Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O TRATAMENTO DO GAROTO RICO - PARTE 6

Continuando...



Apenas para relembrar, essa hist�ria aconteceu quando eu tinha 19 anos e estava internado numa cl�nica de recupera��o.

Meu nome � Thiago e todos me consideravam um playboyzinho marrento.





Demorei para dormir. Fiquei rolando de um lado para o outro na cama. S� conseguia sentir raiva do Fabiano e pensava mil formas de me vingar dele. Mas o que eu poderia fazer? Eu estava nas m�os dele. A �nica chance seria recuperar o v�deo. Mas como fazer isso?



O dia seguinte amanheceu e na hora do caf�, o Fabiano sequer olhou na minha cara. Agia como se nada tivesse acontecido. Eu olhava pra ele com �dio. Nesse dia, me isolei, n�o conversei praticamente com ningu�m e fui dormir cedo. Novamente antes de dormir, s� conseguia pensar em como eu iria recuperar o v�deo. Ent�o decidi que iria tentar entrar na sala do Fabiano, pegar o celular e apagar o v�deo. Mas sabia que n�o seria f�cil. Al�m dele, tinha outros coordenadores e a entrada de internos na sala da dire��o era expressamente proibida, pass�vel de advert�ncia, exceto o interno fosse chamado na sala. No dia seguinte, vi a grande chance na minha frente. Tarde ensolarada, todos os internos foram para o campo jogar bola. O Fabiano atuava como juiz e alguns coordenadores jogavam tamb�m. Nesse momento a casa estava vazia, sem vigia. Achei que era o momento de agir.



Ap�s jogar alguns minutos, pedi para sair alegando cansa�o. Sem que ningu�m percebesse, sa� de fininho e fui em dire��o a casa. O campo fica na parte alta da ch�cara e a dist�ncia at� a casa principal deveria ser de uns 300 metros. Fui caminhando ansioso e para minha sorte ningu�m percebeu. Entrei na casa e como eu imaginava, ela estava vazia. Caminhei em dire��o ao corredor onde ficavam os arquivos e a sala do Coordenador. Me cercando de todos os cuidados, olhei para um lado e para o outro para me certificar que n�o havia ningu�m. Entrei na sala e encostei a porta. Comecei a procurar pelo celular. Olhei em cima da mesa, nas gavetas, no arm�rio, e nada. Depois de alguns minutos na sala, j� estava quase convencido que n�o encontraria o maldito celular onde estava o v�deo que me "incriminava" e que era a arma de chantagem do Fabiano.



Estava quase desistindo, quando me passou na cabe�a olhar no banheiro que havia dentro da sala. Era pouco prov�vel que estivesse l�, mas n�o custava tentar. Entrei no banheiro e vi o casaco dele pendurado no box. Vasculhei os bolsos e no �ltimo deles encontrei o que estava procurando. O celular estava ali, nas minhas m�os. Fui tomado por uma sensa��o de alegria e vit�ria ao mesmo tempo. Comecei a vasculhar o celular, tentando encontrar o v�deo para apagar. Olhei em tudo que � arquivo que tinha. Eu estava de frente para o box e de costas para a porta. Estava l� tentando encontrar o arquivo, quando, de repente, um frio na espinha quase me congelou:

- Est� procurando alguma coisa, playboy?

Virei para tr�s e fui surpreendido pelo Fabiano em p�, encostado na lateral da porta do banheiro. Fiquei sem a��o, sem conseguir falar nada. N�o sabia o que fazer. Ele ent�o perguntou novamente:

- Eu perguntei se voc� est� procurando alguma coisa?

Instintivamente, respondi:

- Nem adianta, eu n�o vou te devolver esse celular. Vou apagar aquele maldito v�deo que voc� fez.

Ele riu ironicamente.

- Ah � mesmo? Ent�o pode apagar o v�deo se voc� achar.

- Eu n�o t� brincando.

- Nem eu, playboy. Pode apagar!

Ele ent�o ficou me olhando sem dizer nada. Vasculhei os arquivos no celular e n�o achei nada. Ele apenas me olhava, encostado na porta de bra�o cruzado. J� sem alternativa, eu disse:

- Ou voc� me fala onde t� o v�deo ou eu jogo o celular no vaso! - e posicionei a m�o como que fosse realmente jogar.

Ele riu novamente.

- Se voc� jogar o celular no vaso, simplesmente seu pai vai ter que me dar outro.

E nisso ele veio entrando para dentro do banheiro e eu ameacei.

- N�o chega perto, sen�o eu jogo!

Ele ent�o entrou no banheiro, se aproximou de mim, tirou o celular da minha m�o e disse:

- Voc� n�o vai jogar nada. Deixa de ser idiota, seu muleque. Esse v�deo t� muito bem guardado ou voc� acha que eu ia deixar ele em qualquer lugar?

Fiquei novamente sem rea��o, quase chorando de raiva. Ele ent�o se aproximou, me agarrou e disse:

- Agora, voc� vai pagar um castigo pela sua ousadia!

- Me solta! - tentei me desvencilhar, em v�o, porque ele era mais alto e mais forte que eu.

- Fica quietinho a� e senta a�. Disse ele, abaixando a tampa do vaso e me fazendo sentar. Parou na minha frente segurando meus ombros. Tentei me levantar, mas ele me empurrou com for�a. Ele estava com uma camisa do Palmeiras e um short daqueles de jogar futebol, azul. Foi desamarrando o el�stico com uma m�o enquanto a outra for�ava meu ombro. Abaixou o short deixando, liberando o pau dele, que ainda estava mole. Segurou ele e come�ou a tentar esfregar no meu rosto. O banheiro era pequeno e por mais que eu tentasse escapar, n�o tinha jeito. Sentado na tampa do vaso, com as costas na parede, n�o havia o que fazer. Ele come�ou a esfregar o pau na minha boca fechada e o pau foi come�ando a ficar duro. Sem muita paci�ncia ele disse logo:

- Playboy, a gente n�o tem muito tempo, o jogo deve t� acabando j�. Ent�o colabora e come�a a chupar essa rola logo ou eu vou mostrar o v�deo pro seu pai hoje mesmo!

Olhei pra ele com raiva e relaxei a boca. Ele ent�o percebeu, segurou meu queixo com uma m�o e com a outra foi enfiando o pau, ainda meia-bomba, dentro da minha boca.

- Assim playboy, assim mesmo. Tem que ser bonzinho. Agora chupa esse pirulito bem gostoso!

E o pau dele foi ficando duro dentro da minha boca. Ele ent�o segurou minha cabe�a com as duas m�os e come�ou a foder. Enfiava o m�ximo que podia, me fazendo engasgar. Tirou o pau, e come�ou a colocar as bolas na minha boca. Enfiou o pau de novo e voltou a foder, com vontade.

- Vai playboy, chupa, chupa ele todo!

Como algu�m podia chegar a qualquer momento, ele segurou minha cabe�a com as duas m�os e come�ou a foder minha boca com pressa. Fazia movimentos r�pidos pra frente e pr� tr�s. Sentia o pau dele encostando no fundo da minha boca.

- Tudo que � proibido � mais gostoso, sabia playboy. Vai dizer que voc� n�o t� gostando disso hein?!? J� pensou se algu�m entra aqui e pega a gente?! Hein?! Isso n�o te deixa excitado??

Depois de dizer isso, ele passou a m�o no meu pau e viu que estava duro.

- Olha s�, eu sabia que voc� tava gostando. O nosso amiguinho aqui t� bem duro n�?!

E continuou a foder minha boca. Foi aumentando a velocidade ainda mais, gemendo de prazer. Senti o pau ficar mais pulsante. Ele ent�o disse:

- � agora playboy, se prepara para mamar tudinho o leitinho que voc� tanto gosta.

Ent�o ele segurou meu queixo com uma m�o, com a outra segurou o pau e posicionou a cabe�a perto dos meu l�bios, s� com a pontinha do pau dentro da minha boca. Se punhetou um pouco e, segurando meu queixo, espirrou uns 19 jatos de porra dentro da minha boca, fazendo transbordar. Alguns jatos iam direto para a minha garganta.

- Toma playboy, toma o seu leitinho. Ahhhhh, ahhhhh. - Ele gemia de prazer.

Depois de espirrar o �ltimo jato ele, for�ou minha boca, fechando ela:

- Vai engolir tudinho. N�o vai deixar escapar nenhuma gota, ouviu?!

E inclinou minha cabe�a para tr�s, me fazendo engolir a enorme quantidade de porra que ele havia gozado na minha boca.

- Assim, pronto. Engole tudo. È isso que acontece com quem me desafia. Quando voc� vai aprender hein?!

Soltou minha boca e subiu o short dele. Enquanto ele amarrava o el�stico do short, cuspi na cara dele, mistura de saliva com o resto da porra dele. Ele me olhou, com a m�o limpou o cuspe e lambeu.

- Voc� � meu, muleque. N�o adianta ficar com raiva. Agora levanta da� e vamos voltar pro jogo.

Ele saiu do banheiro e antes de eu sair, lavei a boca na pia.

Eu estava chegando a uma conclus�o: eu n�o podia com ele. Por mais que eu tentasse, ele sempre conseguir "me vencer".



Ainda tinha esperan�a de recuperar o v�deo. Conclui que teria que mudar a postura. Pensei naquela frase: "SE N�O PODE COM ELE, JUNTE-SE A ELE". E tentei uma nova alternativa para recuperar o video. Mas isso � hist�ria para o pr�ximo conto. Continue acompanhando!!



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



mulher sentada e retando calcinha para homen ver sua bucetapornodoido dona de casa chifra rapidinha cm amigoConto pornô palmadas na fazendaafeminando o corno contovou contarcomo transei com minha primaContos eroticosm comendo a prima de calcinha amarelaconto erotico a patricinha e o porteiro 4conto eroticos primas gostosa veio min vizitarcontos eroticos eu minha esposa e a empregadadotora sfada conto com fotocontosdeputaConto erótico comenda menina matuta vestido de chitameus contos eroticos.gay dotadoContos eróticos dei em nova iguaçuconto deixei meu amigo comer minha maecontos eroticos sequestroponogafico morena25 gotojacontos erotico mayara piercing/conto_4867_humilhado-e-fistado-por-5.htmlcontos porno mulhe de vaqueiroconto erotico irmacasadadespedida de solteira as amigas seguram pra ela toma rola na bucetinhaconto erotico sadomasoquistavideos sexo minha cunhadinha loirinhas bem novinha viu eu tomando banho e qui meda tudocachorro pauzudocontos eroticos irma na baladaincesto meu pai conto eroticocontos eroticos na construçãomarido emulher no cinema com outro homem contosporno conto erotico novinhanoite maravilhosa com a cunhada casada contosDeixei meu irmão de pau duro quando sentei no colo dele contos eróticoscontos de sexo com novinhas trepando com advogadoscontos eroticos de regata sem sutiacontos eróticos mancha branca no vestidoSou casada fodida contoporno club conto eroticos de meninos gaysprofessor nao aguenta e transa com o aluno gay-contoeroticogayfudeno com duas gostoda e cozamo na caracontos eróticos de surpresavirei a meninina safada do padrasto roludo contosMeu namorado virou corno contos teentive que dar contos eróticosconto erotico enrabadacoxinhas grossas conto eroticoDividi namorado comeu buceta contoswww.flogdesexo.compauloelizabethcomtos gozoticosrelatos de zoofiliaconto erótico estrupada no cinema porno sadomasoquismo Contos erótico Gay estuprado pelo primocontos eroticos menininho sapeca no meu coloconto porno a virgem babiconto erótico dei pro Negrão pauggcontos eróticos troca de casalcontos eróticos crueldade com cornoContos eroticos casadas sendo encoxadaContos dando cu primeira vez no assaltosexo meu irmao quer fazercontos eroticos fudendo a mae travesticontos fodendo a namorada de todo jeitomae e filha sendo arrombadas contopôrno pima maveliaconto inversao depilou meu cuvideos de motoristasbatendo punhetascontos erroticos meu sogro bem dotado arronbo meua primeira vez com homem casadoabri vede. sexoavivo. ......... . gstosasoesposa assediada contosbatendo uma punhenta para o marido sem calcinhaconto porra meu exTennis zelenograd contocontos eroticos mamaram meus seios em quanto eu domiaxoxotao capusaoConto erotico irmazinha rabudaContos eroticos meti na buceta e meu amigo no rabao de minha esposaenterrando tudo no rabo casa dos contosbeijo de lingua quente pegada forte gemidãocontos gay chorei no pau do coroacontos eroticos na águadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoconto erotico soquei um pau de borracha na minha esposa sem ela perceberfisting enfia ate o cotovelo invercaoFui penetrado com violênciaencoxadas no metrorelatos eroticos tornado femeaela me endinou a roçar grelo com gtelo/contoconto erotico aposta gayconto erotico ajudando meu filho/conto_27206_alison-o-amigo-negro-do-meu-filho.htmlouvir contos eróticoscontos gay chupando o pau do menino dormindoConto gay dei meu cu primeira vez depois da farra