Cristiane � uma mulher linda, loira 28 anos de muito tes�o. Somos casados ha 19 anos. Fui o seu primeiro homem, e continuei sendo seu �nico homem at� pouco tempo atr�s, quando minha ador�vel princesa resolveu se aventurar em um motel com seu professor de hist�ria. Cris sempre foi comportada e comedida. Sempre usou roupas comportadas. Mas, mudou o conceito de uma hora pra outra. Come�ou a ir pra faculdade com umas roupas sensuais de mais. Passou a comprar tanguinhas min�sculas fio-dental e usar frequentemente. Inventou uns cursos a tarde e saia a rigor, mas sempre confiei em minha esposa. Eu adorava ver ela sair de fio dental. Mulher que usa essas cal�olas n�o est�o com nada, fica aquela marca enorme na bunda deixando-a quadrada. o fio dental deixa o bumbum real�ado. Num certo s�bado, minha esposa saiu cedo para a faculdade. Chegou somente das 14:00 horas. Estava nervosa e estranha. Nada percebi. Algum tempo depois, numa discuss�o, ela pra me humilhar, me disse que tinha me tra�do com seu professor. Meu ch�o caiu. Logo a minha esposa que eu tanto amava. Mas um enorme tes�o me envolveu tamb�m apos ela ter me dito. Perguntei a ela como tinha sido a transa. Ele ficou vermelha, e sem gra�a. Disse que tinha dito aquilo a toa. Algum tempo depois, de tanto insistir, ela me contou a verdade. Tinha pego meu carro e ido pro motel com seu professor de historia. Que ele tinha um bom papo e acabou seduzido-a e que transou gostoso. Me com palavras doces, sempre gentil, foi tocando na mao de minha esposa, chegou por tras dela e deu um suave beijo em seu pesco�o, foi envolvendo-a at� tocar em seus seios. Segundo minha esposa, ela se contorcia e ja nao estava aguentando mais. disse que come�ou a esfregar suas m�os sobre suas coxas e em seguida na xota. Ela me disse que ficou assutada e saiu da casa. Que no outro dia (sabado) ela foi pra aula normalmente, mas que ele a convidou para sairem depois da aula. Ela me disse que ficou bastante constrangida e ficou pensando no convite a alula toda. Quando a cirene apitou, ela saiu correndo para o carro. No portao o professor pediu uma carona. Ele abusou da carona, disse que ela era muito bonita e come�ou a tocar na xota de minha esposa. Ela usava um vestidinho bem curto. Ao dirigir ele sempre levantava mais que o permitido.... isso facilitou o acesso mas grossas maos do professor na xota de minha gatinha. Ele beijava seu pesco�o e tocava em seus seios que come�aram a ficar pontudos sob o vestitinho tomara-que-caia sem sutia. Ela me disse que ficou com sua tanguinha fio dental toda encharcada e que nao conseguiu se conter. Foi para um motel. Dentro do quarto, foi despida toda e ficou somente de fio dental. O teacher puxou a tanguinha de lado, e come�ou a sugar a xotinha de minha esposinha. Ela me disse que se contorcia toda. Imediatamente, tirou a roupa do professor e abocanhou o seu cacete, que segundo ela, era maior que o meu. Apos alguns minutos de muito oral, o amante de minha esposa, n�o hesitou e estocou o seu cacete na boceta lubrificada e molhada da Cristiane. Sem camisinha, ele meteu freneticamente nela. Ela confessou ainda que sentia seu saco bater as portas da bucenta e do rabinho. O garanh�o n�o hesitou e gozou toda a porra na bucetinha de minha princesinha. A Cris, minha vadia, me disse que o cacete do cara ficou grosso de mais quando ele gozou. Ela ficou impressionada com a quantidade de porra que o cara depositou na bucetinha dela. Apos o ato, ela se sentiu culpada, foi logo colocando o fio dental e pediu para ir embora. Rapidamente sa�ram do motel. Ela me disse que durante o percurso de volta dentro do carro, ela sentia a porra de seu professor amante sair de sua boceta e escorrer por entre as suas pernas. Deixou o professor em casa e quando chegou em casa, foi pro banheiro, tomar um banho. Se sentia mal. Ficou surpresa, ao tirar o vestitidinho e ver sua tanguinha toda encharcada de porra. Dava pra torcer. Depois disso, ela n�o me traiu mais. Mas eu fiquei com grande tes�o, e fico pensando em transar com ela e chamar outro homem pra participar tamb�m e ver se ela aguenta. Quero judiar dela, quero fazer um DP nela e mostrar o que dois homens s�o capazes de fazer com uma mulher. N�o � isso que ela quer? Ela repudia a ideia e diz que nunca mais vai acontecer de novo, mas agora � eu que quero dar a ela o que ela realmente merece. Quero puni-la pelo incidente. Vou transforma-la na minha putinha pessoal. Uma hora eu conven�o ela.