Me chamo Carla, atualmente tenho 21 anos de idade, um filho de 1 ano e 6 meses e um marido, vamos chamar assim, de 19 anos.
Sou filha �nica e minha casa sempre foi um lugar muito tranquilo. Meus pais quase n�o brigavam, talvez a� estivesse o problema...
Quando eu tinha 19 anos de idade minha m�e, uma mulher muito correta, descobriu que meu pai, um canalha de marca maior, a traia diversas vezes. Ao descobrir, minha m�e ficou muito decepcionada e caiu em depress�o. Eles se separam e somente 6 meses depois da separa��o minha m�e pareceu disposta a encarar a vida novamente. Estava com 32 anos. Lembro-me quando a vi feliz de novo. Estava linda, seus cabelos pretos e ondulados estavam soltos, sua pele branquinha estava lisa como h� muito tempo n�o via, estava usando um vestido amarelo que real�ava seus olhos azuis. Minha m�e era linda. Desde aquele dia resolveu voltar a viver. Come�ou a sair para festas e n�o raro se envolvia com algum homem. Minha m�e passou de uma mulher recatada, para uma mulher divorciada cheia de tes�o. Com o passar dos tempos acabou conhecendo um homem em especial. Um coroa com seus 45 anos, negro, cabelos curtos e ficando brancos, um pouco mais alto que minha m�e e com um f�sico comum, tinha apenas bra�os fortes que se destacavam do resto do corpo. Minha m�e come�ou a lev�-lo para nossa casa e aos poucos ele foi ganhando terreno. Minha m�e come�ou a ser dependente dele, vivia em sua fun��o e fazia tudo que ele mandava. At� que um dia ele prop�s algo a minha m�e, disse que se n�o aceitasse, ele nunca mais voltaria. Minha m�e, totalmente entregue a submiss�o, obedeceu. O desejo dele foi o come�o dos meus...
Eu estava com 19 anos e minha m�e com 38. Estava sentada no sof� vendo um filme na TV quando ela sentou ao meu lado. Disse-me o quanto gostava dele, n�o em termos sentimentais, mas financeiros, ele era um homem estabilizado e que mantinha as nossas finan�as saud�veis. Quando ouvi o que ele queria de mim senti �nsia de v�mito. Relutei muito, mas percebi que nos dias seguintes minha m�e estava muito triste. O motivo? A minha recusa, �bvio. Foi ent�o que chamei a minha m�e e decidi aceitar, por ela, e t�o somente por ela. No dia combinado me aprontei como o ordenado, estava usando a roupa que ele pediu. Uma blusa branca, de al�as, saia jeans, meias de algod�o, coloridas, at� a altura do joelho e cabelo amarrado, rabo de cavalo. Tenho os cabelos pretos, lisos, pele branca e olhos pretos, n�o puxei a minha m�e neste quesito, infelizmente. Mas mesmo sem ter olhos azuis como os de minha m�e, tenho um rosto agrad�vel. Mas era chegada a hora...
Estava sentada no sof�, minha m�e abriu a porta para ele, que estava elegante, devo confessar. Minha m�e o beijou e ele logo a mandou sentar no ch�o. Obediente ela sentou.
Antunes, como se chama o dono de minha m�e, sentou ao meu lado. Acariciou a minha coxa ao mesmo tempo em que soprava em minha orelha, bem baixinho, os dizeres: “sua m�e � minha, por hoje voc� tamb�m ser�”. Dito isso, beijou o meu pesco�o, aproximou a m�o da minha xaninha, que incrivelmente estava �mida, ele percebeu quando a tocou: “eu sabia, filha de putinha, putinha �”. Pegou a minha m�o e colocou em seu mastro negro e duro, que ele acabara de tirar da cal�a. Senti um calafrio percorrer o meu corpo, at� se concentrar na xana. Ele pegou em minha nuca e ordenou que o sugasse. Sem jeito, tremendo, envolvi o seu mastro com minha boca quente. Ele gemia de prazer. Chamando-me de putinha o tempo todo, acariciava a minha nuca, às vezes for�ava em dire��o ao seu pau. A sensa��o era estranha. Sentia nojo por ser “obrigada” a isso, mas ao mesmo tempo sentia uma estranha excita��o. Quando enfim ele despejou o seu l�quido em minha boca, puxou a minha cabe�a para tr�s e me deu um longo beijo. Ao contr�rio do que eu supunha, ele parou por a�. Se deu por satisfeito e foi com minha m�e para o quarto.
Dias depois ele nos apresentou o seu filho, que ele chama de “Pr�ncipe negro”, pois o rei era ele pr�prio. O garoto, com seus 19 anos, era muito parecido com o pai. Por alguma raz�o ele se encantou, desde o in�cio, por mim. Mimado pelo pai, eu seria apenas mais um luxo que o pequeno pr�ncipe teria. Isso me assombrava, e n�o demorou muitos dias para isso se concretizar.
O Rei negro, como ordenava ser chamado agora, queria que eu fosse a s�dita fiel do seu pr�ncipe, o pequeno pr�ncipe negro. Relutei, mas o rei j� havia feito as mesmas amea�as à minha m�e, n�o tive escolha... O Rei veio para nossa casa com o pr�ncipe na bagagem. Comprou uma cama de casal para meu quarto, para que dorm�ssemos l� sempre que eles viessem a nossa casa. O Rei entrou com minha m�e nos aposentos reais dele e eu fui obrigada a entrar nos meus com o pequeno pr�ncipe, na nossa primeira noite juntos. Eu estava com minha camisola preta, ele deitado ao meu lado. Logo come�ou a querer me beijar. Eu resisti, mas tive que ceder quando ele amea�ou gritar ao rei. Ele me beijou, seu pau real logo ficou duro e ele caiu sobre mim. Beijando-me ferozmente, abaixando as al�as de minha camisola tocava em meus seios, ora com as m�os, ora com os l�bios. Quando tirou o seu short a vis�o que foi revelada era de um pau preto, completamente duro. Ca�do sobre mim, me beijando e me molestando com a m�o, come�ou a esfregar o pau em minha xana, ainda por cima da calcinha, depois com for�a a puxou at� rasgar. Ficou brincando com a minha xana, esfregando o pau em minha entrada. Confesso que resisti, mas a sensa��o era boa. Ele percebeu: “voc� vai gostar, vai amar”. E eu iria mesmo...
Quando ele penetrou a minha xana virgem e �mida, encharcada para dizer a verdade, senti uma sensa��o �nica. Aquela carne me rasgando, entrando e saindo de minha xana em chamas... Gozei eu seu pau, antes dele. Depois de me remexer feito louca em seu pau, ele tamb�m gozou. Colocou-me de quatro – “voc� vai implorar pra eu te fuder”, disse ele... Mais uma vez acertou, eu iria. Ele penetrou o meu cuzinho, sem creme, sem ajuda. Apenas a carne na carne. Enquanto metia com for�a, meteu a sua m�ozinha em minha xana e me deixou gemendo, meus gritos superaram a concorr�ncia do quarto real... Eu era dele...
Estocando o seu pau no meu cuzinho e esfregando minha xota com sua m�o eu delirava... Totalmente entregue ao prazer, entre os meus gemidos longos soltava verdadeiras s�plicas: “A� meu pr�ncipe, me fode... Que del�cia! Assim... ahhh, meu pr�ncipe...”
Todo o tempo eu ficava esperando ansiosa, na janela de minha casa, o retorno do meu pr�ncipe, ansiava fuder sempre... Todo manh�, antes de sair da minha casa, ele enfiava um vibrador, com seu nome nele, em minha xota... No meu cuzinho enfiava outro menor... Para se certificar de que eu n�o tiraria, ele encontrou um jeito... Uma esp�cie de selo, que ele colocava junto aos vibradores, se eu tentasse tirar, o selo se romperia e quando meu pr�ncipe chegasse saberia que havia infringido as regras...
Assim eu ficava o dia todo... �s vezes at� 3 ou 4 dias. N�o fazia minhas necessidades f�sicas at� ele retirar os apetrechos, a vontade de mijar as vezes era tanta, que me excitava mais ainda... At� que ele chegava, e depois de tomar banho e se alimentar, enfim tirava o selo e os objetos... E logo �amos para o quarto, onde eu serviria aos seus desejos...
Quando estava mal humorado, me levava logo cedo para a varanda de minha casa... Atava-me aos m�os e os p�s em uma cadeira, de modo que minhas pernas ficavam abertas, passava fita em minha boca e me deixava l�, amarrada, sem calcinha, sem suti�, apenas minha camisola... N�o satisfeito, passava em minha xota qualquer coisa que atra�sse a l�ngua do seu cachorro, Rufus, e este n�o demorava em me lamber... Ele ordenava a minha m�e que de uma em uma hora voltasse a passar comida em mim, para que o seu cachorro ficasse bem alimentado de comida e xota.
E assim o tempo passou, todos os dias seguia a rotina deliciosa de servir ao meu mestre... Meu marido...
O meu pr�ncipe n�o gostava de camisinha, ent�o desde o princ�pio fui ordenada a transar sem prote��o... A cada dia que passava est�vamos mais aperfei�oados; ele na arte de fuder... E eu na fun��o de sua putinha...
Sem prote��o, acabei engravidando, dei a ele um herdeiro para o seu trono. Hoje, com 21 anos de idade, apesar de ser m�e, nosso relacionamento continua delicioso...
Escrevo este relato sob as suas ordens... Com a boca vendada, m�os livres para escrever... Sem calcinha, sem suti�... Apenas uma cinta liga preta e minha insepar�vel camisola preta levantada at� a cintura... Estou sentada em uma cadeira confort�vel, com as pernas bem abertas e amarradas nos p�s da cadeira... Enquanto escrevo, minha xota enche de �gua e todos os seus amigos, cerca de 19 rapazes, que est�o sentados no ch�o à minha frente, ficam observando a putinha excitada ao contar a pr�pria hist�ria...
O que vai acontecer depois do ponto final? S� o meu pr�ncipe sabe...