Vou contar uma experi�ncia deliciosa que tive com uma grande amiga minha, sou casado tenho, 38 anos, vivo bem com minha mulher, Carla, e n�o fico a procura de aventuras extra-conjugais. Tenho uma amiga, irm� de um amigo meu chamada Yeda, somos amigos de uns vinte anos, j� sa�mos muitas vezes, na maioria em turma, para dan�ar, barzinho, festas ... Yeda tamb�m � casada, morena, 1,70, pernas bem torneadas, peitos m�dios sempre empinadinhos para cima que quando molham ou pegam um ar-condicionado ficam logo com os “farois acesos”, pele sempre com um leve bronzeado como a da Gabriela cor de canela. Sa�mos muitas vezes juntos, eu e minha esposa, ela e o marido dela, Paulo, que � meu amigo mas n�o tenho por ele a mesma amizade que tenho por Yeda, mas sempre o respeitei e nunca olhava para Eliane mal intensionado, olhava muitas vezes admirando sua beleza, e sua forma, pois est� com quarenta anos, tem dois filhos, mas causa inveja pra muita gatinha de dezoito. Certo dia est�vamos em meu condom�nio tomando banho de piscina quando me afastei um pouco e fui pegar um refrigerante na geladeira, peguei o refrigerante e me sentei num banco ao lado, Yeda veio fazer o mesmo e ao abrir a porta da geladeira eu meio que involunt�rio fiquei olhando para sua bunda (uma bunda maravilhosa, duas bandas redondas, firmes, bem lisinhas sem marcas ou celulites, com um fio dental enfiado no meio, como um intruso que estava ali na marra) mas sem maldade, meio que distra�do, ela me olhava e eu n�o disfarcei porque n�o estava nem percebendo, ela ent�o se aproximou e perguntou: - Gostou da minha bunda foi? Respondi: � linda, sempre foi mas... Me interronpendo – E porque voc� nunca tomou uma atitude? De repente vinha algu�m se aproximando e nossa conversa foi interrompida, voltamos para a piscina junto dos outros, mas ficou um clima no ar; porque ela falou aquilo?
Os dias passaram minha esposa fez uma viagem de neg�cio e me telefonou de S�o Paulo me dizendo que estava tudo bem e que a Yeda iria passar l� em casa para pegar uma bolsa emprestada para ir a um casamento. Era um s�bado estava s� em casa quando tocou meu telefone, era Yeda, disse que estava bem perto e que iria pegar a tal da bolsa; em cinco minutos minha amiga estava entrando na minha casa, me cumprimentou com dois beijinhos no rosto e foi falando: - vim pegar a bolsa que pedi da Carla, posso ir pegar? L�gico, respondi, pois Yeda tinha intimidade para entrar aonde quisesse em nossa casa e sabia aonde devia estar a bolsa melhor do que eu. Ela foi entrando para o nosso quarto e eu fui atr�s, pois estava l� assistindo televis�o, entrei e deitei na cama e continuei assistindo, enquanto Yeda mexia nas bolsas penduradas e colocando uma no ombro perguntou – Ficou boa em mim? – Ficou linda, respondi. Rapidamente ela levantou todo o vestido se virou mostrando aquela linda e enorme bunda agora sem cacinha, sem nada a lhe cobrir e perguntou? – E minha bunda ainda est� bonita? – Quase morro de susto, Yeda era minha amiga de muito tempo, j� havia visto aquela bunda muitas vezes, de perto, de longe, mas n�o nua e ao lado de uma cama. Yeda foi sentando ao meu lado, eu estava s� com um short de pijama, e naquela altura meu pau j� come�ava a dar sinal de que estava gostando do que viu. Yeda ent�o j� alisando minha perna perguntou porque eu n�o olhava para ela como mulher. Voc� n�o me acha gostosa? – Voc� � muito gostosa, mas sempre te respeitei como amiga e n�o queria fazer nada que pudesse ferir nossa amizade. Nisso Yeda j� estava subindo a m�o e passando para baixo do pijama chegando rapidamente com aquela m�o macia no meu pau que foi crescendo na mesma velocidade que ela foi subindo a massagem e falando: - Nada vai atrapalhar nossa amizade pois n�o tem nada que eu n�o queira e voc� tamb�m n�o, nossa amizade � t�o forte que pode e deve ir bem al�m disso e j� foi me dando um beijo delicioso e me dando aquela lingua que fiquei chupando e sentindo o cheiro gostoso daquela pele morena que agora estava nas minhas m�os e eu j� estava com as m�os enfiadas por dentro do seu vestido soltando o soutien, da� para estarmos completamente nus foi t�o r�pido que nem lembro quem tirou o que. Chupava um peitinho dela enquanto bolinava o outro, Yeda se contorcia gemendo e resmungando que h� muito tempo queria ser minha, dei outro beijo gostoso e com as duas m�os fui alisando aquela bunda maravilhosa, passei para frente e ao tocar aquela bucetinha parecia que tinha dado um choque na Yeda, que deu um pulo, estava molhadinha, quente e ela foi perguntando – Quer ela? Ent�o vem e come bem gostoso mas eu n�o quero s� hoje quero outros dias tamb�m. Fui deitando ela na cama e abrindo suas pernas vi aquela bucetinha linda com os grandes l�bios perfeitos e alguns poucos pelos em cima dela, fui levando a boca em dire��o daquela gruta do amor que estava meladinha e exalando aquele maravilhoso perfume de sexo. Ca� de lingua, lambi, chupei, enfiei o dedo, e cada vez mais Yeda gemia mais alto e massageava meu pau, at� que me puxando pelo pau em dire��o da sua boceta ordenou, enfia em mim que eu n�o aguento mais vou gozar e quero gozar gostoso, n�o podia desobedecer coloquei na entrada com carinho quando senti um pux�o pela minha bunda que fez minha pica ser enterrada de uma vez levando Yeda a dar um grito, fui dando as estocadas de r�pidas para mais r�pidas e Yeda chegou ao orgasmo rapidamente e a poucos segundos eu que dei uma jorrada de leite que h� muito tempo n�o acontecia. Fiquei deitado em cima daquela maravilha beijando e fazendo carinho naquela morena gostosa, conversamos e Yeda disse que nunca havia tra�do seu marido, que eu era um caso a parte e que ela sempre desejou trepar comigo, e que s� estava arrependida de n�o ter feito isso muito antes, nossa amizade vai continuar a mesma, ou quase pois agora de vez em quando vamos dar umas trepadas gostosas. Deitei ao lado de Yeda e uns dez minutos depois de muitos beijos e carinhos ela caiu de boca no meu pau que logo com umas cinco chupadas j� estava duro novamente, Yeda chupava beijava e dizia que de agora em diante aquele pau era dela tamb�m, deu uma lambida l� embaixo do meu saco, quase no cu subindo, meu pau quase estoura, depois de chupar muito gostoso com aquela boca de veludo ela levantou e sentou no meu pau e come�ou uma cavalgada bem lenta, quando baixava sentiu o calor daquele sexo maravilhoso, Yeda me puxou pelos bra�os me fazendo sentar, nos beijamos demoradamente mas a cavalgada n�o acabava, aquela amazona montada era a dona da situa��o, levantou e ficou de quatro fui por tr�s e enfiei a lingua na sua buceta, subi e cheguei ao seu cuzinho, brinquei, lambendo, rodando a lingua ao redor dele e beijando, quando Yeda me disse – Vai comer a bunda que voc� fica admirando? Come�ou agora tem que fazer completo. Nem precisava ela mandar eu estava louco para enfiar naquela bunda ela querendo ou n�o, peguei um KY que tinha no quarto, passei com carinho no seu cuzinho e no meu pau, encostei e fui enfiando com carinho, Yeda deu um pulinho para frente e disse - coloca com carinho que o Paulo n�o come sempre essa bundinha eu n�o deixo, coloquei com todo carinho poss�vel pois ali estava uma grande amiga, fiz o certo pois a cavala n�o reclamou e j� estava rebolando aquela bunda maravilhosa na minha pica enquanto com uma das m�os massageava seu clit�ris, peguei pelos seus longos e lisos cabelos pretos e reinei puxando com for�a e a safada estava adorando, cada vez eu enfiava mais forte naquela bunda e ela cada vez gemia mais alto e me mostrava pelo seu rosto que era de puro prazer, foi um vai e vem louco e Yeda pediu – Goza dentro da minha bunda, goza meu amor, me enche de esperma. Com um movimento gostoso e cada vez mais forte gozei muito e muito gostoso dentro daquela bunda que foi o piv� de tudo. Tomamos um banho e ao sairmos do banheiro, o marido da Yeda, Paulo, ligou para seu celular, ela atendeu disse que estava na minha casa pegando a bolsa e que j� ia, me olhou e disse que Paulo al�m de gostar de mim confiava tamb�m, sabia da nossa amizade e disse que n�o podia ter ci�mes de modo algum. Nossa amizade s� ficou mais forte, agora al�m de amigos somos grandes amantes, quando bate a saudade nos encontramos e damos aquela trepada das estrelas. Gostaria que mulhers escrevessem dizendo o que acharam do conto, as que mandarem fotos vou retribuir com fotos minhas. Julio Cesar [email protected]