Trai��o arriscada
Bem, o que eu vou narrar agora, n�o � conto nem hist�ria, foi uma situa��o real, muito agrad�vel e que me rendeu uma bela trepada. Certo dia vinha com minha m�e no meu carro e de repente ele apresentou uma pane, me obrigando a parar para pedir ajuda. Repentinamente, p�ra uma camionete com um cara muito bonito, de chap�u e com uns olhos verdes que real�ava com sua cor morena. Muito educado, ele se ofereceu para me ajudar, e aceitei, pois estava totalmente perdida com a situa��o. Ele mexeu em v�rias partes do carro fazendo o mesmo voltar a funcionar, eu agradeci e fui para casa, s� que quando eu estava saindo, olhei pelo espelho retrovisor e o vi olhando para mim com um sorriso muito safado e isso mexeu comigo.
Passado alguns dias, encontrei ele na rua e veio me perguntar se o carro estava bom, respondi que sim e mais uma vez agradeci e ele me convidou para tomar um suco, aceitei e ele passou a me contar a sua vida. Eu sei � que terminamos marcando um encontro. No dia marcado, deixei o meu carro num estacionamento e fomos direto no seu carro para um motel, l� ele foi tomar uma ducha e retornou de toalha vindo ao meu encontro, me deu um belo beijo o que me fez apalpar seu pau sobre a toalha o que me levou a tomar um grande susto, o seu pau era descomunal, parecia uma mangueira de abastecimento de gasolina, eu pensei, ai meu Deus, o que ser� de mim. Bem, tentei dar uma chupadinha, mas a minha boca s� dava para a cabe�a e mais um pouco, de t�o grande que era aquela pica. Combinamos que ele me comer de quatro, e que ia botar aquele pau bem devagar e lubrificado com sabonte, ai come�ou a sacanagem, num bota e tira de tirar o fol�go at� ele encher a minha bucetinha de esperma e eu gozar freneticamente.
Passado alguns minutos, o pau dele subiu de novo e ele me pediu pr� sentar, eu relutei um pouco mas n�o resistir e fui sentando devagarinho at� aquela pica gigantesca entrar toda na minha buceta que j� estva alargada com a primeira trepada e ai ficamos alguns minutos naquela putaria at� gozarmos juntos, e depois fomos embora. E o pior, � que em casa o meu marido queria da uma trepadinha e eu com medo que ele percebesse algo estranho na minha bucetinha toda dilatada, mas conveci ele e terminei batendo uma bela punheta, e at� hoje ele n�o desconfia de nada. Outro dia encontrei o tal sujeito e ele me chamou pr� sair de novo e eu recusei, com mil desculpas, pois n�o d� para encarar aquela pica de novo, talvez se aparecer algu�m interessante, possa ser que eu resolva dar a minha bucetinha novamente, vamos pr� frente.