Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PUTA 5**** I

Hoje vou iniciar a minha hist�ria, o meu segredo mais inusitado. Desde que tenho ci�ncia, isto aconteceu l� pelos meus 7 anos, hoje tenho 25 anos, meu apelido � Jade.

Naquele tempo eu costumava brincar na rua com colegas da mesma idade, �ramos inocentes e elas giravam em torno de compara��es, bandidomocinho e algumas vezes de m�dico e paciente.

Quando entrei no fundamental, come�amos a praticar mais as brincadeiras de m�dico.

- J�lio vamos l�, � a sua vez de bancar a paciente.

- Porra de novo, eu fui da vez passada.

- Ora voc� � que mais parece, vai banca essa.

- Ta legal, mas vamos l� para cima no meu quarto.

Eles eram tr�s e subimos para o meu quarto, como meus pais trabalhavam e ficava sozinho com a empregada o per�odo da manh� at� o in�cio da tarde quando meu irm�o mais velho voltava e eu ia para a escola, portanto t�nhamos o tempo sem sermos incomodados.

- Hei, voc� tem que ser a mocinha que vai ao m�dico pela primeira vez.

- O que, assim � de mais.

- Vamos pegue uma saia da sua m�e.

Fui ao quarto dela e pus o primeiro que encontrei, uma saia e tudo mais.

- Beleza deita aqui na cama.

- Abre as pernas menina, precisamos fazer os exames.

Eu obedeci e eles levantaram a saia e come�aram a descer a minha cueca como se fosse a calcinha.

- Hei algo est� esquisito, olhem s� como esta menina tem um grelo enorme, temos que examinar melhor o caso.

- Puxa � mesmo, temos que operar, imediatamente? Disse Arnaldo.

- Que operar nada, deixa assim mesmo a final algum dia pode ser �til.

Eu era diferente dos meus amigos tinha um p�nis pequeno, quase parecia um bot�o de t�o pequeno, isto n�o era dada tanta import�ncia, pois �ramos pequenos na �poca.

- Vire vamos examinar a sua bundinha para ver se est� tudo bem.

- Nossa o que � isso, parece meio aberto.

- Colegas me ajudem e abram bem a bunda para eu examinar.

Os dois come�aram a abrir as n�degas e com os dedos come�aram a enfiar e escancarar o meu cu. A� o que estava fazendo o papel de m�dico subiu sentou nas minhas pernas e come�ou a enfiar tamb�m o dedo dentro junto com os demais. Num dado momento tava com tr�s dedos dentro e quando j� estava laceado ele tirou a cal�a arriou a cueca e enfiou o pau dele. Assim iam revezando at� o �ltimo, sem gozar afinal n�o t�nhamos ainda porra.

- Cara como o seu cu � gostoso de mais.

Eles me elogiavam, batiam na minha bunda, nos arrum�vamos e �amos para a escola juntos, sempre que t�nhamos oportunidade faz�amos a brincadeira,mas revez�vamos quem era a menina, ta certo que eles preferiam que eu fosse.

Alguns anos se passaram j� tinha 19 anos e na volta das aulas eu vinha pensando na diferen�a entre o meu p�nis e o dos outros ficava cada vez mais evidente, a ponto deles sempre quererem que eu fosse a mulherzinha, pois praticamente n�o tinha pau, somente um saquinho e um pintinho de 3 cm quando estava duro, era menor quando mole.

- P� eu estou cansado de levar pau na bunda, chega.

- Claro, vamos mudar hoje vamos brincar l� na casa abandonada da esquina, est� bem?

- Legal.

- Bom eu e o Arnaldo vamos primeiro e preparamos todo o terreno, inclusive sondamos se n�o existe pessoal dentro e depois voc� e o Carlos vem em seguida, n�s damos um sinal.

- Ta legal.

Os dois entraram e eu e o Carlos ficamos do lado de fora do outro lado da cal�ada e esperamos bastante tempo, quando algu�m de dentro acenou que tudo tava certo.

Entramos sorrateiramente sem fazer muito barulho, estava meio escuro, pois j� passava das 6:00 h da tarde, de repente estava sozinho na casa, eles haviam combinado e se esconderam nos c�modos da casa.

- Hei que brincadeira � esta, vamos apare�am, n�o estou achando nenhuma gra�a.

Minha voz ecoava na casa e nenhuma palavra era silencio total, eu fui adentrado mais na casa comecei a ouvir passos.

- O garoto, o que voc� est� fazendo aqui, n�o sabe que � proibido? Disse uma voz grossa de um homem.

Levei um susto quando a luz da lanterna dirigida e ofuscando a vista n�o deixando eu ver de quem se tratava.

- Desculpe, eu estou com alguns amigos, mas j� estou de sa�da.

- Sa�da nada vem at� aqui, o que est�o fazendo aqui dentro?

- Nada est�vamos s� vendo como era a casa por dentro. Bem foi o que me ocorreu no momento.

- Quero ver se voc� � homem mesmo, tire a cal�a e mostre o seu pau, ai eu deixo voc� ir.

N�o sabia o que fazer, pois se eles visse o meu p�nis iria rir de mim.

- Vamos o que est� esperando mostre para mim.Ou ser� que � uma mulherzinha?

Criei coragem e resolvi mostrar.

- Epa! O que � isto, cad� o pau, s� tem o saco? Vem c� senta aqui nesta cadeira, deixe-me ver direito.

Ele arriou toda a minha cal�a e tirou a cueca, despindo todo. Em seguida ajoelhou em frente a mim e come�ou a passar a m�o no meu saco e no meu pau.

- Qual o seu problema garoto, relaxe que eu vou dar um trato que nunca voc� teve.

Come�ou ent�o a chupar o meu saco e pau juntos tudo cabia na boca dele, ora ele soltava o saco e ficava sugando com for�a a glande do meu pequeno pau que dava ar de sua gra�a quando fica durinho, ele bateu uma punhetinha. Fiquei naquela posi��o uns 19 minutos e n�o aguentando jorrei minha porra na boca dele e quando estava num tendo gozo, as luzes as acenderam e pude ver meus colegas os tr�s come�aram a bater palma e gritavam freneticamente. Pude em fim ver que o homem, na verdade era um travesti que eles arranjaram perto da pra�a onde moramos.

- E a� J�lio foi ou n�o gostoso?

- Foi muito bom, que surpresa legal.

Naquela tarde n�s quatro comemos o traveco e fomos chupados e gozamos muito e fomos felizes para nossas casas.

Os anos iam passando e aos 19 anos n�s deixamos estas brincadeiras e come�amos a sair e comer algumas garotas, era sempre complicado para mim devido ao meu min�sculo pau, mas com intelig�ncia e uma boa dose de habilidade eu conseguia satisfaze-las e gozava tamb�m. Mas percebi que algo estava acontecendo com o meu corpo, o peito do�a e o mamilo crescia, n�o entendia o que se passava.

Na sa�da das aulas de educa��o f�sica tinha sempre que esperar que todos os colegas tomassem banho, para eu ir por �ltimo, pois me sentia envergonhado primeiro pelo meu pequenino p�nis e outro pelo meu peito estar meio pontudo. Eu lia muito para descobrir o que acontecia e em alguns site, eles diziam que se tratava de algum sintoma de puberdade e em alguns meninos havia a forma��o de uma esp�cie de caro�o no mamilo, isto pelo menos me confortava, pois tinha vergonha de falar com meus pais.

As transforma��es iam cada vez mais se evidenciando, a minha bunda come�ou a crescer, juntamente com a minha coxa que engrossava tornando a minha cintura mais fina. Apesar da estranheza do que estava ocorrendo eu gostava de me olhar no espelho de corpo inteiro da minha m�e, ficava pelado e quando cobria o meu saco juntamente com o meu pau, parecia uma menina mo�a.

CONTINUA.................

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



xvidio preza na ilhaconto a rainha dos biquinisConto erotico pai para ta doendo garoto vou cagacontos eróticos médicoMeu genro quer me comer e agoraminhabundinhacontosamigo emrabando o outro contoalgus dono de escravos estrupavão escravas/conto_12847_so-minha-mulher-deu-a-buceta-e-fiquei-na-mao.htmlcontos eróticos meu enteado deixou meu c* todo ardidonoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos eróticos travesti dando o cu para homem do pau grandecontos eroticos colega da faculdadecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico de jornalista/conto_11844_como-comi-minha-cunhada-virgem.html3negros-_contos eróticosContos o menino tarado do orfanatoconto sou esposa de um viadinhovoyeur de esposa conto eroticose aproveitou de mim para me comer conto hetero goza dentro ainda da im tapa conto erotico peguei meu marido trepando cõm minha irma na camaContos eróticos gay meu amigo da bumda grande sempre deu o cucontos de cú de irmà da igrejaconto traindo na lua de mel com massagistaminha mulher gosta de tomar porra de outro contohistorias eroticas angolanas malandrasrabinho da filha da vizinha com doze anos loca pra fude contos eroticosWww.contos.eroticos.mulher.casada.traindo.homem.caralhudo.egrosso/conto_19531_minha-primeira-vez-foi-com-um-colega-de-trabalho.htmlporno conto erotico novinhaA coroa vizinha bunduda carente - contos eróticoscontos me vinguei com o meu ex namoradocunhadinha humilhada contoContos eroticos de filho arrombando a irma virgemsou puta do meu cachorrocontos eroticos incesto lesbicochupando buceta com gosto como se beijase uma bocaesporra encorpada na bocaMae nao aquenta todo pau do filho no cu apertadoSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos: menina por desconhecidoCona pelada relatosfomos nadar rio e ficamos cueca e transamoscontos eróticos meu tio tarado me fes eu gosar en seu paubelíssima mulheres porno emgole pora traveco e gayconto erotico o coroa e o viadinho de calcinha e shortinhoContos eróticos pircing minhas duas prima foi dormi em casa cime fou a duasfetiche mulher atola cueca no rabo do caracontos perdendo a virgindade dormindoContos erotico cdQuadrinhos porno o porteiro e a patricinhagarota onibos com coroa conto eroticospatricinha na favela a força contodminha vizinha fez comer seu cu contocontos gay menino sarandoestoria porno o sonho do meu marido e cornocontos eróticos marido e Cida tudo para esposa e esposacontos eroticos minha mulher mandona e dominada ppr outrocontos eroticos subistituindo o marido da minha filhafiz sexo.com mru primo relatos safadoavo pauzudo me enrabo contoscorno atleta contovendo namorada pau grande grosso traindo gozada porra contosConto erotico socando rolameu padrasto me fudeo todAcontos eróticos, esposa na praia de nudismo , bronzeadorcontos de menininhas sentando no colo de homens