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PRIMEIRA VEZ MUITO MELADA

Aconteceu h� mais ou menos 1 ano no Rio de Janeiro na festa 18�, famosa por sua anfitri� Alice.

Minha esposa e eu sempre imagin�vamos fazer algum tipo de sacanagem juntos, frequentamos algumas casas de swing em S�o Paulo, nos divertimos, mas sexo mesmo com outras pessoas n�o fizemos, quer�amos algo que acontecesse na hora certa.

Karla, minha esposa � uma moreninha, n�o muito alta, com cabelo um pouco abaixo dos ombros, magra e com seios grandes. Seu rosto � o destaque, bastante delicado, pele branquinha, sorriso lindo. Ela tem uma caracter�stica que me deixou louco desde a primeira vez que fomos para a cama, ela � extremamente oral. Se deixar chupa a noite inteira, mas tamb�m adora rebolar muito em cima do meu pau. Me acabo tamb�m entre seus seios em espanholas fant�sticas.

Voltando a balada liberal. Um dia fomos para o Rio durante a semana, numa semana que ambos est�vamos de f�rias e resolvemos conhecer a festa as quintas feiras. Chegando l� fomos muito bem recebidos, principalmente porque ligamos antes e conversamos com a pr�pria Alice. Ela nos apresentou a casa. Nos deixou a vontade e de cara nos apresentou um outro casal e mais dois homens que estavam numa mesa conversando.

A´pos um tempo de batepapo, levantamos e fomos dar uma rodada no local. O casal e um dos rapazes vieram junto e passamos a observar. Uma das salas nos chamou a aten��o, principalmente a Karla. A sala do oral. Nela estavam tr�s casais e mais um solteiro, creio, pois dois dos casais as mulheres chupavam seus respectivos e o terceiro a mulher chupava o marido ( que n�o sabia qual era) e um amigo, alternando.

Nessa hora Karla disse para todos, como que num desabafo: - Meu sonho isso!

Ela olhou para mim e sorriu e ao mesmo tempo ficou envergonhada pela espontaneidade na frente de desconhecidos. Nisso o marido que estva conos junto a mulher disse:

- Aqui � o melhor lugar para realizar esse sonho.

O rapaz que estava junto sorriu e piscou para Karla.

Meu pau na hora ficou duro como pedra. Devido a tara de Karla por chupar, meu sonho passou a ser v�-la chupara o meu e de outro ao mesmo tempo. Era a primeira fantasia que ambos queriam realizar.

Karla me surpreendeu ao entrar na sala do oral, sentar-se nos bancos e me chamar. Fui imediatamente. Assim que sentei ao seu lado ela pegou em meu pau sobre a cal�a. J� estava at� doendo de t�o duro embaixo daquele jeans.

Karla abriu meu z�per, tirou para fora das cal�as e come�ou a chupar, sem cerim�nias.

O casal que estava conosco riram e ficaram olhando apenas. Os outros que estavam ao nosso lado ocupados na mesma a��o. Nisso, sem perceber a aproxima��o, veio o rapaz que estava conosco na mesa e ficou bem pr�ximo. Karla olhou para mim com o pau na boca e depois para o rapaz. Dei uma piscada. Ela ent�o estendeu o bra�o e tocou no pau dele sobre as cal�as e puxou o z�per. Ele se aproximou mais e ajudou a retirada de seu pau para fora. Karla ent�o sentou-se novamente pois estava deitada em meu colo chupando. Fiquei de p� ao lado do rapaz, os dois oferecendo o pau a Karla.

Os olhos dela brilhavam. Ela n�o abocanhou os dois imediatamente. Ela pegava nos dois e punhetava devagar, apreciando. Via por�m que estava com �gua na boca.

De um segundo para outro ela abocanha o pau do rapaz at� o m�ximo que consegui. Fiquei extremamente exitado. Era a realiza��o de nossa primeira fantasia. Ela come�ou a revezar a chupada um pouco em cada. Ela olhava para mim e dizia, - Que del�cia amor!! – Mas quero mais!!!

Aquilo me espantou!! Mas fiquei com mais tes�o ainda. E completou: Quero que me coma enquanto chupo!

Na mesma hora colocamos as cal�as e fomos procurar um quarto privado. No caminho encontramos o outro rapaz que estava conosco na mesa. Karla fez sinal para vir junto. Minha esposa me surpreendia, mas estava adorando aquilo.

No quarto ela imediatamente foi ao sof�, tranquei a porta e quando viro os dois j� estavam baixando o z�per em frente a Karla. Fiquei um pouco s� na observa��o. Ela chupava um e outro com voracidade. Nisso, sem deixar de chupar, ela foi desabotoando o vestido que usava. Deixando-o cair, mostrando os seus lindos e grandes seios e sua bundinha empinada. Os dois estavam maravilhados. O segundo, que parecia mais jovem, so dizia: - Nossa, que linda, que gostosa!!

Ent�o fui at� Karla e ela ficou de 4 no sof� e comecei a fude-la. Ela ent�o continuou a revezar as chupadas. Ela gemia muito. A todo momento, nos pequenos instante que estava sem um pau na boca. – Que delicia isso, obrigada amor, te amo!! E continuava a rebolar em meu pau e a chupar com vigor os dois.

Os dois rapazes estavam alucinados. O mais novo perguntou ent�o se poderia me ajudar a fod�-la.

Hav�amos combinado dela apenas chupar outro. Mesmo assim perguntei e ela respondeu com o pau de um dos dois na boca que n�o.

Legal que os dois n�o perguntaram mais. Entendo, pois as chupadas de Karla valem por muita buceta por ai.

Eu j� estava louco de tes�o, diminui as estocadas para n�o gozar.

Um dos rapazes, o primeiro e o que parecia mais velho disse: - Cara! N�o vou aguentar, vou gozar!

Karla ent�o retirou o pau dele da boca e para minha nova surpresa e tes�o tamb�m disse:

- Goza no meu rosto, me lambuza!!

Nessa hora tirei o pau na hora de sua buceta, sen�o gozaria, n�o podia nem encostar nele de tanto tes�o ao escutar aquilo. Na verdade era minha maior fantasia, ver algu�m espirrar porra naquele rostinho lindo e safado de minha esposa. Imaginava isso sempre. Nos filmes de sacanagem via o rosto dela em todos aqueles que recebiam as mais belas gozadas.

O rapaz quando escutou aquilo olhou para mim e come�ou uma punheta leve em frente ao rosto dela. N�o demorou deu um Urro de tes�o e vi o rosto de Karla ser atingido por 1, 2, 3 jatos e porra e algumas gotas. Foi um espet�culo lindo. Atingiram em cima da boca e no lado direito do rosto. Era uma pintura aquilo. Ela ainda por cima, para ajudar eu ficar mais maluco ainda, me olha e sorri.

Nisso ela vira para o outro rapaz que estava na punheta olhando a cena e diz:

- Sua vez!!

Ele ent�o, come�ou a perguntar quase engasgando:

- � s�rio, pode mesmo? S�rio?

- Sim, goza em meu rosto, vc. N�o gosta disso?

- Sim, sim, mas, mas � que...

- O que?

- Tou nervoso, n�o consigo gozar, nunca gozei num rosto. Minhas namoradas n�o deixavam!!

- � a primeira vez dele aqui. Disse o outro rapaz, que confessou que eram amigos.

Todos riram e o rapaz continuava na punheta. At� que Karla disse:

- Fique calmo, vou lhe chupar mais um pouco, mas quero que goze no meu rosto, pode, eu adoro porra nele. Meu marido aqui goza sempre, fique calmo.

Imagine, a cena era engra�ada.

Karla o chupou lentamente e o rapaz fechava os olhos e parecia ficar mais calmo. Mais um pouco ele diz:

- Vou gozar, vou gozar

- Vem, goza, goza, enche meu rosto de porra.

O rapaz ent�o se punheta fren�ticamente em frente ao rosto de Karla e ent�o o primeiro jato ap�s um gemido sai, acertando o nariz de Karla, mais um na boca, outro nas bochechas e foram mais tr�s. Incr�vel, era muita porra. Fiquei imaginando porque suas namoradinhas n�o deixavam ele gozar em seus rostinhos.

Karla no entanto ficou maravilhada. Ap�s cinco jatos fortes e espessos, seu rosto estava branco e ainda faltava minha porra. N�o estava mais aguentando, meu saco at� do�a de tanto segurar a gozada. Karla sorri para mim e diz:

- Finalmente sua vez amor, vem gozar

Ela termina de falar e come�o a jogar porra em seu rosto tamb�. Havia pouco espa�o para a pintura.

Karla sorri, estava linda!!! Minha putinha maravilhosa. Estava muito satisfeito com nossa sacanagem.

Nisso os dois rapazes, vendo nosso namorinho, saem.

Foi fant�stica nossa primeira experi�ncia.

Depois disso voltamos a festa 18� algumas vezes, pois t�nhamos compromissos no Rio.



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