Ol�! Antes de mais nada, vou me apresentar � voc�: meu nome � Camila, tenho 19 anos, cabelos escuros (mas bem escuros mesmo) at� a altura do ombro, pele clarinha, tenho aproximadamente 1,70m de altura, tenho olhos verdes e um corpinho bem em forma pois fa�o academia (n�o sou musculosa, mas tamb�m n�o tenho muitas gordurinhas).
A hist�ria que eu vou contar aconteceu alguns m�ses atr�s. Minhas aulas j� tinham come�ado, e junto com elas, o stress. Uma bela sexta-feira voltei pra casa logo depois da aula (12:15) com uma dor de cabe�a. Minha m�e estava em casa fazendo o almo�o e disse que tinha que voltar pro trabalho logo (ambos meus pais trabalham quase todo o dia, me deixando sozinha com meu irm�o). Ela me avisou que meus primos �am vir passar o dia em casa. Meu primo maior, Wagner (ou apenas W�), t�m 19 anos, pele um pouco mais bronzeada (pois � surfista e surfa muito bem e por consequ�ncia t�m um corpinho nada mal), t�m 1,85 (eu acho) e olhos castanhos. Meu outro priminho (C�sar - ou C�) t�m apenas 6 anos. � um amor de crian�a. Nunca tive fantasia nem desejo pelo W�, e por outro lado, n�s nunca nos d�vamos t�o bem. Ele era mais primo do meu irm�o (Caio) do que meu primo. Mas o C� � bem mais meu primo do que do meu irm�o.
Enfim, disse pra minha m�e que eu iria durmir um pouco, para ver se curava minha dor de cabe�a. Sabia que meu irm�o iria ficar em casa o dia inteiro, ent�o ele podia atender os primos quando eles chegassem. Naquele dia estava usando uma camisa abotoada branca (tecido bem fininho, pois estava calor naquele dia) e uma saia preta que �a at� um pouco acima do joelho. Entrei no meu quarto e tirei meu suti� por debaixo da camiseta e minha calcinha (h�bito que tenho antes de dormir durante o dia). Nem me preocupei em me trocar: eu apenas iria dormir algumas horas e iria acordar de novo. Devo ter dormido por umas 2 horas, pois fui acordada pelo meu irm�o avisando que ele iria dar uma volta com o W� e que era pra eu cuidar do C�sar. O C� entrou no meu quarto com uma faixa na testa e umas "penas" de papel presas na faixa, imitando um �ndio. Ele queria que eu brincasse com ele. Disse que tudo bem, desde que fosse no quintal, pois meu quarto estava uma bagun�a e n�o queria ele pisando em nada "fr�gil". Sa�mos no quintal e ele me falou o que queria: "Mila, vamos brincar de �ndio? Eu fa�o o �ndio e voc� faz papel de mulher presa, podi ser?". Falei que tudo bem. Provavelmente esse "papel" n�o seria muito agitado mesmo, ent�o dava para descontrair um pouco. Ele disse que eu tinha que estar presa. Ele sugeriu que eu fosse amarrada numa �rvore. Concordei, desde que eu n�o ficasse muito bem amarrada (mas por outro lado, sabia que um garoto de 6 anos n�o sabe fazer um BOM n� na corda). Ele pegou uma corda que ele tinha, pediu para que eu colocasse as m�os atr�s de uma �rvore e ele amarrou. Notei que ele estava dando um bom n�. Pior, notei que ele estava realmente for�ando, e aquela for�a n�o era t�pica de uma crian�a. Pelo menos n�o uma de 6 anos de idade. Pedi que ele deixasse um pouco frouxo pra poder circular sangue. Ele n�o disse nada. Continuou amarrando. A corda estava muito bem amarrada nos meus pulsos, de tal maneira que n�o parecia ser f�cil poder escapar. Derrepente o C� aparece na minha frente com uma nota de 19 reais na m�o e me pediu "Quer tomar um sorvete comigo?". Perguntei daonde ele tinha tirado aquele dinheiro, pois sabia que n�o era meu. "N�o. Vai embora moleque. Ela n�o quer nada. Agora v� se xispa daqui." falou uma voz atr�s de mim. Gelei.
Eu j� tinha sacado o que estava acontecendo: meu primo Wagner tinha combinado com seu irm�o de fazer com que eu seja amarrada atr�s da �rvore. N�o foi o C� que me amarrou, foi o pr�prio W�, que deveria estar se escondendo atr�s de uma das �rvores antes. E o que mais me assustou, foi a lembran�a que eu estava sem calcinha nem suti�.
Wagner apareceu por de tr�s de mim com um sorriso na cara. Perguntei pq ele ainda estava aqui. "Eu dei 19 reais pro teu irm�o pra ele mentir que iria sair comigo e mais 19 pro meu irm�o conseguir te enrolar". Perguntei o por que disso tudo: "Oras! Eu sabia que voc� n�o �a dar pra mim de livre e espont�nea vontade como voc� fica dando pro seu irm�o (algo que relatei em um conto passado), ent�o decidi armar algo. Esperto eu, n�o?". Falei que ele era um louco doentio pra fazer isso e disse que eu iria gritar se ele tocasse em mim. Ele falou que n�o se atreveria � tocar em mim...ainda. Pegou uma mangueira e ligou a �gua. Perguntou "Voc� est� com calor? Deve estar, pois realmente est� um sol de rachar" e com isso, apontou a mangueira na minha dire��o, molhando meu rosto, quase me afogando. A �gua estava escorrendo pela minha camisa, pela minha saia at� chegar nos meus p�s. Notei que minha camisa branca estava transparente e grudando no meu corpo. Ele podia ver meus seios. A �gua fria estava me deixando excitada, ainda mais quando chegava na minha bucetinha.
L� estava eu, amarrada numa �rvore, totalmente molhada, minha camisa branca transparente, meus seios aparecendo para meu primo. Ele se aproximou de mim e levantou minha saia. Cruzei as pernas. Ameacei gritar (sabia que ningu�m escutaria mesmo, pois nossa casa � quase uma ch�cara e os vizinhos raramente est�o em casa, ent�o as chances de algu�m me escutar e vir me socorrer desse pervetido eram m�nimas). Mesmo assim ele tinha um pequeno acesso ao meu grelhinho. Ele usou esse pequeno acesso para enfiar a mangueira em mim, ainda ligada, jorrando aquela �gua fria naquele dia quente. Era uma sensa��o boa at�. Mas n�o queria me entregar t�o facilmente. Quando come�ou um movimento leve de vai e v�m, comecei � enloquecer. N�o queria dar para ele, mas estava j� abrindo as pernas instintivamente. Ele come�ou a desabotoar minha camisa ao ver meus olhos quase rolando pra tr�s e eu mordendo meus l�bios para n�o gemer. N�o queria assim. Eu recusava � ser estuprada desse jeito. Mas no momento em que ele come�ou � esfregar meus seios com sua m�o grande, fiquei louca de vez. J� n�o me importava mais: abri as pernas e pedi que ele enfiasse a mangueira mais para dentro. Ele atendeu ao pedido, e junto com a mangueira, ele enfiou um dedo da m�o esquerda dele (a que estava segurando a mangueira). Parou de esfregar meu seio e passou � lamb�-lo com sua boca. Com sua m�o livre, ele segurou a mangueira e introduziu um segundo dedo (da sua m�o esquerda) na minha bucetinha. Seus dois dedos entravam e sa�am rapidamente de dentro de mim, mas a mangueira �a devagarzinho, me dando a impress�o que eu estava levando uma dupla penetra��o. Me perguntou se eu queria se desamarrada. Mas estava adorando n�o poder fazer nada, totalmente submissa � ele. Falei que n�o, mas que se ele quisesse, podia tirar minha saia. Ele tirou a mangueira e seus dedos da minha xaninha e abaixou a saia at� meu tornozelo, levantei um p� de cada vez e ele jogou a saia para o lado. Ele foi e desligou a mangueira, voltou at� mim, se ajoelhou e passou a lamber meu clitoris. Aproveitou e enfiou um dedo na minha bucetinha.
Que del�cia que estava! Sendo chupada, amarrada numa �rvore, toda molhada com uma camisa aberta mostrando meu seios. Ele foi descendo um pouco mais com a l�ngua, me lambendo inteira. Pedi que ele enfiasse a l�ngua em mim. Ele apenas disse "Quero enfiar outra coisa". Levantou, sem tirar o dedo da minha xotinha. Com a m�o livre, pegou uma camisinha dentro do bolso, abriu o z�per, colocou seu pau duro de fora e p�s a camisinha. O pau dele tb era grandinho, mas parecia 1cm menor do que meu irm�o (ou seja, uns 16cm).
Ele pegou na minha coxa direita e ergueu-a um pouco, colocou seu pau na entrada da minha xotinha e vagarosamente come�ou � empurrar seu pau pra dentro de mim. Come�ou lentamente, e depois foi bombando cada vez mais forte. Eu estava delirando l�, amarrada, sendo fudida quase � for�a.
Enquanto ele estava me comendo, ele colocou um dedo no meu cuzinho, e depois dois. Eu estava gemendo t�o alto que at� eu me surpreendi.
Ap�s o que parecia uma eternidade, eu gozei. Mas ele continuou bombando! Ele n�o tinha gozado ainda. Foi apenas depois de um longo tempo (no qual gozei mais uma vez) que ele tirou o pau da minha bucetinha, tirou a camisinha, e depois gozou bem em cima da minha bucetinha. Fiquei meio de cara, pois n�o queria engravidar (muito menos DELE). Mas ele foi at� a torneira, ligou a �gua, e me deu outro banho delicioso, esfregando meu clitoris bem gostosinho.
Depois disso, ele fechou seu z�per e foi indo em dire��o a casa. Perguntei se ele �a me soltar antes. Ele s� olhou pra mim e disse, "S� depois de eu fazer uns telefonemas pra alguns amigos, avisando da festinha que vai ter aqui agora".
Apenas um pensamento veio � minha cabe�a: "Me fudi. Vou ser comida por todos os garotos do bairro".
(Á ser continuado...veja "Amarrada na �rvore - Pt II")