Meu nome � Gabriela, tenho 19 aninhos e desde novinha me visto como uma menininha. Sou morena da pele bem clarinha, toda lisinha de bumbum arrebitado e cinturinha fina, tenho os cabelos lisos e compridos e meu cuzinho apesar de tudo � bem apertadinho.
Tenho uma irm� dois anos mais velha que eu e que sempre foi muito puta, desde novinha ela usa roupinhas curtas e provocantes e � claro que linda e gostosa vive sendo enrabada pelos traficantes daqui do morro onde moramos.
Meu pai se separou de minha m�e assim que ele soube que minha irm� tinha pra quem puxar, pois a minha querida m�e adorava levar um monte de machos pra casa e trepar com todos eles de uma vez quando o corninho saia pra trabalhar.
Assim, eu cresci admirando o mundo feminino e o poder de sedu��o delas, as calcinhas, as sainhas e shortinhos que as deixavam ainda mais femininas e toda vez que ficava sozinha em casa eu aproveitava pra me vestir como elas e ter a certeza de que eu tambem era parte da fam�lia, pois me transformava em uma verdadeira vadia quando vestia aquelas roupinhas. Eu enfiava objetos no meu rabinho virgem e ficava me imaginando no lugar delas, de quatro sendo fodida com for�a por algum traficante armado.
Com o passar do tempo resolvi que n�o mais ficaria entre quatro paredes apenas imaginando e quando fiquei sozinha em casa pela primeira vez ap�s essa decis�o convoquei logo um amiguinho pra jogar v�deo game em minha casa e � claro que eu tinha segundas inten��es, deixei ele na sala e fui logo me montar no quarto. Enquanto ele se distraia na tela da tv eu me maquiava, passava batom e desfilava na frente do espelho de sainha cor de rosa bem curtinha, blusinha branca, calcinha branca fio dental enfiada e salto alto de cristal.
Logo chamei o Rodrigo pra me ajudar com uma caixa de jogos no quarto e quando ele chegou, eu j� estava de quatro na cama com o bumbum virado pra ele. Espantado e com cara de safado ele me confundiu com minha irm�:
- Nossa Josy sempre quis te pegar desse jeito, Cad� seu irm�o?
- Me come como se eu fosse a J� vai. Prometo que voc� vai adorar.
- Cara! C� ta maluco? Se bem que voc� ta parecendo sua irm� mesmo hein. Chupa meu pau ent�o!
Quando me virei ele j� foi abaixando a bermuda e me ajoelhei pra meu primeiro macho, meu primeiro boquete. Comecei ent�o a fazer como nas revistas que o pr�prio Rodrigo havia me mostrado e ent�o me lembrava da minha m�e fazendo o mesmo quando eu ficava espiando ela. Eu chupava as bolas e ia subindo at� engolir o pau de uma vez, e babava muito, ele tava adorando. Ficamos assim por 19 minutos at� que ele pediu pra me comer logo. Posicionei-me de quatro na frente dele e senti minha calcinha descer at� os p�s, ele ent�o cuspiu no pau e levantou minha saia, enfiou um dedo enquanto espalhava a saliva naquela tora de moleque que mais parecia um adulto, depois cuspiu no meu cuzinho e enfiou de uma vez s�:
- Seu FDP voc� ta me rasgando!
- Dizem que sua irm� e sua m�e aguentam sem reclamar, se voc� quer ser como elas t�m q ficar quietinha e gemer como uma puta seu viadinho.
Eu chorava e pedia pra ele parar, mas ele tapou minha boca e me estuprava com for�a. Depois de alguns minutos comecei a sentir prazer e a rebolar, ao perceber ele me soltou e comecei a pedir mais:
- Vai Rodrigo come essa menininha, fode meu cu, me arrega�a toda vai, mete com mais for�a, tira sangue de mim seu puto!
Com essa barulheira toda eu nem percebi que minha m�e acabara de chegar e nos observava da porta do quarto. Era maravilhoso rebolar toda molhadinha com uma pica no meio do cu. Senti ele pulsar dentro de mim e logo aquela porra quente bem no fundo do meu rabo arrombado, foi a� que olhei para o lado e vi minha m�e aplaudindo a situa��o.
Rodrigo se assustou e correu pra sua casa e o �nico serm�o que tomei foi por n�o ter usado camisinha. Ela disse que se essa era uma op��o minha, tudo bem, que eu seria a mais nova puta da casa. A Gabyzinha.
Essa � minha historia. Se gostarem eu conto mais sobre o que aconteceu depois desse dia.
Beijo gostoso a todos.
Gaby.