Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

HIST�RIAS SECRETAS 15











HIST�RIAS SECRETAS (15) – SEDU��O (parte 1)



Ol�. Mais explica��es. Em primeiro, esse cap�tulo dos nossos contos est� voltado à quem realmente nos acompanha, pois trata-se de uma fase dif�cil em nossas vidas mas necess�ria para quem acompanha nosso enredo, portanto, se � a primeira vez que est� lendo HIST�RIAS SECRETAS, aconselhamos a ler os anteriores.

Tornamo-nos amigos da NEIDE (a M�e do S�vio e logo depois do Arthur e da Morgana). Era incr�vel ver o GUTO lidando com as crian�as, parece que ele tinha nascido para ser pai, os meninos eram loucos por ele, causando às vezes at� ci�mes no Manoel (do qual t�nhamos uma desconfian�a). Nosso primeiro semestre correu bem, o GUTO logo fez sucesso entre a mulherada e entre os meninos tamb�m, confesso que isso me deixava enciumado e às vezes preocupado, pois poderia gerar problemas se ele rejeitasse algu�m que viesse a se apaixonar por ele.

No meio do ano, o Guto viajou rapidamente para o Maranh�o, mas voltou logo dando a desculpa que estava me ajudando na resid�ncia, pois eu n�o podia viajar. Embora os m�dicos tivessem grande carinho por mim, regras s�o regras e eles n�o podiam relaxar comigo, afinal tinha os outros residentes, portanto, viagem s� em urg�ncia familiar.

Come�a o segundo semestre e com ele alguns problemas. O GUTO andava meio estranho, eu tentava puxar assunto e ele evitava, at� que um dia pedi à Neide que tentasse alguma abordagem (ela � psic�loga). Consegui saber que eram problemas na faculdade.

Isso me deixou louco, aproveitei uma folga de plant�es à tarde e fui voando at� a Universidade que o GUTO cursava, chegando l� fui cumprimentado por alguns professores que elogiaram meu irm�o, at� ent�o n�o descobri nada, vou at� uma lanchonete pe�o um lanche, pago e me sento meio afastado.

- Ol� garoto. Pensou na minha proposta?

Assustei-me, pois n�o conhecia tal criatura, era um homem grisalho, de 1,75 de altura, bonito, corpo bem cuidado e voz bem m�scula. Olhei sem entender e esbocei um sorriso.

- Seu rosto fica ainda mais lindo com esse sorriso. – Me disse o homem cinicamente.

Entendi tudo, e n�o pude deixar de notar em seu jaleco o nome: Professor Doutor Adriano. Levantei-me rapidamente, e sa� com o peito apertado com a cabe�a a mil: O GUTO ESTAVA SENDO ASSEDIADO.

Ap�s o plant�o cheguei no edif�cio e subi direto para o apartamento da Neide, n�o havia ningu�m deixei um bilhete embaixo da porta. Fui para o nosso apartamento, entrei, o GUTO estava deitado no sof� com o ar preocupado de sempre, apoiei o ombro dele e o suspendi, retirei a almofada, sentei no sof� e o deitei nas minhas pernas. Comecei a passar a m�o esquerda em seu cabelo enquanto a m�o direita se entrela�ava com a sua m�o esquerda. Fico observando seu rosto com os olhos perdidos no vazio, n�o resisto e a primeira l�grima, grossa, cai no canto da sua boca. Ele se assusta e pergunta:

- Que houve?

- Por que voc� n�o me contou?- Falei ainda chorando.

- Contar o que?

- Que aquele professor filho de uma �gua est� te assediando!

- Como voc� descobriu? – Falou surpreso e foi sentando-se no sof� me encarando preocupado.

- Estive na universidade hoje e l� o desgra�ado me confundiu contigo. – Ent�o contei para ele o que aconteceu na lanchonete, quando terminei, ele pergunta:

- Mano, e agora o que eu fa�o?

- Em que p� est� isso? Quando come�ou?

- Por enquanto ele s� vem com insinua��es, quando tem chance pega na minha coxa e aperta. Quando eu n�o noto, ele me segue ao banheiro.

- O que GUTO? – Perguntei alterado – Ele te for�ou alguma vez?

- N�o mano nunca rolou nada n�o – me respondeu com l�grimas rolando na face – infelizmente uma vez ele for�ou um beijo no banheiro, mas eu lhe acertei o meio das pernas e sa� correndo.

- Desgra�ado, filho de uma �gua. Como pode? – O GUTO me agarrou chorando e ficamos assim at� nos acalmarmos.

O telefone toca, era a NEIDE:

- Al�.

- Caio? Est� tudo bem? Encontrei seu bilhete.

- N�o minha amiga. Estou em um turbilh�o.

- Tem problema se voc� passar aqui mais tarde? � que agora vou ter que cuidar das crian�as.

- Tudo bem NEIDE. Passo a� mais tarde ent�o.

- Abra�o. Ah! Diz pro Tio (foi o apelido que o GUTO ganhou dos meninos), que eu t� mandando um beijo e o S�vio quer mostrar um jogo novo pra ele.

- Direi à ele NEIDE. Tchau.

- Tchau.

- A Neide mandou um beijo e o S�vio t� querendo te mostrar um novo jogo que ganhou.

- Mano o que voc� vai conversar com a Neide? – Perguntou o Guto assustado.

- GUTO, precisamos de algu�m por fora dessa situa��o, algu�m com os p�s firmes. Eu estou me sentindo de p�s e m�os atados, sem ch�o.

- Eu tamb�m amor.

- Vamos jantar.

- T� sem fome

- Eu tamb�m. Pois ent�o vamos l� pro quarto. – E estendi a m�o para ele, a qual ele segurou e seguimos de m�os dadas para o quarto.

Deitamos e fiquei passando a m�o na sua cabe�a at� ele adormecer. Eram nove horas e me dirigi ao apartamento da Neide, chegando l� percebi que o Manoel ainda estava acordado, decidi n�o falar nada e marquei com a NEIDE em um lugar neutro. Ela falou com o Manoel e ele aceitou ficar com as crian�as desde que o “Tio” ficasse junto. Marcamos para a noite seguinte. Voltei para casa, quando entrei deu um vento que fez com que v�rias folhas voassem da mesa onde o GUTO estudava. Comecei a juntar a papelada e peguei uma prova da qual a nota era seis, sentei no ch�o e comecei a conferir as resposta, com exce��o de duas que estavam incompletas todas estavam corretas, quando virei a �ltima p�gina havia uma letra parecida letra de m�dico: “sua nota poderia ser melhor veja o que anda fazendo. Quem sabe at� essa nota n�o muda junto com suas id�ias a meu respeito?”. Arrepiei-me todo, corri pro quarto.

- GUTO! GUTO! – O sacudi para acord�-lo.

- Que foi mano? – Disse ele assustado.

- De quem � essa letra? – E apontei para a prova

- � do maluco l�.

- Guarde essa prova a sete chaves. Mesmo que ele diga que vai recorrigir. Isso � evidencia como se diz na pol�cia.

- O que voc� t� querendo dizer com isso? Vai denunciar pra pol�cia?

- Calma GUTO. Por enquanto n�o vou fazer nada. Mas de qualquer maneira guarde isso aqui. – falei levantando a prova e mostrando para ele.

Ele levantou, pegou a prova e guardou. Procurei acalm�-lo e falei que iria sair com a Neide na noite seguinte para conversar e que ele deveria ficar com os meninos e o pai deles. Ele relutou um pouco, mas acabou aceitando.

Na noite seguinte, a NEIDE pediu para ir à pizzaria de um amigo dela em outro bairro perto do hospital onde eu fazia resid�ncia m�dica. Pedimos uma quatro queijos e come�amos a conversar, o cara da mesa ao lado se levanta para ir ao banheiro, quando volta me reconhece e estende a m�o:

- Dr. Caio – falou sorridente o senhor – prazer em rev�-lo.

N�o o reconheci, mas quando ele se identificou lembrei-me de quem era. Tratava-se do pai de uma paciente minha, a qual eu ajudei no acompanhamento e no parto. Ele se ofereceu para sentar-se conosco e diante minha recusa ele falou:

- Lhe devo a minha vida doutor, voc� salvou a vida da minha �nica filha em uma gesta��o e em um parto complicados. Hoje tenho uma filha e um neto saud�veis em casa e isso eu devo ao senhor.

- Que � isso, senhor Armando, n�o fiz mais que minha obriga��o como ser humano e como m�dico.

- Desculpa, mas n�o deixei de ouvir a sua hist�ria e j� estou odiando esse cafajeste. Mexeu com amigo meu, mexeu comigo. Sou da pol�cia e vou lhe ajudar.

- N�o queremos pol�cia nesse caso senhor.

- Por favor, me conte essa hist�ria. – Falou e foi sentando – prometo n�o tomar nenhuma providencia sem sua permiss�o.

A Neide me olhou e consentiu com a cabe�a. Contei tudo a ele, que ficou de pensar e me dizer como far�amos para armar para o tal professor. Fui para casa j� mais despreocupado, decidi n�o contar nada ao GUTO, e s� fazer isso quando j� tivesse acertado tudo com meu novo amigo policial. Passou uma semana e vou saindo de uma boate gay quando um carro da pol�cia para e me chama. Assustei-me, a pessoa me chama de novo, tenho certeza que � comigo e me dirijo ao carro. Ao me aproximar reconhe�o o senhor Armando, aproveito, apresento meu irm�o e sinalizo sil�ncio para meu amigo, conversamos rapidamente quando de repente ele vira para mim e fala:

- Chame aquele rapaz de camisa vermelha que est� passando ali na frente, por favor.

Eu chamo o rapaz que se aproxima receoso, quando ele olha para o carro...

- Pai. Fazendo ronda?

- N�o filho estava vindo de um crime. Ah! Esse � o doutor Caio e esse � o Augusto.

- Oi prazer, Danilo. Obrigado por ter me dado um lindo sobrinho e ter salvo minha irm�.

- Que � isso. N�o fiz nada.

- T� tudo bem Danilo? E o namoro firme e forte? – perguntou o senhor Armando.

- T� tudo bem pai, est�vamos aqui na boate. Vem c� Fabio. - falou acenando para um loiro alto que estava com ele na boate - Desculpa pai ele ainda n�o se acostumou com o senhor.

O rapaz se aproxima t�mido

- Ol� Fabio. Tudo bem com voc�? – disse o senhor Armando um pouco sorridente – Eu n�o mordo n�o viu.

O rapaz sorriu t�mido e estendeu a m�o para o policial.

- V�o l� em casa esse fim de semana. Est�o sumidos, voc�s.

O radio chama e o senhor Armando responde. Em seguida se dirige à n�s:

- Crian�as, tenho que ir. Doutor Caio ainda n�o esqueci do problema n�o.- Liga o carro e sai.

Ficamos n�s quatro nos apresentando e conversando, decidimos ir para uma lanchonete ali perto e depois ir para casa. Agora eu estava mais aliviado, o policial era mente aberta e tinha um filho gay, isso j� era meio caminho andado. Chegando em casa, namoramos um pouco e terminamos dormindo um nos bra�os do outro. Me acordo pela manh� com o telefone tocando.

- Desculpe Doutor, por estar lhe tirando da cama, mas acho que tenho uma poss�vel solu��o para aquele seu problema – falou o policial Armando com uma voz de quem tinha acabado de dar uma cochilada.

No susto sentei no sof�.

Bem amigo leitor, continuamos no pr�ximo. Creio que uma das partes mais dif�ceis de ser escrita. Aguarde e veja por qu�?

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



punheta com meu amigo hetero buceteiro conto erotico so punheyaconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendingoContos adoro vercontos erotico maridos camaradaconto erotico dei pro amigo do meu marido e ele nao sabecontoseritico padrasto contoerotico sou senhora sou uma das piores vadiacontos eroticos menino curioso no banho com vovoConto porno apanhei na bunda na fazendaTennis zelenograd contozoofilia conto como treinar sua cadelacontos eroticos um negro me arrombandotia de saia safada contoeu conto cunhada casada foi acordar o cunhado de manhã em joelho redondomeu cuzinho contraindo no teu pautoquei sem querer na bunda de minha sogra contos eroticosContos eroticos estorial, enfie o meu pau na buceta da minha irma ela dormindo e disperto eu dentrocontos erotico velha casa abandonada noiteconto erótico gay papai pegou no meu pintinhoo preto fodeu-me contocontos eroticos de greluda oferecendo a buceta vigiaSou casada mas bebi porro de outra cara contosbuçetinha bem "miudinha" com pausao do cavalo detoamiga gostosa quebrando o galho me mostra a bucetinha pra eu mastubarcontos de cú por medocontos eróticos mulher bundudaConto erotico peguei.minha filha novinha arombei elacontos/o cu da sogra era virgemcontos eróticos eu batendo por baixo das cobertasconto.comendo casada baixinha e gordinha amiga de infancia e mais novaminha.irmã.esfrego.a.bunda.de.saia.sem.calçinha.em.pau.escorregou.entrou.na.bucetaconto vilma convence fred ser conno/conto_9679_primo-safado-gozava-na-minha-boca-sem-eu-saber.html"viuva carente contos"contos novinha molhadinhagarotas virgens bundudas enrabadas no circo contos eroticosConto erotico comendo minha irma novinhaa foder a policial na rua contos zoofilia com gozadas e enguatesO negrão ganhou minha esposa casasdocontoscasada desfilado de calcinha contos eroticoconto erotico irmã de 16 e a vizinha de 15 tranza com o irmão de17 e goza na buceta das duasContos eroticos primeira vez como prostitutaCasada viajando contosertrupada pelo mendingo velhinho contos eroticosconto erótico "comeu meu marido "mae e filho transa junto do marido e do cunhado vendo tv abaixar downloadscontos eroticos na bundinhatitia perguntou se ja tinha comido um cuzinho xnxxchantagiei minha irmã parte 2comto eroticogravidaconto eu bebado e meu pai comeu minha mulhergozando na bucetinha apertada da cunhadinha que fica muito brabacontos fui brincar amoite de esconde esconde e dei o cu pra todos mulequescontos eroticos eu minha esposa e a empregadagay seduz senta no peniz amigo hetero carente videos porno Contos eroticos de homem que estava batendo punheta no trem na frente de todo mundo semvergonharelatos de incestocontos porn quando eu ia trabalhar o sindico negao arrombava minha filhinha"conto erótico" minha esposa me feminizoucontus orgia reforma casa loiracachorro pinche lambe buceta e festaconvidando o amigo para arromba o cu da namoradaContos eroticos dois macho chupando minhas tetascontos eroticos dei pro irmao da igrejaContos eroticos esposa estuprada pelo inquilinoconto erotico viadinho de shortinho e calcinha dando na casa abandonadaContos eróticos pesadaMulher casada bunduda minha corriosidade contosvideo do negao arrombando o cuzinho da meninaCavalo discabasando uma jumrentacontos eroticos meu alfilhado e um jegue.minha tia batendo um punheta para sobrinho contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaTennis zelenogradSeduzi cleide a esposa do meu amigo contos eroticosstrip poker contocontos eroticos comi a corao de 60 casadaquero assistir anã cimastubando quartogrelo xoxotudaminha mulher adora ser brechadaconto erotico gay.amigo do papaiPortão tem puta fodedeiraConto comi cu rainha porno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anos/conto_19911_o-meu-vizinho-ajudou-o-meu-cahorro-a-me-comer..htmlconto eróticos minha patroa mim paga so pra chupar a xana delaContos eroticos cego