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K�TIA � A MARINHEIRA

Comecei a trabalhar muito cedo, aos dez anos de idade, e quando j� tinha alcan�ado os dezesseis fui trabalhar com meu padrinho na sua oficina de marcenaria, como ajudante at� conseguir fazer algum trabalho sozinho. Meu padrinho trabalhava no 4� Distrito Naval, como civil, fazendo sempre os trabalhos de marcenaria para a Marinha, para os militares. Quando chegavam ou iam mudan�as, era necess�rio dar uma geral nos m�veis por causa dos transportes, sempre feitos em navios e quando iam embora faz�amos umas caixas grandes de madeira branca para embalar os mesmos. Foi em uma destas reformas que conheci K�tia. Na v�spera do trabalho meu patr�o chamou e com seu t�pico palavreado disse:

- Seu Valdimir ¨cara de merda¨ (era assim que ele gostava de me chamar) amanh� voc� vai à casa do sargento Fonseca, neste endere�o l� na Vila Militar, perto do CIABA, e vai fazer o que for necess�rio nos m�veis do sargento. Depois de uma geral d� um polimento em todos. � servi�o de menos de uma semana. V� cedo. Tome o dinheiro do �nibus e amanh� v� direto pra l�. Fa�a tudo certinho que o homem � gente boa.

Havia uma dificuldade que era ter que pegar dois �nibus, e tinha que sair cedo mesmo. Toquei a campainha e apareceu uma jovem morena, ainda de camisola, que n�o abriu a porta toda e o babaca aqui perguntou:

- Seu pai, o sargento Fonseca est�?

- N�o, j� saiu. Mas ele � meu marido!

- Desculpe-me, mas � que voc� � t�o jovem...

- Voc� � que veio fazer o servi�o nos m�veis? Pode entrar e aguardar que vou trocar de roupa.

N�o demorou e ela apareceu, vestida num shortinho de meia de deixar qualquer um maluco e metida numa blusa sem suti� que deixava ver seus belos seios balan�ando. Perguntou qual seria o primeiro passo e pedi pra ver o que ela j� havia detectado de defeito e come�ou a me mostrar. Fiz ent�o um planejamento para fazer por c�modos da casa de forma a eliminar um por um. Ofereceu-me o caf� da manh�, mas agradeci pois j� havia tomado o meu, aceitando somente um cafezinho simples e em seguida comecei meu trabalho. Quando o rel�gio biol�gico avisou da hora do almo�o, olhei no seiko e j� era quase meio dia, e j� era hora de parar. Nos fundos onde havia montado minha base para trabalhar, peguei minha marmita que minha querida m�e havia preparado e fui comer meu arroz com bife, que at� hoje ningu�m faz igual. Depois sentei numa pequena cal�ada que havia l�, peguei meus cadernos e fui dar uma revis�o nas mat�rias, pois nesta �poca j� fazia o primeiro ano do segundo grau. Depois ela apareceu me convidando para almo�ar mas falei-lhe que havia trazido uma marmita de casa e j� tinha feito minha refei��o, o que ela mostrou um pouco de indigna��o ao pensar que n�o ia almo�ar sozinha de novo, mas avisou que no dia seguinte n�o era preciso trazer nada e podia at� tomar caf� com ela pois ela se sentia muito s�. Aos poucos foi conversando, contando algumas intimidades e eu gostando daquele papo. Almo�ou sozinha l� pela sala assistindo televis�o enquanto eu continuava com meu trabalho, at� que ela apareceu com um cigarro na m�o e ficou por l� puxando assunto, contando que sua vida no Rio era muito diferente, e que aquela hora devia estar na praia, tomando um choppinho pra variar, mas que em Bel�m j� estava quase com um m�s e n�o conhecia nada. Com o tempo de confian�a ela me contou porque tinha casado com aquele homem. Seu pai tinha uma pequena f�brica de cal�ados no Rio, e depois de alguns maus neg�cios acabou falindo, e para n�o perder tudo precisava de dinheiro para levantar o neg�cio. O sargento, vi�vo, aposentado pela marinha, tinha como ajud�-lo, mas tipo uma troca, para diminuir sua solid�o confessou ao velho que h� muito era apaixonado por K�tia, mas nunca, sequer tocara no assunto com ningu�m, e essa era uma forma de aproxim�-lo dela e quem sabe um poss�vel relacionamento. Quando soube da situa��o ela deduziu que seria a salva��o do neg�cio do seu pai e ela, somente ela podia ajudar. Apesar dos tempos modernos, ela ainda submeteu-se a este sacrif�cio na realidade para ajudar o pai a quem amava muito e s� queria o seu bem. Fonseca sempre teve seu tempo todo voltado para a Marinha desde jovem e agora depois de tantos anos servindo a na��o, n�o queria de forma alguma deixar de trabalhar, o que a deixava grande parte do tempo s�. No Rio de Janeiro a vida era outra, pois al�m de seu pai, podia curtir à vontade sua cidade natal e maravilhosa. Tinha seu grupo de amigos, antigos namorados e que com o casamento diminu�ram a frequ�ncia dos encontros, mas estavam sempre por l�. Havia interrompido a faculdade por quest�es financeiras, onde depois da morte de sua m�e teve que assumir o companheirismo do pai que desabou com o falecimento da esposa. Haviam-se passado quatro anos quando ele recebeu uma transfer�ncia para Bel�m e n�o pode recusar o que muitos queriam poder ter, pois era como se fosse uma promo��o. E j� estavam aos poucos se adaptando a nova moradia.

No dia seguinte quando cheguei j� havia caf� pronto e me senti bastante a vontade em participar daquele momento, como se h� muito nos conhec�ssemos. Depois fui continuar meu trabalho e ela colocou uma m�sica bem gostosa, n�o muito alta e p�s a mexer pela cozinha, limpar, varrer, estas coisas que toda mulher faz por gostar ou n�o. Por volta da hora do almo�o ela sugeriu que eu tomasse um banho, pois estava bastante suado e como que conduzido, fui pro banheiro com uma toalha bastante cheirosa e deliciei-me num bando bem gostoso. A comida estava deliciosa e o papo melhor ainda, pois ela queria saber muita coisa sobre Bel�m, nossos costumes, nossos gostos, nossa comida e nossa m�sica que ela havia ouvido falar muito bem. Depois vimos um pouco de televis�o pois sempre me amarrei em futebol e aproveitei pra ver o programa esportivo, que ela gostava muito e pra tristeza de um botafoguense ela era flamenguista. Depois fui dar uma espiada no caderno, mas m�o conseguia me concentrar, pensando naquela mulher. Quando retornei ao trabalho, ela estava deitada de bru�os em sua cama, com a porta aberta, de baby dool, e com certeza sem calcinha, pois passei mais algumas vezes para me certificar deste detalhe. Seus cabelos negros e lisos estavam espalhados por sua cabe�a de modo a cobrir o rosto n�o dando para perceber se estava dormindo ou s� relaxando p�s almo�o. Quando levantou pegou uma x�cara de caf�, acendeu um cigarro e foi sentar-se no ch�o no quartinho onde eu estava trabalhando, falando principalmente sobre sua ociosidade e que estava achando bonito o meu jeito, pois estava trabalhando e estudando, ou seja, estava comprometido com um objetivo e ela n�o. Quando virei-me para tecer algum coment�rio, meu corpo se contraiu ao ver aquela cena maravilhosa. Ela sentada no ch�o com uma das pernas dobradas fazendo com que o triangulo no meio de suas pernas estivesse polpudo, saliente, querendo como que sair do tecido de meia. Era desconcertante, mas lindo. Disfarcei meu olhar mas n�o podia deixar de ver aquela protuber�ncia vultuosa sem sentir nada, at� porque a for�a da idade n�o deixava. Comentei ent�o que ela deveria voltar a estudar, mas afirmou que com a vida que levava, dali a alguns dias poderia ser transferida de novo e ia s� atrapalhar mais ainda, portanto era melhor deixar do jeito que estava. � tarde na hora de ir embora, depois de um bom banho, ela me ofereceu um lanche pois havia comentado que dali j� ia pra escola e s� jantaria bem tarde, se houvesse alguma coisa pra comer em casa. Se n�o fosse a correria para pegar dois �nibus, dava at� pra ficar papeando um pouco mais, pois a conversa era boa e eu estava bem à vontade pra ficar com ela. Na escola fiquei matutando e pensando naquela mulher, tanto que à noite durante o sono, tive sonhos er�ticos demais com ela que amanheci todo sujo de gozo. Foi a primeira vez que trepamos. No dia seguinte, quando cheguei ela tinha ido a feira, mas deixou um recado com a vizinha de que a porta dos fundos estava aberta e que eu poderia ir trabalhando. Ao chegar na cozinha havia um bilhete: ¨Tome caf� que n�o demoro¨. Coloquei um pouco na x�cara, peguei um peda�o de bolo e fui andando pra �rea do meu material, quando passei em frente ao quarto dela e vi sobre a cama um pequeno baby dool vermelho, ao lado de uma calcinha da mesma cor, jogada como ao acaso. Meu pau arrepiou-se naquele momento que se houvesse algu�m daria pra perceber. Confesso que meu trabalho estava comprometido pois ver aquela mulher iria me tirar a concentra��o e ainda bem que o servi�o n�o requeria muita precis�o a n�o ser com as ferramentas de corte. N�o demorou muito e ela chegou, toda alegre e me chamou para ajudar com as compras. Senti sua presen�a f�mea imediatamente, com aquele perfume gostoso a misturar-se com o aroma de sexo. Trajava uma saia jeans curta que deixava a mostra suas pernas torneadas, bronzeadas e lindas que sinceramente fazia qualquer ser normal pulsar de tes�o. Na hora do almo�o o clima foi maravilhoso. Ela ainda me ofereceu um copo de cerveja pra completar a emo��o, mas o babaca aqui n�o bebia e somente agradeci. Sentia na pele que algo mais emocionante nos rondava e deixei-me levar somente pela emo��o e no fundo aquela situa��o me agradava e me deixava muito à vontade. Depois de assistirmos um pouco de televis�o voltei ao trabalho e ela deitou de bru�os, posi��o que gostava, na cama no quarto de solteiro e continuamos a conversar at� que por iniciativa dela me pediu pra parar de trabalhar e descansar um pouco com ela e guiado por um impulso me aproximei mais dela, dando pra sentir seu cheiro de mulher. Minhas pernas tremeram quando esta passou a m�o nas minhas coxas e comentou quanto eram musculosas e em seguida come�ou a beij�-las que tive que segurar sua cabe�a com as m�os, passando os dedos entre os cabelos numa forma carinhosa at� ela ficar de joelhos na cama e me puxar, deitando sobre mim e beijando minha boca loucamente, o que me fez definir que aquela mulher iria me comer, e eu n�o iria fazer nada para impedir. Ergui seu dorso com leveza e arranquei sua blusa fazendo saltar um par de seios firmes e lindos, que comecei a beijar, lamber e fazer com que ela gemesse de prazer. Comecei a puxar aquele shortinho min�sculo mas ela n�o conseguiu esperar e o tirou de uma forma grosseira e r�pida para que eu pudesse ver aquela bucetinha maravilhosa, bem raspadinha com um corte que a deixava mais linda ainda, e aquele cheiro gostoso de sexo. Come�ou por esfreg�-la no meu p�bis amassando alternadamente barriga e saco at� pegar o pau ereto e sentar em cima, e dominar como ningu�m a situa��o. Deixei-a cavalgar sem pressa, observando aqueles seios maravilhosos saltarem e por vez ver seu rosto entre os cabelos lisos e soltos, com aquele sorriso de felicidade t�pico das mulheres que amam. N�o deu pra contar quantos orgasmos ela teve, mas dava para sentir que eram muitos e em curto espa�o de tempo, fazendo com que o suor escorresse entre seus seios e ela pouco ligava para isso, pois como o pinto n�o amolecia ela tamb�m n�o parava, at� virar-se de costa pra mim mas sem sair da penetra��o tornando a vis�o da sua bunda mais excitante ainda pois podia ver seu cuzinho lindo al�m de acompanhar o vai e vem da boceta sugando o pau, o que contribuiu para que eu pudesse gozar tamb�m, dando urros de prazer e ela sabendo que estava me proporcionando aquilo tudo acelerou os movimentos at� que o pau amolecesse. Caiu para o lado do meu corpo exausta, ficando com a cabe�a junto aos meus p�s, quando ent�o passei a m�o naquela fenda melada, toda fodida, mas feliz. Seu arquejar de cansa�o era sensacional, deixa o homem com o ego l� em cima, pois conseguir amansar aquela �gua fogosa n�o era f�cil. Tomei um banho r�pido e fui trabalhar at� a hora de um lanche refor�ado j� mais para o final da tarde depois que ela tirou uma bela soneca e eu ferrado no trabalho. Depois do lanche ela me levou para o quartinho de novo e come�ou a me beijar, e sem falar nada, baixou minha bermuda e come�ou a chupar meu pau sem muita pressa at� quase eu come�ar a gozar, pois quando sentiu isso, parou, e ajoelhou-se na beira da cama, baixou a cabe�a e suas ancas pareciam ter dobrado de tamanho. Dengosamente pediu que eu metesse bem devagar, sem pressa e a fodesse, muito, muito, sem gozar. Fiquei ali at� minhas pernas aguentarem e n�o poder mais segurar o esperma que j� havia aflorado v�rias vezes. Parecia que o mundo ca�a aos meus p�s. Neste dia n�o tive coragem de ir pra escola, pois todo o corpo s� pedia descanso. No dia seguinte quando cheguei ela estava totalmente nua enrolada num len�ol fininho e assim que a porta bateu ela soltou o pano no ch�o e seu corpo quente me cobriu e ali mesmo na sala no sof�, no ch�o de tapete bem felpudo, transamos loucamente em todas as posi��es poss�veis e as que invent�vamos na �nsia de nos satisfazer sexualmente. Acho que todas as mulheres deveriam chupar! Porque nesse momento elas nos dominam, pobres mortais. K�tia transformava sua boca numa boceta suculenta, capaz de deixar qualquer um maluco de tes�o. E quando estava chupando n�o tinha pressa, n�o queria ser incomodada, a n�o ser que voc� quizesse fazer um 69 que ela adorava. Quando fui come�ar o trabalho j� se aproximava a hora do almo�o e ela acabou adormecendo tranquilamente e nesse dia o almo�o foi um aproveitamento do dia anterior, mas era o que menos importava, at� porque as mangas bacuri que haviam no quintal complementavam qualquer coisa, at� a lambuzada que nos demos e que acabou num sexo oral fora de s�rie, onde pude ter uma mulher sem escr�pulos amorosos e uma rec�proca como ningu�m. N�o pensei que uma mulher chegasse ao orgasmo dando o c�, mas era impressionante. Gemia, rebolava, gosava, quando a enrrabava. Gostava de sentar no pau, fechava os olhos e l� ficava nas delicias de sua imagina��o. Era fant�stica! Chegou o final de semana e no dia seguinte no domingo eu n�o iria trabalhar, mas ela queria que eu fosse l� de qualquer maneira e conseguiu me convencendo a ir l� pra ver um servi�o para fazer na vizinha, que s� podia estar em casa nesse dia. Para minha surpresa ela me entregou um pacote dizendo que era uma lembran�a pra mim e quando abri deparei com a bermuda mais bonita que j� tive e uma camisa verde musgo muito bonita e disse-me que no dia seguinte era pra mim vir naquela roupa e n�o coloquei obje��o. No domingo deixei de lado minha pelada e mam�e comentou que s� algo muito importante pra me tirar do futebol de fim de semana e at� chegou a tecer um coment�rio que de repente poderia ser uma namorada, mas n�o dei confian�a, muito embora tivesse ficado pensativo sobre o assunto. Quando cheguei l�, ela me deu um amasso bem gostoso, uns beijos malucos e disse que ia tomar banho, o que foi nossa sorte, pois poucos minutos depois seu marido chegou. Deveria ser mais ou menos umas 9 e meia da manh� e eu nunca o tinha visto, mas sabia que ele era um senhor alto, forte, branco e talvez tivesse uns quarenta e cinco ou mais de anos. Falava alto e forte e junto com o medo que senti precisava que se abrisse um buraco no ch�o pra que eu pudesse sumir, desaparecer. Cumprimentou-me cordialmente, quando ela apareceu, dizendo quem eu era e que havia ido l� pra fazer o or�amento na vizinha, o que ele deu pouco interesse, pois estava concentrado em servir uns drinks de u�sque e gelo e estendeu um dos copos para mim. Como n�o tinha h�bito de beber, principalmente uma bebida daquela, pensei na dificuldade de ingerir mas tamb�m n�o queria contrari�-lo, de forma alguma e mesmo porque aquela bebida foi digamos assim a minha serenidade. Entornei o liquido goela abaixo que parecia que o peito ia explodir, que ainda estava querendo equilibrar meu semblante quando da mesma forma que chegou de repente, despediu-se dela com um leve beijo e desapareceu batendo a porta à suas costas, e s� ouvimos o barulho da Kombi saindo. Estava paralisado de medo mas ela disse que n�o havia problema e que podia relaxar pois agora s� viria a noite como acontecia todo dia, mas foi uma luta pra que ela me convencesse a ficar e me contou inclusive que havia ganho um carro, um Chevette zerado e que eu iria ensin�-la andar por Bel�m. Estava muito alegre e isso me descontraiu, mas n�o me deixou a vontade para transarmos depois que viemos da casa da vizinha, onde fiz um or�amento r�pido, servi�o pra uns poucos dias, mas o que me interessava mesmo naquela hora era ir embora, sumir, mesmo que ela tenha insistido e me explicado que nada ia acontecer, resolvi mesmo a ir embora, certo tamb�m de que aquele trabalho acabara de acabar. No dia seguinte, cedo, fui l� pra uma geral, terminar o quarto de casal e pronto, mas para minha surpresa havia uma determina��o do meu padrinho para que fizesse alguns outros reparos que n�o estavam previstos, como portas e janelas da casa, que n�o faziam parte do meu dom�nio, mas dava pra fazer, o que implicaria em ficar mais uns dias. Na realidade foram fodas maravilhosas. Apesar da minha juventude toda era uma novidade al�m de estar empolgado com a garota, parecia que eu precisava comprovar minha efic�cia ou mostrar atestado de macho. Fora dias maravilhosos e o servi�o muito pouco. O carro chegou no meio de semana e era uma maravilha, na cor bege e no mesmo dia sa�mos para dar uma volta pelas redondezas, pr�ximo ao aeroporto, mas ela era safa no volante e j� conhecia por ali. Combinamos que na sexta ela iria me deixar na escola, como de fato aconteceu e foi muito prejudicial pro meu aprendizado pois volta e meia ela chegava na escola e acabava me tirando da sala de aula pra irmos namorar, principalmente no Vilet�o. Insistiu pra que lhe ensinasse meu endere�o mas sempre arranjava uma desculpa pra fugir dessa responsabilidade. Com o carro, andamos muito fomos a lugares maravilhosos e claro, nos amamos muito. Quase dez meses depois de estarmos nesse envolvimento todo, K�tia chegou um dia na escola chorando e dizendo que ia embora de novo para o Rio de Janeiro, e de qualquer forma senti muito, pois estava demais apegado a ela, na verdade tinha certeza da falta que ela iria me fazer, pois me ensinara a amar como ningu�m tinha feito ainda. Era uma f�mea espetacular. Ainda fui eu com os outros rapazes da oficina que embalamos seus m�veis, embora ela j� tivesse viajado de avi�o, ficava andando naqueles c�modos lembrando fortemente do quanto nos amamos ali. Fizemos sexo de todas as formas e posi��es poss�veis e realmente nos entregamos sem escr�pulos certo de que tudo aquilo nos deixava felizes, muito felizes.

Depois de quase um ano, passei num teste da Cruzeiro do Sul, depois Varig, e fui trabalhar no aeroporto, por necessidade s� na madrugada, pois estudava à noite e precisava concluir meu segundo grau. Um dia na madrugada ainda cedo, resolvi ligar no n�mero que ela havia me dado, e do outro lado atendeu aquela voz forte, autorit�ria e braba e s� coloquei o telefone no gancho e fui procurar o que fazer, mas tinha a certeza que ela estava l�. Depois de alguns meses depois da descoberta de uma fraude de antigos funcion�rios assumi a fun��o de chefe de turma e logo pintou um curso de plano de v�o no Rio de Janeiro e fui o �nico de Bel�m a ir faze-lo. Meu cora��o batia as mil, pois era minha primeira viagem para fora do estado e me sentia privilegiado e com uma enorme responsabilidade que era trazer os conhecimentos para todos. Na prepara��o pra viagem aproveitei e liguei da agencia central pra ela, por volta de 19 horas da manh�. Quando ouvi aquela voz ainda sonolenta e pregui�osa disse ao telefone:

- Mora a� uma flamenguista linda e maravilhosa?

- S� a �nica que ama um botafoguense gostoso!

Pronto! Estava dado o pontap� de um maravilhoso confronto que tenho certeza as duas torcidas aplaudiriam. Gastamos alguns momentos para matar saudades quando lhe disse que estaria saindo naquele dia, à noite, para o Rio, para uma estadia de uma semana.

- Que maraaaaviiiiilhaaaa!!! Vou te buscar no aeroporto, vou te levar pra conhecer tudo e vou te amar muito!!

Dei a ela as informa��es do v�o e desliguei. Estava extasiado.

Nos preparativos da viagem, minha noiva encarregou-se de preparar a mala, cuidando de todos os detalhes. Em casa, na rua, era muita novidade, ter algu�m conhecido fazendo uma viagem daquelas. As coleginhas morriam de inveja da minha namorada, pois achavam que ela tinha acertado na veia. Decolei num 707 que fazia MiamiBel�mRio, uma aeronave na �poca de muita confiabilidade e de muito conforto. Chegamos ao Rio por volta de 03 horas da manh� e at� achei que ela n�o iria estar l�. Mas assim que sai da alfandega ouvi um grito de alegria: “ Cad� meu Botafoguense?!”. Foi um reencontro maravilhoso. Parec�amos um casal realmente apaixonados, pois n�o d�vamos a m�nima import�ncia para as pessoas que transitavam entre n�s ou que nos olhavam com misto de curiosidade e inveja. Ainda no aeroporto tomamos um choop para comemorar e atualizar, afinal j� se passavam quase um ano e meio que ela havia ido embora de Bel�m. Perguntei ent�o pelo Fonseca e ela me informou toda contente que ele havia viajado no meio da semana e demoraria pelo menos um m�s. Recebi da Cruzeiro, hospedagem no hotel onde seria realizado a parte te�rica do curso e di�rias para alimenta��o e transporte, e ficava muito pr�ximo do aeroporto para facilitar o deslocamento, pois havia transporte da empresa para o trajeto de ida e volta. No meu caso n�o haveria muita complica��o pois ela estava de carro e al�m do mais iria gastar muito pouco das minhas di�rias pois ela era abastada de dinheiro e fazia quest�o de bancar tudo. Como era madrugada de s�bado para domingo n�o havia necessidade de ir para o hotel pois o curso s� come�ava na segunda-feira, mas tive que confirmar a reserva e por isso acabamos ficando no hotel at� ao amanhecer depois de uma longa jornada de sexo. Parecia que nunca hav�amos transado, ou a nossa tara era maior do que as demais. Ela se deu ao luxo de morder o prep�cio do meu pau de forma violenta mas para marcar um K com o sangue pisado, e claro me estarrecer de gozo.

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