Certo dia brinc�vamos de lutinha como qualquer dois irm�os fazem, troca de socos e pontap�s e tentando imobilizar, ele apesar de ser menor e mais novo era bem resistente, ent�o sempre tinha que cair em cima para segur�-lo. Um dia por�m sem mais nem menos senti meu pau endurecer em contato com aquela bundinha, n�o sei explicar o que aconteceu, mas foi uma sensa��o muito boa e estranha, ele logo percebeu e saiu sem querer brincar mais sem dizer o porque. Aquilo n�o saia da minha cabe�a, ele se afastou e come�ou a passar muito tempo trancado no quarto, um dia meus pais estavam dormindo ent�o dei a volta no quintal para olhar pela janela do quarto o que ele fazia, fui me aproximando e o som era de uma narra��o de jogo de volei,, n�o esperava ver nada demais mas quando olhei era um jogo de volei feminino e ele tava com seu short um pouco arriado se masturbando, fiquei at�nito, meu irm�ozinho ent�o havia descoberto o prazer de se tocar, um momento pelo qual tamb�m passei quando qualquer coisa incluindo mulheres de shortinho jogando volei era motivo para uma punheta deliciosa.
A partir daquele dia comecei a ter uma fixa��o sexual nele, dormi�mos numa beliche, eu em cima fingia dormir logo s� para sentir a cama balan�ando e seus pequenos suspiros de prazer, primeiro era s� a noite depois notei que quando acordavamos antes de ir pra aula a cama tamb�m balan�ava. Decidi que queria participar daquilo tamb�m s� n�o sabia como. Ás vezes a noite levantava r�pido e acendia a luz fingindo que ia no banheiro s� pra ver se pegava ele em flagrante, ele ent�o se virava r�pido e fingia dormir para minha tristeza.
Por experi�ncia pr�pria sabia que ap�s uma punheta deliciosa o cansa�o batia e o sono ficava pesado, me valendo daquilo ap�s ele parar de se masturbar esperava at� ele come�ar a dormir e descia da cama me ajoelhava na beira de sua cama e come�ava a passar a m�o na bunda dele, ficou nisso por um tempo mas meu tes�o foi aumentando e enfiava a m�o por dentro do short dele e depois abaixava lambia sua bundinha apertava , sempre com o cora��o em disparada com medo dele acordar, um dia muito excitado me aproveitando que le tava de lado com a bunda na beira da cama abaixei seu short o m�ximo que deu e comecei a sarrar em sua bunda nua com meu pau, me emploguei e tentei colocar em seu cuzinho mas era muito apertado ent�o posicionei a cabe�a de meu pau e comecei a bater uma quando estava pra gozar ele acordou de repente e puxou seu short, quase morri do cora��o, na hora pensei que ele fosse contar pra nossa m�e no dia seguinte, voltei pra cama preocupado, mas passados alguns minutos senti novamente a cama balan�ar, isso queria dizer que ele ficou com tes�o e gostou do ocorrido.
Passaram alguns dias, dei um jeito de conseguir umas revistas pra ver se armava uma situa��o para tentar fazer alguma coisa com ele. Nessa �poca fic�vamos os dois sozinho todo domingo a tarde at� de noite porque nossos pais saiam, eu ent�o entrava no quarto ligava o video game e deixava a revista com a capa pra baixo meio embaixo do len�ol como se quisesse escond�-la, como imaginei ele veio jogar e obviamente notou na revista eu fingi surpresa como se n�o soubesse que tinha deixado ali, notei que ele ficou de pau duro, tentei puxar um assunto falei que ela era gostosa ( era uma edi��o da Trip com a Ellen Roche na capa), ele falou que tamb�m achava quando era a vez dele jogar peguei a revista e comecei a passar a m�o no meu pau e comecei a punhetar, depois fui jogar e ele a se punhetar.
Durante semanas foi s� isso, o passo seguinte foi tentar toc�-lo, j� era claro que o video game era s� uma desculpa e j� nos masturb� vamos um do lado do outro, um dia pedi pra passar a m�o em seu pau e tocar uma nele, com o interesse em depois pedir pra ele fazer o mesmo, s� que ele n�o quis, ent�o entramos na fase em que eu batia uma nele e ele no m�ximo apertava meu pau. come�amos a brincar assim tamb�m a noite, todo dia eu descia da camae ficava passando a m�o no pau dele quando ele tava quase gozando ele se virava de lado era a hora em que eu me aproveitava e dava um encoxada nele, como ele tava gozando n�o reagia mas logo em seguida me empurrava. Ele pra evitar as encoxadas come�ou a ficar apenas de barriga pra cima eu ent�o deitava ao lado dele e ficava punhetando ele e sarrando sua coxa, um dia gozei em sua perna e ele falou que nunca mais queria fazer aquilo de novo, me desesperei pois j� estava fissurado em seu pau, nem mais passava pela minha cabe�a comer ele, ent�o pasei a usar a TV para tentar excit�-lo, todo s�bado ligava na Band pra ver o cine prive, me sentava no ch�o do lado da cama dele e ficava punhetando, ele s� lhava o filme, depois de um tempo se punhetava mas n�o deixava eu passar a m�o, eu pedia implorava mas n�o adiantava at� que um dia ele falou que s� deixava eu passar a m�o se desse uma chupada aquilo me desconcertou de abusador passei a abusado, aceitei mas s� abocanhei por cima da sua cueca, foi estranho mas foi muito gostoso, e novamente come�amos nossas brincadeiras noturnas, um dia deixei o nojo de lado e tirei deu pau pra fora e cai de boca nas primeiras vezes era s� uma chupada, mas eu achava t�o gostoso que comecei a lamber e a beijar a cabe�a e a punhetar com a boca.
A partir da�, a coisa realmente esquentou, todo dia dava meia noite e meia mais ou menos �amos para o quarto, tranc�vamos a porta nos despi�mos totalmente e eu partia para o boquete, de inicio ele ficava est�tico deitado e eu fazia tudo, depois ele passou a acariciar minha cabe�a depois sentava na cama e eu de joelhos entre suas pernas abocanhava seu pau que a cada dia crescia mais e ficava mais gostoso, foi nessa posi��o que pude pela primeira vez ver como ele virava os olhos quando eu passava os dentes em sua cabe�a vermelha. Meu objetivo ent�o era receber seu leite em minha boca, mas isso ele nunca fez, nossas brincadeiras ficavam cada vez mais quentes eu j� acariciava sua bunda com as m�os mas n�o era pra me aproveitar meu �nico objetivo era dar prazer aquele garoto, eu lambia as bolas ficava passando a l�ngua em toda sua vara sem nenhum pudor era demais.
Teve um dia que em uma atitude inesperada quando estava ajoelhado a seus p�s com sua pica atolada at� o fundo da minha boca ele pediu se podia me comer, pediu t�o sem jeito como se achasse que eu fosse recusar, quase gozei s� de escutar ele falar, sem responder nada j� me pus de quatro esperando ele me enrabar, ele veio mas n�o conseguiu meter eu ent�o falei pra ele deitar no ch�o de barriga pra cima e fui e me sentei em cima bem lentamente, senti seu pau me penetrando bem devagar foi bom demais durou poucos egundos porque ele logo pediu pra eu sair, mas foi inequecivel. Infelizmente aquela foi a �ltima vez que brincamos, ele depois disso se afastou, n�o sei se por achar que por ter me comido ele fosse gay ou coisa assim, mas at� hoje passados alguns anos ainda penso em seu pau quando entro no nosso quarto...