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K�TIA E OS 5 INSTRUTORES DA ACADEMIA

Eu e a K�tia somos casados h� quase 20 anos e para aqueles que n�o a conhecem vou descrev�-la: Hoje tenho 40 anos e ela est� com 38 anos, mas continua a mesma delicia de outros tempos, pois at� hoje costuma malhar pelo menos 3 vezes por semana em uma academia: � morena, 1,70 m de altura, pesa 57 kg bem distribu�dos, seios m�dios firmes e um bumbum durinho e arrebitado, olhos claros e cabelos louros e uma boquinha que deixa qualquer um doido s� de imagin�-la chupando um cacete .

Casamos muito cedo e sem muita experi�ncia em mat�ria de sexo, embora tenha tido alguns namorados fui o primeiro a aproveitar aquela bocetinha apertadinha e sedenta por levar uma rola.

H� algum tempo a K�tia estava chateada com a academia que frequentava, pois sendo uma academia feminina n�o dava pra ela ficar se exibindo como faria em uma academia mista.

Conversamos e ela disse que iria procurar uma academia frequentada tanto por homens quanto por mulheres e perguntou se eu n�o me incomodaria. Disse que n�o, pois n�o via nenhum problema nisso e que academia � um lugar pra se trabalhar tanto o corpo quanto a mente e que ela fizesse o que achasse melhor.

Ela perguntou se eu n�o ficaria com ci�me ao imaginar aquele monte de marmanjo olhando pra ela quando estivesse fazendo exerc�cios: abrindo e fechando as pernas, empinando a bundinha e estufando os peitinhos todos suados. Disse que ela deveria ir em frente que no final eu sabia que todo aquele “sacrif�cio” seria pra me proporcionar cada vez mais prazer.

Falar isso pra K�tia � o mesmo que comprar uma caixa de doces para uma crian�a pequena: ela vai se lambuzar toda.

Naquela semana ela foi a diversas academias e finalmente se decidiu por uma delas: Era grande, com modernos aparelhos, duas piscinas, sendo uma aquecida, sauna e um sal�o de beleza.Ela me convidou para ir conhec�-la e achei que era muito boa e que ela estaria em boas “m�os”.

Depois de algumas semanas ela come�ou a comentar sobre as pessoas que a frequentavam e para minha surpresa come�ou enfatizar o fato de que ali a maioria dos instrutores eram negros e n�o s� enfatizava como descrevia cada um deles em detalhes: O Marcos � especialista em gin�stica localizada, tem por volta de 1.90 de altura e pesa em torno de 95 Kg de pura massa muscular ; o J�ferson trabalha mais com os aparelhos e quando estamos desanimando segura-nos pela cintura e nos ajuda na execu��o dos exerc�cios para que possamos aproveitar ao m�ximo o que cada aparelho pode nos oferecer,tem 1.85 de altura e 90 kg; o Jo�o nos ajuda na piscina e nos ensina como prender a respira��o para termos f�lego suficiente para atravess�-la com tranquilidade, tem 1.82 de altura e pesa 83 kg, o Cl�udio � o respons�vel pela aer�bica e outros exerc�cios que s�o realizados a partir de execu��o musical, tem 1.80 de altura e pesa uns 80 kg e o Ricardo que era o um dos s�cios da academia.aproximadamente 1.90 de altura e uns 92 kg.

Achei legal o seu interesse pelas atividades e pelos profissionais da academia, mas perguntei porque a descri��o com in�meros detalhes. Ela disse que estava programado algo especial para seu anivers�rio que aconteceria em 19 dias. Eu perguntei o que tinha em mete, mas ela me deu um beijinho, disse que eu estava muito curioso e que seria uma surpresa tamb�m pra mim e come�ou a descer a m�o pelo meu peito at� chegar no meu cacete ,come�ou a alis�-lo e n�o demorou para coloc�-lo para fora da cal�a e come�ar a mamar. Que boca a K�tia tem. Ela est� virando uma verdadeira profissional no que diz respeito a boquete. J� sem roupa come�amos uma sess�o de chupadas fant�stica. Enquanto eu chupava seu grelino, ia massageando seu cuzinho,que a essa altura j� estava piscando, enfiava um dedo e tirava, deixava l� dentro um pouquinho, tirava e voltava a colocar dois dedos para ir abrindo caminho. � imposs�vel transar com a K�tia sem cobi�ar aquele cuzinho delicioso. Ela por sua vez subia e descia com a l�ngua no meu cacete e quanto chegava na cabecinha come�ava a chup�-lo bem devagarinho at� engoli-lo quase totalmente, voltava e passava a l�ngua de cima em baixo. N�o demorou muito e acabei gozando em sua boquinha. Ela chupava com mais avidez ainda e sem parar de chup�-lo deixou-o limpinho. N�o demorou muito e eu j� estava novamente em ponto de bala. Nessa hora ela come�ou a escorregar pelo meu corpo e vi aquele cuzinho se distanciando, j� estava come�ando a ficar triste, pensando que ela tava a fim de dar um tempo, mas qual n�o foi a minha surpresa quando ao chegar com aquele rabinho pelo do meu mastro, segurou-o com uma das m�os e colocando-o no cuzinho come�ou a cavalgar feito uma maluca, dizendo que gostaria de ser fodida por muitos caras e que por ela daria o cuzinho a noite inteira enquanto outros estariam oferecendo seus cacetes pra ela ficar chupando at� gozarem em sua cara.Gozamos muito naquela noite e fomos dormir exaustos.

Agora estava explicado o s�bito interesse que a K�tia tinha quando falava do pessoal da academia: ela tava a fim de dar pra todos eles, mas queria me fazer uma surpresa.

Os tr�s dias que antecederam seu anivers�rio foram de modera��o. Para n�o me deixar na m�o dava aquelas chupadas e eu gozava em sua boquinha e me disse que na v�spera do seu anivers�rio n�o faria nada e que se eu tivesse paci�ncia n�o me arrependeria. Quem pode reclamar com um mulher assim? Fiquei na minha, mas imaginando o que ela estava tramando.

No dia de seu anivers�rio ela saiu bem cedo de casa. Me deu um beijinho e disse que ficaria fora at� o final da tarde.Perguntei aonde iria e ela me pediu para comprar alguns salgadinhos, bebidas, doces e um bolo para o seu anivers�rio e para n�o esquecer de comprar um gel lubrificante. Perguntei sobre os convidados e ela disse que a festa seria intima, para um n�mero pequeno de convidados por volta de 19 pessoas; A noite prometia com certeza! Falei que tudo bem e que ficasse tranquila que eu cuidaria de tudo.

Passei o dia com um tes�o como h� muito n�o tinha. Mil coisas passaram, literalmente, pelas minhas cabe�as: enquanto a minha mente ficava imaginando o que a K�tia estava tramando, e com quem, a minha cabecinha n�o parava de inchar. Passei praticamente o dia inteiro com o pau duro.

Tudo estava preparado: montei uma bela mesa com um bolo de morango em forma de cora��o no centro da mesa e distribui alguns doces em volta, deixei os salgadinhos prontos para serem servidos: frios, folhados, assados e os salgadinhos que seriam fritos j� estavam fora do frezer, as cervejas e o vinho estavam no congelador. Liberei o espa�o que pude na sala para que todos pudessem ficar à vontade.

Por volta das 18h00 a K�tia chegou. Quase gozei s� de olhar pra ela. Ela havia ficado a maior parte do tempo no sal�o de beleza, como se precisasse: � uma das poucas mulheres que conhe�o que levantam bel�ssimas. Parecia que tinha passado pelo dia das noivas ( pra quem n�o sabe: no dia do casamento as noivas ficam praticamente o dia inteiro no sal�o de beleza relaxando, se maquiando, se preparando para o grande momento que � a hora de se apresentar diante do noivo e de seus convidados).A diferen�a � que ela estava trajando uma mini saia sem absolutamente nada por baixo acompanhada de um sapato com salto alto que real�ava ainda mais a sua bundinha. A xaninha estava todinha raspada e pra completar o “modelito” ela vestiu uma frente �nica que ressaltava ainda mais os seus seios. D� vontade de gozar s� de falar!

Dei um longo beijo em sua boca elogiando-a e perguntei quais as pessoas que havia convidado. Ela disse que basicamente o pessoal da academia, mais o Pedro , o Mauricio e suas esposas.

As 20h00 come�aram a aparecer os primeiros convidados: o Marcos, o J�ferson, o Jo�o, o Cl�udio e o Ricardo entraram me cumprimentaram e ela os recebeu com um leve beijo no rosto e disse pra que ficassem à vontade, que a casa era deles. Explicamos que hav�amos preparado uma festinha para poucos convidados e que estavam faltando somente 4 pessoas. Ficamos conversando, beliscando alguma coisa e bebendo um pouco de vinho pra esquentar. Passava das 21h00 e nada do Pedro e do Mauricio aparecerem. Resolvemos ent�o cantar o “Parab�ns a voc�” pra K�tia e pra variar na hora do “ � pic � pic � picpicpic”parecia que hav�amos combinado e come�amos a cantar “� pica, � pica, � picapicapica” . Diante de uma manifesta��o t�o grande de “carinho e considera��o”, a K�tia resolveu agradecer a todos pela presen�a e come�amos a dan�ar um pouco para festejarmos o anivers�rio daquela delicia.

� medida que a m�sica ia tocando o pessoal ia se revezando para dan�ar com a K�tia que a essa altura j� estava bem liberadinha.

Ela ficou no meio da sala e falou pro pessoal que havia programado algo para 19 pessoas: 3 mulheres e 8 homens, mas que infelizmente, que se as outras garotas, que eram as esposas do Pedro e do Mauricio anda n�o haviam chegado, com certeza no viriam mais. Explicou que �ramos bem casados e que n�o havia nenhum tipo de problema emocional ou de relacionamento entre n�s, que gost�vamos de nos divertir muito e n�o nos incomod�vamos que outras pessoas, escolhidas a dedo, participassem, desde que fossem discretas, carinhosas e n�o sa�ssem espalhando pra todo mundo o que fazemos entre quatro paredes; Disse que os havia escolhido por serem atenciosos, educados e por n�o tirarem os olhos dela enquanto se exercitava e que havia conversado comigo e que eu tamb�m achei que n�o haveria nenhum problema nos divertirmos juntos.

Eles ficaram se olhando sem entender nada. Deviam estar se perguntando se aquilo era uma brincadeira ou coisa do tipo.

Expliquei que gost�vamos de transar com outras pessoas e que se eles quisessem participar deveriam ser carinhosos com ela e dessa forma todos poder�amos ter uma noite de muita sacanagem. H� essa altura a K�tia come�ou a dar um beijo de l�ngua em cada um deles e a passar a m�o no meio de suas pernas, pedindo pra que eles tirassem a roupa para come�armos a nos divertir.

Me pediu o gel, puxou uma mesinha de centro e se ajoelhou nela expondo aquela bundinha deliciosa pra todos e explicou como gostaria de ser fodida no dia do seu anivers�rio:Eu come�aria a comer a sua xoxotinha e preparar seu cuzinho com o gel e todos deveriam fazer da mesma maneira enquanto ela fazia um boquete no Ricardo, nem terminou de falar e o Ricardo j� estava a postos. Quando eu estivesse pronto para gozar tiraria o pau de sua bucetinha e daria pra ela chupar at� gozar em sua boquinha e assim por diante. Quando todos j� tivesse comido sua xotinha, preparado seu cuzinho e gozado em sua boquinha, seria a vez de comermos seu cuzinho.

E foi o que fizemos. Enquanto comia sua xotinha comecei a passar o gel em seu cuzinho, enfiava um dedo, depois dois e ia socando gostoso. Quando estava a ponto de gozar tirei o pau e dei pra ela chupar, o Ricardo tirou o pau da sua boca e come�ou a alisar um de seus seios, enquanto o Jo�o ia socando a bucetinha e enfiando os dedos no cuzinho. N�o demorou muito e o Jo�o tirou o pau e foi dar pra ela chupar. O tes�o era tanto que ele n�o aguentou segurar e gozou na carinha dela. Como fazia com cada um, ela chupava o pau at� deix�-lo limpinho e novamente pronto para enfiar agora no seu cuzinho.

O J�ferson segurou em seus cabelos enquanto ela chupava o pau do Marcos e o Ricardo e o Jo�o alisavam cada um de seus seios. N�o demorou e foi a vez do Ricardo comer a sua xotinha. Ela o havia deixado por �ltimo porque era o cara com o maior cacete de todos, devia ter uns 24 cm por 6 ou 7 de di�metro. O cara era bem servido. Enquanto ele socava a K�tia eu j� estava a seu lado para come�ar a comer o seu cuzinho. Quando estava a ponto de gozar tirei o pau e comecei a gozar na sua bundinha e a espalhar porra pelas suas costas e assim tamb�m fizeram nossos convidados. E ficamos nesse troca troca de posi��es durante um bom tempo. Quando j� est�vamos exaustos ela pediu para que todos lavassem seus cacetes que ela queria chupar um por um e que todos deveriam gozar na sua carinha, cabelo, seios e que este estava sendo o seu melhor anivers�rio, enquanto muitos preferem champagne ela queria muita porra espalhada pelo seu corpo.

Assim o fizemos e ela tomou um verdadeiro banho de porra que impregnou nossa sala durante um bom tempo.

Nos despedimos e combinamos de nos encontrar novamente para saborearmos aquela delicia de mulher. Todos foram embora com aquela cara quero mais e talvez n�o vendo a hora de K�tia voltar a academia. Com certeza a partir daquele momento ela teria tratamento de aluna preferencial, recebendo sempre a melhor aten��o.

Quando foram embora a K�tia foi se lavar e vestindo somente com uma camisa social minha e come�ou a me agradecer por ser um marido t�o carinhoso e liberal e que eu ficasse tranquilo que todas as vezes em que programasse uma noite como aquela eu nunca ficaria de fora. Nos beijamos e fomos dormir exaustos.

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