Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PRIMEIRA AVENTURA REAL

A primeira aventura real



Sou um homem casado. Casado, hoje, h� 25 anos. Antes destes relatos que vou postar aqui j� tinha vivenciados o que chamam de “escapulidas”. Umas e outras aventuras interessantes. Coisas, digamos do s�culo passado. As hist�rias que vou narrar s�o todas ver�dicas e, dos tempos da modernidade, ou seja, a partir do meu ingresso na world web wide. � claro que como todo o relato, de certa forma bibliogr�fico, h� sempre alguma “permiss�o” liter�ria para tornar a hist�ria mais, instigante para que n�o seja uma narrativa linear e enfadonha. O que se quer � partilhar e, ao mesmo tempo, estimular a imagina��o do leitor, de forma a excitar a libido atrav�s do que olhos forem captando a partir das palavras de cada texto.



Vamos aos fatos.



Foi isso em 2003. Rec�m tinha descoberto as salas de bate-papo (chats). No inicio entra nos sites do Uol mas percebi que os chats do Terra era mais interessantes e neles predominavam navegantes do Rio Grande do Sul. Comecei a frequentar as salas de “casados”. No inicio usa um apelido (nick), “Fernando”, sempre identificando ao final ao sigla do estado de origem, no caso RS. Isso, vi desde o inicio que j� era uma “peneira” caso houvessem pessoas de outros estados na sala. Eliminava apresenta��es. De inicio, apenas observava o que acontecia no aberto (� claro que a maioria das “conversa” n�o acontece ali). Depois com alguma timidez virtual fui buscando contatos, quando na espera, ningu�m me “acenava”. Numa dessas horas estabeleci um contato com um nick interressante, se ainda me lembro certo: “mulher serrana”. Ela era da regi�o de Caxias do Sul.



Estabelecemos uma “prosa” de umas duas horas naquele dia. Ela era casada, tamb�m. Tinha 40 anos. Disse que tinha uma sal�o de beleza. Trocamos neste dia emails (na �poca o msn era um evento recente e eu n�o usava, nem ela. Tinha o ICQ mas n�o us�vamos tamb�m). Durante uma semana conversamos por email. Os moldes f�sicos j� hav�amos descrito na conversa no chat. Ela disse ter 1,65 de altura e que pesa coisa de 67 quilos. Tinha os olhos azuis e os cabelos loiros, cortados curtos. Imaginei a figura dela e me agradou. Uma mulher ligeiramente fora do peso normal � sempre tamb�m durinha. Ah! Disse ter 40 anos. Eu, h� �poca, estava com 43.



Feita a descri��o f�sica dela, acreditei que fosse isso mesmo. Depois de um m�s de emails e duas ou tr�s encontros virtuais, acertamos um encontro real. Havia um problema. Ela mora h� cerca de 100 quil�metros da minha cidade. O encontro ent�o envolveria um planejamento. O local do encontro seria o shopping de Caxias do Sul. Marcamos para as 19 horas, numa cafeteria pr�xima as salas de cinema. Eu nunca tinha ido ao shopping de Caxias mas sabia o caminho. Plano pronto. Resumindo, cheguei no local na hora e dias acertados. Como n�o nos conhec�amos por foto, n�o trocamos isso, ficamos apenas com a confian�a na descri��o visual, havia uma certa tens�o no ar. Nem telefone trocamos. Tudo na confian�a. Achei que chegaria no local e ela n�o estaria l�.



Cheguei em Caxias às 13h30. 13h45, estava no shopping. Procurei o �rea dos cinemas. Encontrei a cafeteria. Havia pouco movimento ali. Numa mesa pr�ximo a um pilar marmorificado vi uma mulher loira, cabelos curtos, do tipo “gordinha”. Olhei melhor o ambiente ao redor, n�o vi nenhum personagem que fosse diferente dela ou outro que fosse suspeito. Me aproximei.



- Oi. Nara? Cumprimentei.

- Fernando? Respondeu sorrindo. Nos seus olhos azuis um certo ar de al�vio.

Trocamos beijinhos. Sentamos à mesa. Ela tomava uma �gua mineral.

- Quer uma �gua tamb�m? Perguntou, gentilmente. Aquiesci. Chamamos uma gar�onete e pedi uma �gua mineral.

Enquanto esperava a �gua vir, perguntei:

- Surpresa?

- Confesso que achei que n�o viria, respondeu.

- Eu tamb�m cheguei a pensar que viajara 100 quilometros apenas para conhecer este shopping – amenizei.

- Acho que ambos somos meio doidos. Brincou ela.

Desta introdu��o inicial, flui uma conversa de amenidades, das facilidades e cuidados com conversas nos chats, na net. Passados uns 30 minutos, setenciei maliciosamente:

- Vamos para um lugar particular?

- Vamos - respondeu ela, resoluta.

Observei que no caminho vi alguns mot�is a beira da rodovia. Ela sugeriu um depois do ped�gio, no caminho de volta para minha cidade.

- Depois eu posso ficar na rodovi�ria de Farroupilha. Dali tomo o �nibus at� minha cidade eu � pertinho. Tu me deixa l�?.

- Claro - respondi.

O motel era o Giro d’Água. Chegamos l�. Pedi um apartamento com banheira de hidro. O pre�o era de R$ 40,00. Pensei comigo: “Esta foda vai me custar com transporte, ped�gio e motel, R$ 100,00.” Tem-se que levar isso em considera��o nessas miss�es prazerosas e secretas.



Na garagem, fechada a porta, gentilmente abri a porta do apartamento para ela. Era um apartamento bonito, amplo. Trocamos algumas impress�es sobre o local. Ela deixou a bolsa sobre a mesa. Havia uma certa timidez no ar. Tomei a iniciativa. Acarinhei seus cabelos, olhei nos olhos dela, senti a tepidez da pele macia, aveludada. Beijei a face, levemente. Fui me aproximando assim, devagar, dos l�bios bonitos, n�o eram carnudos mas ela tinha uma boca atraente. Beijei de leve, mordiscando o l�bio superior. O beijo se aprofundou e ela que estava com os bra�os largados ao lado do corpo numa atitude passiva, abra�ou-me e eu a ela, contritando os corpos. Mergulhei com a l�ngua na boca dela e senti a l�ngua dela procurando a minha. Ficamos assim, ofegando e beijando-nos com voracidade por um minuto ou mais.



Quando nos soltamos do beijo, est�vamos ambos tesos, as m�os percorrendo o corpo todo. Come�ou uma esfrega��o louca. Ela pressionava com a cintura as minhas pernas, esfragando-se. A excita��o de uma hora para outra subiu da base para o teto. Ficamos nesta refrega com roupa mais um tempo. Elas se alterou completamente. Come�ou a murmurar coisas tipo: “quero que tu me coma toda, quero tudo”. Fiquei excitad�ssimo.



Meio confusamente, conseguimos despir-nos. Nua, numa meia penumbra do quarto observei ela. Tinha seios prepotentes, firmes. Era levemente roli�a. N�o tinha gordura em excesso ou fl�cida. Era, como gosto de dizer, de uma “adiposidade densa e firme”. Adorei.



Ca�mos na cama aos beijos, em m�os e bocas. Desci lambendo o pesco�o dela at� os seios. Hum, deliciosas mamas. Brinquei com ambos os mamilos com minha l�ngua safada. Suguei com leveza, enquanto as m�os dan�avam pelo resto do corpo. Ela me fazia um cafun� e acarinhavam meu dorso, ora com as m�os escorregando pela minha cintura.



- Quero ver, quero ver – pediu, enquanto tocava meu pau.

Deitei-me de bru�os e ela ao lado passou a acariciar me o rosto, a boca, o pesco�o. Desceu beijando meus ombros, peito enquanto com uma m�os acarinhava minhas coxas subindo at� minhas entrepernas. Senti a sua m�o mi�da no meu saco. Depois, envolvendo meu p�nis de forma leve, acarinhando. Deliciei-me. Pensei: “esta sabe das coisas”.



Ela continuou descendo pelo meu corpo em beijos at� que a boca encontrou o local onde a sua m�o direita fazia um carinho delicioso. Levantei um pouco a cabe�a para observar o que ela faria embora pudesse ver tamb�m pelo espelho no teto e os espelhos que havia ao redor da cama. Ela segurou me pau teso, rijo (� um pau normal, coisa de 19 cent�metros, bem torneado mas n�o grosso como pau de artista de filme porn�) e beijou a cabe�orra, come�ando a suga-la. Isso quase derreteu-me (sorte que sofro de um problema inverso aos homens com ejacula��o precoce, a minha � tardia, as vezes at� demais, na verdade um exerc�cio de auto-controle). Da�, vorazmente, engoliu-o todo. Senti a cabe�a do pau bater na garganta dela. Ela ficou uns instantes assim com o pau totalmente na boca at� a garganta. Quando tirou parecia querer respirar pois tinha ficado sem ar.



Continua....

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto gerei o segundo filha em minha sobrinhaler contos de padres tarados estrupandosele me enrabosafadezas da adolescência contoszoofilia realcontos eroticos gay entre primoscottos. curmir minha enteada novinhaconto erótico dominando a esposa mandonacunhada casada e timida linda contosconto erotico trasformado em mulherMinha mulher me fez seu viadinho contos eroticosdar o cu e oda contos eróticosPorn contos eroticos na casa do tio ricoconto esposa exibicionista sensual pra moleksexo chorei no pau do caminhoneiroTravest em araraqura pra transarconto sogro broxa me pede pra eu comer e satifazer sua mulher minha sograminha esposa deu pra outronoivo corno no altar contos eroticosCasadoscontos-flagrei.conto comendo a coroa gostosaconto erotico encoxando menininha/conto_12702_transei-pela-primeira-vez-por-dinheiro-e-gostei.htmlcomo mama um pau o bofe reclamo que eu tava sucandoxvideos das yravesti gostosas trepano com outra travesti surper gostosacontos eróticos gay advogadoContos eroticos:trai meu marido quando viajei de ferias com meu cunhado.segredo marido submisso de.calcinha chantagem conto erotico Viadinho Estuprado Na Frente Da Mãe no assalto Contos Eróticoscontos eroticos meu irmaozinnho me mostrou o seu pintinhocasa conto - eu minha namorada e sua amiga part 1conto erotico judiou da namoradinha do amigocrossdresser.lingeries.ferias.na.fazenda.da,madrinha.contoscontos hot festa no iateolhei aquele pauzao do cara meu marido nao percebeupriminhos na ferias do colégio fazem muita putariasexo casual novinhas procura coroas pra bancar norioconto erotico no carro com minha maecontos eróticos surpresa travesticabassodanoivacontos deixei meu primo mamar meus mamiloscontos eroticos pegando mae da namoradaSou casada fodida contoContos de coroa casada estrupada e gostandoporno club conto eroticos de meninos gayscontos eróticos filho e paixvidio amaciando a esposaConto novinha virgem arruma macho piculdo para arrancar sua virgindadecontos festa no iatecontos erotico de puta tarada por rolacontos erotcos cunhada na viahemcontos de mulheres viuvas sendo pelo penis grandecontos eroticos fiquei espetada no cacete deleconto erotico academia interior rioanal vovo bunduda safada contosnegaovelho gay contosMeu empregado me comeu. Conto punheta na infancia com amigoPica de meu irmão me transformou em putacontos eróticos troca de casalrelatos menage com a empregadaconto estuprando a exminha tia me conveceu a da minha buceta para meu tio contos eroticoscontos eroticos de pai e filhinha novinhaposso dilatar a porta do meu anus todo dia?conto gay pintinhoconto erótico tia dominada conto tirei do cu e comi a bucetawww.contos eroticos corona novinho.brcontos eróticos caminhoneiros animaisIncesto com meu irmao casado eu confessoeu sou solteiro eu sou empresário eu moro sozinho no meu apartamento minha linda e gostosa secretária casada da minha empresa eu sempre eu quis fuder sua buceta eu conversando com ela dentro da minha sala eu disse pra ela eu queria ter uma esposa como você pra morar comigo no meu apartamento ela disse pra mim patrão eu me separei do meu ex marido porque eu descobrir que ele tinha uma amante eu perguntei pra ela você que ir morar comigo no meu apartamento pra você ser minha esposa ela disse pra mim eu quero patrão ir morar com você pra eu ser sua esposa eu dei um beijo na boca dela eu levei ela comigo pro meu apartamento eu levei ela pro meu quarto ela me deu um abraço ela me deu um beijo na minha boca ela tirou sua roupa ela deitou na minha cama eu chupei seu peito eu disse pra ela sua buceta raspadinha e linda eu comecei a chupar sua buceta ela gozo na minha boca ela pegou no meu pau ela disse pra mim seu pau e maior e mais grosso que o pau do meu ex marido ela começou a chupar meu pau eu fui metendo meu pau na sua buceta eu comecei a fuder sua buceta eu disse pra ela sua buceta e muito gostosa de fuder eu disse pra ela agora que você e minha esposa eu vou fuder sua buceta todos os dias ela disse fode minha buceta eu fundendo sua buceta ela gozo ela disse pra mim eu quero dar meu cu pra você conto eróticoeu e minha namorada na piscina contoscontos corno fama comedorcontos eroticos eu e a minha filha somos putacontos eroticos bisexuais e incesto reaismeu tio me comeu ate eu desmaiareu e meu namorado gay transando com a menina pela primeira vez contocontos eroticos de casais realizando fantasia com comedorconto erotico gay meu avo ensinou ao filho e agora ensina ao netoconto sou casadinha e adoro que negros metam no meu cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamasturbando com as amigas contocontos eróticos de incesto com a irmã caçula