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ESCRAVA DO SEXO

Ol� sou Kelinha , tenho 24 anos, sou morena clara, olhos cor de mel, cintura fina, bunda a dvantajada, peitinhos durinhos com biquinhos salentes. ou seja: Sou do tipo bem gostosa e n�o fa�o nada para isso, j�nasci gostosa. Por onde passo os homens olham oos mais atrevidos querem chegar e pegar, mas s� deixo quem eu quero ou quando quero.

O problema est� a�. Eu tenho um problema ser�ssimo: assim que mesntruei come�ou veio tamb�m um tes�o muito grande. Minha xaninha queimava e ardia de tanto tez�o. era s´´o eu olhar um homem e minha buceta ficava tooda molhadinha eu s� tinha 19 anos e n�o entendia direito das coisas, eu sou filha �nica de mulher tenho mais dois irm�os mais velhos, um de 19 e o outro de 19 e meus pais viviam viajando a trabalho e eu n�o tinha como conversar.

Nas minha f�rias escolares meus pais tinham que fazer uma viagem e meus av�s vieram ficar conosco. Minha av�, tadinha apesar de nova e bonita era muito doente e s� ficava na cama e meu av� , um homem muito bonito novo, sorridente e parceiro, eu adora conversar com ela ele sempre contava lindas hist�rias.

assim que av�s chegaram na minha meu av� logo notou as minha mudan�as principalmente f�sicas. Como toda noite sentavamos na sala para assistir tv. eu sempre pertinha do meu av�. Numa dessa noites eu estava com tez�o muito grande e n�o sabia o que fazer. Meus irm�os foram se deitar e minha av� foi para cama. Meu av� me chamou e perguntou o que estava me afligindo ele havia notado que estava muito inquieta. Eu estava de camisola sem calcinha e fui logo sentando no colo dele. Meu corpo de menina queimava de tes�o minha bucetinha triscava e ficava contante meladinha. Me enchi de coragem e resolvo contar-lhe acontecia e falei: V^eu n�o entendo o que acontece comigo todos os dia quando acordo eu sinto algo diferente no meu corpo, menha vagina ferve meus peitinhos ficam durinhos e quse n�o tenho tempo de conversar com minha m�e, enquanto eu falava com meu av� ele me olhava eu ent�o comecei a sentir seu mastro crescendo em baixo de mim. Eu ent�o falei V� coloca a m�o para o Senhor ver, ele tremia e com asua m�o grande e firme tirou devagar a manta que me cobria come�ou a passar m�o na minha cinture e lenvantar vagarosamente a minha camisola como de fosse um v�u, meu corpo tremia e minha xaninha queimava como fogo. Meu av� foi descendo a m�o vagarosamente epassando a m�o por entre minhas pernas carnudas e com seu de por entre os l�bios da minha xaninha, quando senti seu dedo soltei um gemido de prazer ele olhou para mim deu um lindo sorriso e falou: Eu sei como resolver seu problema filhinha e com muito carinho e pegou no colo e me levou para meu quarto me colocou na cama e foi titando minha camisola, come�ou beijando minha barriga, subiu at� meus seio ainda intocados e beijou-os sugando-os com uma maestria sem fim, seus l�bios tocaram os meus e sua lingua dan�ou na minha boca com doce do prazer, depois ele foi descendo e me beijando at� chegar na minha xaninha que j� pegava fogo e latejava ansiando por algo que eu ainha n�o conhecia, mas, saabia que era bom. Ele ent�o abriu as minha pernas passaou a m�o com firmeza por toda bucetinha e come�ou a lamber vagarosamente e agarraga ao seua cabelos j� deseja que ele abocanhasse de vez. Ele ent�o falou: Calma esse rem�dio tem que ser introduzido devagar para vc ficar boa. ele me segurou pelo quadril levantando e lande meu cuzinho com todo prazer como se fosse uma crian�a comento sua bala predileta foi descendo e lambeu minha xaninha bem l� dentro com sua grande l�ngua quante, nesse momento eu ja delirava de prazer at� que ele falou: se prepare e come�ou a sugar meu grelinho em fia seu maior dedo neo meu buraquinho. Ele sugava, sugava, sugava a� eu n�o resisti e grirei de prazer como nunca foi a coisa mais maravilhosa qu aconteceu e eu quase desmaiei. Ele ent�o tirou a sua cal�a e eu vi aquele piru enorme e duro tambem latejando e eu como por instinto

fui logo lanbendo e sugando como uma mamadeira gostosa era uma del�cia, agora era a vez do meu av� gemer de prazer, eu lambia , chupava e passava em meu rosto aquele cacete gostoso at� que eu faleii eu quero leitinho e mamei como uma bezerra desmamada at� que jorrou aquele leite quente em minha boquinha, vazando por todo meu rosto passando pelos meus peitos e eu sorrir agradecido pelo rem�dio que ele me deu. Para terminar eu ainda tinha que tomar a segunda dose como ela falou e me jogou na cama de volta abriu minha pernas e colocou a cabecinha Digo:"cabe�ona" na minha bucetinha e fazia movimentos de vai vem lentamente, eu olhava seu rosto e seus olhos se reviralvam de prazer eu ent�o implorei para que ele enfiasse todo o " rem�dio" para que minha xonguinha parasse de fever ele me segurou com firmeza e de uma vez enfiou tudo eu gritei de dor e praazer ao mesmo tempo e ele gemia e mexia freneticamente at� que eu novamente fui ao c�u com um prazer maravilhoso e senti enquanto e gemia mais forte e me mechia do seu leitinho que me livrava do meu problema. devagarzinho sem tirar de dentro de mim ele se deitou ao meu lado beiando os meus peitos e falando que ele ia fazer de tudo para curar sua netinha amada.

E foi assim eu fique boa do meu problema e ele ficou sendo meu m�dico por muito tempo e me prescreveu o rem�dinho m�gigo por todas as f�rias.

At� eu me casar e mudar de m�dico.Mas ele continuou sendo meu m�dico por muito anos.



































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