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VIZINHA NINFETA

Vizinha Ninfeta







Como j� me descrevi em conto narrado anteriormente, tenho 33 anos, sou um cara normal de corpo e como expliquei, o que narro s�o experi�ncias que de fato aconteceram.

Esta que descreverei, por exemplo aconteceu no meio deste ano, e agora passo a cont�-la.

Moro em um flat, desde que me separei, e tenho um colega morador de aproximadamente 50 anos, o mesmo � pai de uma garota de 19 anos, a qual � um absurdo de ninfetinha. Ela � extremamente parecida com Carol Castro (sim a atriz global). � imposs�vel n�o notar sua beleza, e, obviamente, sendo bem nova para mim, apenas admirava, sem nunca acreditar que algum dia iria ter algo com uma garota t�o nova.

Certa feita, observando na c�mera de seguran�a da portaria, observo que Jairo (fict�cio) estava na cobertura, onde tem uma pequena academia de gin�stica, ao lado estava sua filha. Pensei, boa hora pra malhar...troquei de roupa e subi de imediato. Dando uma de surpreso, comentei q n�o sabia q ele malhava e tal, como sempre arrogante, ele disse q malhava muito, e q era o tal...observando a ninfetinha, via q Ana (fict�cio) quase bocejava, fingindo ouvir seu MP3, quase n�o aguento e me prendi para n�o cair na gargalhada, neste momento senti q criamos uma certa cumplicidade. Era uma sexta à noite, perto das 19 hs e era delicioso observar aquela garota andando na esteira de roupinha bem colada, onde acentuava sua bundinha arrebitada e algo que parecia ser a pe�a de um biqu�ni, pois marcava bem o quadril, na parte de cima ela usava uma camiseta folgada e um top, apesar disto, dava pra perceber os biquinhos dos seios pequenos, era uma del�cia de garota.

Conversa vai, conversa vem o pai dela me convida para bebermos um vinho, disse q tinha q sair, minha namorada esperava, mas se quisesse poder�amos degustar este vinho, assistindo o jogo do Sport, que passaria na tv, no s�bado (moro em Recife), e Jairo tinha comentado q tb torcia pelo Sport.

No outro dia, comprei um vinho na Casa dos Frios (loja legal daqui) e fui pro ap do Jairo, l� chegando, como n�o podia deixar de ser, o Jairo conta um bocado de vantagens, fala um monte dos vinhos dele e me chama pra jogar xadrez (pensando, creio, que eu n�o sabia), enquanto n�o come�ava o jogo, ao contr�rio do q ele pensava, jogo razoavelmente bem, e ele, joga mto mal, um verdadeiro capivara. A garota q observava a tudo come�ou a rir, pois ele n�o ganhava uma, ela dizia: “finalmente n�, agora quero ver vc tirar sarro” entendi q ele jogava com ela e vivia tirando sarro pq ela n�o ganhava. O clima foi ficando pesado com o Jairo, e eu que brincava apenas, comecei a perceber q as derrotas e o vinho tavam afetando. Neste momento chega o namoradinho da garota para lev�-la a um show do Capim Cubano (banda q toca por aqui), o Jairo como vingan�a disse q ela n�o ia, ela explicou q era cedo, q no Maluco Beleza (casa de show) eles terminavam cedo, q no m�ximo estariam de volta às 19 em Boa Viagem (lugar onde moramos), mas o Jairo estava irredut�vel. Ela chorando disse q iria para a cobertura pelo menos.

Com este clima chato, dei uma enrolada, fingi q o celular tocava e disse q tinha q sair, pois tinha esquecido q antes tinha combinado de assistir o jogo com minha namorada, e q ela estava ligando. Fui para casa e assisti o jogo, tomei um banho e fui encontrar meus amigos, qdo percebo q estou sem a carteira, tinha esquecido no ap do Jairo, subo, toco a cigarra e nada, pensei o Jairo deve ter apagado, pois ouvi a tv ligada, lembrei de Ana e resolvi pedi ajuda pra ela, q deveria estar na cobertura. Aperreado, pois agora de fato tinha q sair, subi correndo pelas escadas, pois o elevador apontava a garagem. Quando abri a porta da cobertura tive uma surpresa, a ninfetinha estava numa foda impressionante com o namoradinho. Eles muito espertos fodiam na escadinha que leva a piscina, observando o elevador, que obviamente era o �nico lugar de onde algu�m sairia, pois ningu�m subiria 19 andares, a n�o ser eu, q estava no 13ª. e apressado subi 3 andares, flagrando eles por detr�s, me escondi por tr�s da churrasqueira e fiquei apreciando um pouco. Acho q a raiva fazia com q a moleca nem ligasse, o garot�o (devia ter uns 19 anos) segurava ela, q estava trepada nele de frente, e ele a prendendo no corrim�o da escada. Ela estava de minissaia e tinha apenas afastado a calcinha, n�o dava para ver nada, apenas os movimentos. N�o resisti e escondido bati uma punheta pra aquela ninfetinha. O garoto metia com for�a, mas era destrambelhado, era claro q ele n�o sabia dar conta, s� pensava em fuder e gozar, n�o demorou muito e ele anunciou q iria gozar, ela o empurrou e ele gozou no ch�o, fechou a bermuda e pronto, desceram, ela nitidamente esperava mais, mas era claro q o garoto tava satisfeito e n�o queria mais correr risco, j� tinha gozado e pronto. Ela puxou ele e ele se desvencilhou, pensei que tabacudo, a mulher toda folgosa e o cara querendo ir embora. Desci pela escada e quase ao mesmo tempo nos encontramos no corredor do ap dela, q j� estava sem o namorado, disse q tinha sa�do logo depois dela, pois o clima tinha ficado chato, expliquei q inventei uma est�ria com minha namorada pra sair de l�, pra ir pra casa, mas q tinha deixado a carteira. Ela disse q pegava pra mim. Entrou e voltou logo, dizendo q o pai dela tava dormindo feito um bb, come�amos a rir e ela perguntou o q eu iria fazer, disse q o Sport tinha ganho e ia comemorar com uns amigos, ela perguntou se eu topava fazer uma coisa por ela. Disse q sim desde q n�o me pusesse mal com o seu pai, ela me pediu pra deix�-la no danado do show do Capim Cubano, pois as suas amigas j� estavam l�. Falei, ta bom, agora vc n�o diga q foi comigo, entre no carro na parte traseira, q assim ningu�m veria q eu sa� do flat com ela. Ela disse q n�o tinha problema, q qdo o pai dela bebe, s� no outro dia acorda, e q voltaria cedo. Disse q a deixaria no show e a pegaria, enquanto ia com os amigos pro bar do Bode tomar uma, ela disse q pelas 19 ligava, achei bom q era a hora q voltaria para tomar um banho e ir pra Boate Over, assim combinamos. Com 1 hora q a deixei no show ela liga, pensei, putz deu algum rolo, ela chorava no fone, pensei, caramba o pai dela bateu l�, q saco, ela deve ter dito o q fiz e agora o Jairo quer satisfa��o, disse, espera, t� chegando a�...Sa� q nem paguei a conta, a galera num entendeu nada, ao chegar descubro q n�o era nada do que pensei, s� q a garota tinha encontrado o namorado, q estava aos beijos com uma “amiga” dela. Disse q era besteira, por ser novo o garoto era normal isto acontecer e tal, mas nada adiantava, ela tava indignada e dizia q gostava muito do garoto. Expliquei q ela era nova e q muita coisa iria mudar ainda e tal, deixei-a no apartamento e desde esse dia percebi q ficamos bem �ntimos. Ela ligava pro meu ap, me deu seu msn e sempre nos fal�vamos, mas nunca avan�ava afinal era uma garotinha, apesar do tes�o q tinha. Continuamos indo na cobertura fazer gin�stica, s� q a cumplicidade era total, era engra�ado, pois t�nhamos aprontado com o pai dela e este era nosso segredo. Perguntava sempre como ela tava de namorados e ela me respondia q estava se recuperando. Disse q entendia pq, pois provavelmente o garoto tinha sido seu primeiro homem e q isto era dif�cil de esquecer. Ela envergonhada confirmou, e perguntou como eu sabia q ela n�o era virgem. Disse a verdade, q naquele dia tinha subido as escadas e a flagrado transando, ela vermelha disse q estava morta de vergonha, falei q era besteira, e ela disse q gostava de mim mais ainda pois n�o contei nada ao pai dela. Falei q n�o tinha raz�o nenhuma disto, que n�o faria um neg�cio destes, e brinquei dizendo q aquela transa n�o deveria nem ser contada de t�o fraca q foi, ela rindo disse q realmente o ex s� queria saber dele. A conversa foi apimentando e perguntei se ela j� tinha sido chupada, ela falou que nunca, dei uma risada e disse q o ex realmente era muito fraquinho, q na idade dele eu j� chupava tranquilamente, n�s dois rimos, e eu j� estava de pau dur�ssimo.

Terminamos a conversa pois o pai dela j� vinha da sauna e perguntei se eles n�o gostariam de no fim de semana ir para Porto de Galinhas (praia aqui perto), pois minha m�e tem uma casa l� (e n�o iria) e pod�amos tomar uma enquanto a garota iria para o show de Ivete em Maraca�pe (praia ao lado). O brilho nos olhos dela foi intenso, pois segundo ela todas as amigas estariam l�. O Jairo disse, ok, vamos nessa, a gente fica num churrasquinho enquanto ela v� essa tal de Ivete, todos rimos muito, pois o Jairo n�o sabia quem era Ivete Sangalo. Na sexta fomos pra Porto, pois sab�amos que o engarrafamento seria intenso, e achamos melhor irmos logo com um dia antes (o show era no s�bado), chegamos e fomos dar uma andada na vila, Ana logo encontrou algumas colegas e por l� ficou, eu e o pai dela fomos jantar e tomar um vinho, ficamos num restaurante à beira mar esperando minha namorada q chegaria mais tarde com algumas amigas e a prima, como a prima era de Natal, os pais dela vieram e ela estava com eles em outra casa, n�o achando bom dormir comigo, para evitar do tio falar besteira. Percebo q o celular estava no carro junto com minha mala, e por isto minha namorada ainda n�o tinha ligado, digo ao Jairo q vou rapidinho no carro, na ida ao carro percebo Ana, tomando todas com os amigos. Ao passar ela me chama, diz q sou amigo do pai dela para os colegas, q sou gente boa e tal, fiquei morto de vergonha. Ela diz q queria q eu fosse um pouco mais novo pra namorar com ela pois eu era o cara mais legal q ela tinha conhecido. Pensei, pronto, o jeito agora � encher a cara do Jairo pra ele n�o perceber como t� a filha, pois sen�o o bicho vai pegar. A galera brincava comigo, dizendo: gente fina e tal, e eu morrendo de rir daquela molecada q n�o sabia beber, eles tomavam vinho de garraf�o, me lembrei na hora de mim moleque...e n�o pude deixar de achar gra�a. Disse pra molecada, vamos fazer um trato, vou levar Ana pra casa, pq sen�o o fim de semana dela acaba mais cedo, e amanh� fazemos um puta churrasco, pra todo mundo ir carburado pro show, que come�aria às 5. Ela riu e veio na hora, disse q comigo iria pra qualquer lugar. A situa��o estava ficando fora de controle, e eu j� estava ficando preocupado, pois sabia q se for�asse pegaria aquela ninfeta, mas e depois, ficava preocupado com isto. Disse a Ana, pra voltar pra casa q ainda tinha q encontrar minha namorada e voltar pra junto do pai dela, dei a chave a ela, e disse q ela deveria ir dormir. Ela disse q s� iria se eu lhe desse um beijo. Fiquei sem saber o q fazer, aquela ninfetinha me implorando um beijo. Disse q ali n�o, pois estava no meio da rua, mas q se ela se comportasse e voltasse pra casa, deixaria meu quarto aberto e a� se ela quisesse poderia entrar e me d� um beijo. A bem da verdade achei q por ela estar de fogo, qdo voltasse estaria dormindo e nem lembraria disso, por�m qdo voltamos, ela estava dentro da piscina, tomando banho na maior, eu e o pai dela rimos (agora n�s � q est�vamos altos), e dissemos, esta menina � doida, ta pegando um solzinho?, e zomb�vamos dizendo q ela iria se bronzear muito, q n�o esquecesse o protetor e tal. Ela n�o aguentou e come�ou a rir tb, foi qdo discretamente me disse: “pensa q esqueci do nosso trato?” na hora gelei, e disse: “claro q n�o”, ela respondeu: “meu pai logo vai apagar e vc ter� q cumprir com sua palavra”. Tratei logo de propor ao Jairo mais uma garrafa de vinho, e eu obviamente fingia beber, deixando a samambaia de l� de casa completamente b�bada, pois entornava o copo na planta. Rs.

N�o demorou muito e a t�tica deu certo, o Jairo estava quase apagando, avisei pra irmos dormir e ele foi para o quarto, para ter certeza q n�o iria dar nenhum problema, tranquei ele dentro. Ao voltar minha ninfetinha ainda estava na piscina, com um biqu�ni extremamente lindo, sem ser muito curto, devido ao frio seus biquinhos estavam duros, quase gozo s� com a vis�o daquela gatinha na piscina. Digo a ela q tb quero tomar banho, ela me convida pra entrar, estava louco para me refrescar, entrei de bermuda mesmo, ela chegou perto e perguntou sobre o pai, disse q estava no quarto trancado, ela riu e disse q nem precisava, q ele jamais acordaria, e veio pra cima de mim, dei um beijo suculento naquela ninfeta q quase arranco sua l�ngua, estava fora de mim e s� pensava em comer aquela garota. Ela retribu�a sem medo e os beijos foram ficando incontrol�veis, afastei o soutien do biqu�ni e me deparei com os seios mais gostosos q j� vi, eram pequenos, rosados com biquinhos salientes, chupei sem d� enquanto um dedo j� brincava na sua xoxotinha, queria fazer com calma mas era quase imposs�vel controlar, mesmo assim me controlei e sabia q o melhor lugar pra comer aquela ninfeta era uma boa cama. Carreguei ela da piscina e fomos pro quarto, no corredor ouvia Jairo roncar, e n�o contemos um riso, ao chegar no quarto enxuguei-a com a l�ngua, lambi a garota dos p�s à cabe�a ainda com a parte de baixo do biqu�ni, retirei-a e quase tenho um ataque cad�aco, a ninfetinha tinha uma xoxota linda, bem aparada, rosadinha, al�m de que real�ava naquele corpo perfeito, sem barriga e com umas coxas bem grossinhas, sem ser afetada como essas malhadoras de academia. N�o me fiz de rogado, afundei minha cara na sua xaninha, chupando como se fosse a �ltima mulher q veria no mundo, acho q foi o gozo mais r�pido q vi, ela delirava, sabia q nunca tinha sido chupada, virei-lhe de quatro e lambi o cuzinho dela, ela olhava com espanto e tes�o, depois de brincar com a l�ngua no cuzinho, coloquei meu pau na xoxotinha dela, q estava ainda de quatro, ela enlouquecia, bombei muito e arranquei outro gozo daquela ninfeta, n�o aguentava mais e sabia q iria gozar, por�m n�o sou nenhum garot�o e precisava segurar minha onda, ent�o retirei e novamente me pus a lamber o cuzinho daquela garota, disse q ia comer a bundinha, ela falou q nunca tinha dado, mas q sabia q comigo podia confiar, pois ela nunca tinha transado como tava transando agora. Lambi mais ainda e passei um gelzinho na entrada do cuzinho e no meu pau que estava de camisinha. Entrou f�cil, ela realmente estava muito a fim e abria o esf�ncter como ningu�m, bombei um pouco massageando o clit�ris e senti outro gozo da ninfeta, pra terminar tirei meu pau e dei pra ela chupar sem a camisinha, ela, q nunca tinha chupado um pau, abocanhava toda desengon�ada, por�m como o tes�o era muito grande gozei jatos de porra q n�o acreditava de onde vinha tanto. Ela lambia tudo tentando n�o desperdi�ar e eu ia ao del�rio com aquela vis�o. Desde este dia as visitas ao meu ap s�o frequentes e tenho a sorte de ensinar uma ninfetinha a ser mulher. [email protected]

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