cueca, com um volume grande. Montei em suas coxas, tendo seu c� a minha frente, mas queria excit�-la. Comecei a jogar o vinho sobre suas costas e espalhar com a m�o. Notei o seu corpo quente. Ela me perguntou o que era, disse que era vinho e ela sorriu.
O instinto n�o dava pra segurar mais. Comecei a beijar desde seu cofrinho at� sua nuca. Lambendo e salivando em seu corpo, como se fosse comer algo de verdade. Ela correspondia dizendo: - sobrinho que del�cia de massagem! Huuuuuuuummmmm.... aie... aie... Ao chegar em sua nuca me joguei em suas costas, deixando meu p�nis, ainda dentro da cueca, em cima de sua bunda macia e molhada de vinho. O seu corpo estava escorregadio e lambuzado. Meu rosto ficou ao lado do seu suado, e comecei a beijar a sua orelha e a ir para sua boca lambendo em todo o caminho e ela n�o impedia apenas gemia mais e mais. Enquanto isso, minhas m�os iam por baixo de seus bra�os ao encontro dos seios, que segurei forte sentindo os bicos durinhos de tes�o, coloquei eles entre meu indicador e o dedo maior e apertava de vez em quando, ao que ela gemia baixo: - ui, safado. O meu corpo come�a a ir e vir em cima do seu. Pressionava meu p�bis em cima de sua bunda, nossa que sensa��o daquele cuzinho macio! Ela come�ou e empinar mais. Era como se fosse uma bronha com o travesseiro s� que agora era uma mulher gostosa e domada que estava em baixo, louca de tes�o. Meu p�nis ficou muito duro e acabou saindo da cueca, ereto feito um mastro. Ela sentiu ele quente no meio das bandas das n�degas e parou um beijo longo de l�ngua, onde percorri toda aquela sua boca, meio sem saber como, pois nunca tinha beijado de l�ngua, e disse: - N�o, n�o... n�o podemos. Sou sua tia. Ela disse isso com uma voz de desejo, entendi tudo ao contr�rio. Imediatamente peguei meu p�nis ainda deitado por cima dela, senti ele lambuzado e muito quente, nunca tinha sentido ele assim e procurei qualquer buraco que pudesse entrar.
Forcei um pouco, algo r�pido, e senti uma sensa��o m�ster. Algo molhadinho, morno, escorregadio, enfiei o m�ximo que podia. Ela urrou: -AAHHHH Oxeee muleque! Noooooooossa, hummmmm seu safadoooo, e come�ou a empinar, rebolar e gritar: - Mete gostoso, mete gostoso. Voltei a pressionar seus seios maravilhosos e macios, abra�ando-a forte sentindo em minhas m�os seu cora��o batendo. O cheiro do seu perfume ficava mais forte. Ela se contorcia, empinava, gemia, n�o sabia o que fazia. Peguei a sua cabe�a com uma das m�os votei para a minha, e a beijei forte e de l�ngua de novo e ficamos virando l�nguas l� dentro por um bom tempo, gostei do neg�cio. Comecei a sentir a vagina dela ainda mais escorregadia, parecendo que tinha mijado, ela parou de me beijar e disse; - HUMMMMM ooooohhhhh, vou gozar, mete, mete, meeeeeeeeeeeeeete! Comecei a ir e vir mais forte, n�o demorou muito e, em uma metida mais forte, gozei gemendo de tanto prazer. A vagina dela tinha ficado mais quente ainda com aquele jato. Nunca tinha sentido aquilo, parecia que tinha urinado nela Fiquei por cima dela por um tempo. Nossas respira��es ofegantes. Eu comecei a sorri, olhando seu rosto lindo e, apesar da idade, sapeca. Parecia uma adolescente. Ela me correspondeu me beijando fortemente. Ela dormiu com sua perna por cima de mim, conseguia sentir os cabelos de seu p�bis molhados em minha cintura, seus seios por cima de meu peito e sua cabe�a nos meus ombros. N�o dormi naquela tarde, deixei de ser BV e V, naquele mesmo dia, numa tarde.