Eram quase dez da noite quando tocam na minha porta, era Carol, quando eu abri, ela abra�ou-se comigo e come�ou a chorar, a m�e tinha contado a ela sobre o pai, conversamos bastante, contei a ela o que tinha acontecido entre eu a m�e dela e Andr�ia, mas tamb�m disse a ela que nada ia mudar em nosso relacionamento, que n�o havia competi��o entre elas. Carol dormiu comigo, mas para minha sorte ela n�o quis transar, pois eu estava exausto depois de ter dado conta de Juliana e Andr�ia. No dia seguinte era um domingo, acordamos as dez da manh�, coloquei um cal��o, fomos para o apartamento de Juliana m�e de Carol, Andr�ia irm� de Carol estava dormindo, Carol foi acord�-la, fiquei na sala com Juliana, perguntei se estava tudo bem, ela disse que se melhorasse estragava. A mesa estava posta com um caf� da manh� muito gostoso, Juliana veio em minha dire��o, me abra�ou, me beijou na boca e disse:
- Obrigado por ontem, se n�o fosse voc�, eu e minhas filhas est�vamos arrancando os cabelos, mas com voc� esta sendo f�cil encarar essa bomba.
Sentamos-nos a mesa, pod�amos escutar as risadas das meninas, Juliana me perguntou se eu tinha contado para Carol, falei que sim, Juliana disse que ent�o era isso o motivo das risadas das meninas.
Juliana chamou as meninas, as duas j� vieram para mesa de biqu�ni, era uma vis�o maravilhosa, ap�s a refei��o Juliana foi colocar o seu biqu�ni, quando voltou a sala todos olhamos, ela estava com um biqu�ni menor do que o que ela costumava usar, as meninas bateram palmas, assoviaram, eu n�o tive palavras, eu tinha certeza que aquela praia inteira ia parar para olhar para elas.
Juliana � galega, cabelos nos ombros, 1,70m, seios m�dios de aureolas rosadas, bicos pequenos, coxas e pernas grossas, xaninha saliente com pelos galegos bem aparados, um bumbum monumental.
Carol � galega, cabelo comprido quase na cintura, praticava v�lei, alta 1,73m, coxas grossas bem torneadas, seios m�dios duros, bunda m�dia muito bem formada redondinha, xaninha saliente com pelos bem aparados.
Andr�ia n�o fugia a linha, mas com algumas diferen�as, galega, 1,68m, cabelos lisos, cintura fina, quadris largos, seios menores que os da m�e e os da irm�, coxas e pernas grossas, bumbum m�dio, a xaninha saliente e depilada, a diferen�a b�sica de Andr�ia para a m�e e a irm�, � que ela era desportista e faz muscula��o, ent�o seu corpo era muito mais definido, � lindo.
Descemos para praia, j� nas cadeiras os assuntos n�o poderiam ser outros se n�o a separa��o de Juliana e a nossa rela��o amorosa no dia anterior.
Quanto a separa��o Juliana falou para as meninas que j� estava esperando por isso, mas que ficassem tranquilas quanto a parte financeira, pois a empresa em que o ex trabalhava era do pai dela e dinheiro o pai de Juliana tinha muito. Juliana disse tamb�m que elas n�o ficassem triste, que ela n�o ia proibir elas de ver o pai e a nova irm�, Juliana disse brincando que fazia ate quest�o que elas fossem visitar o pai, porque ai no dia ficaria comigo s� para ela, as meninas riram, Carol disse que a prioridade era dela que ela tinha ficado comigo primeiro, mais risadas.
O domingo seguia animado, Carol quis saber de detalhes do dia anterior, Andr�ia disse:
- Nossa Carol, a m�e � uma gulosa. Eu quase desmaiei quando ele comeu minha bundinha.
Ai Carol falou:
- Haaaa, foi servi�o completo foi?
Andr�ia falou:
- Completo nas duas.
Juliana falou:
- Meninas cuidado, estamos na praia.
Juntamos mais as cadeiras, as meninas e Juliana continuaram a falar no dia anterior, cada coisa que elas falavam eu lembrava da cena, meu p�nis foi ficando duro, Carol olhou e disse:
- Lembrando de tudo n�o �?
Carol veio sentar-se no meu colo e disse:
- Esta uma delicia, da vontade de chupar ele aqui mesmo.
Juliana disse para Carol ficar tranquila, que depois das provas ela tirava o atraso, mais risos, hoje vamos dar um descanso a ele, ontem quando eu estava lavando o p�nis dele, ele falou que estava muito dolorido. Andr�ia disse que tamb�m n�o aguentava nada hoje, ainda estava quase sem poder sentar, novas gargalhadas, Carol disse que precisava tirar uma boa nota na faculdade, que precisava estudar. N�o era bem isso que eu queria, mas ai uma luz no final do t�nel, Juliana disse que precisava ter uma conversa comigo sobre a separa��o, disse as meninas que seria uma conversa dif�cil e que n�o queria que elas participassem, por isso no final da tarde ia ao meu apartamento para conversar.
No final da tarde Juliana apareceu no meu apartamento, estava linda, assim que ela entrou, a puxei para meu quarto, l� ela soltou as al�as do vestido, estava sem nada por baixo, a beijei, chupei seus seios, Juliana me interrompeu, disse que n�o pod�amos demorar muito, disse que estava louca para sentir o gosto do meu leite novamente e que queria sexo anal, que depois ter�amos muito tempo para aproveitar.
Juliana deitou-se de bru�os na cama, eu peguei um lubrificante, ela perguntou se era o que eu usava com Carol, disse que sim, retirei minha bermuda, foi Juliana mesmo quem abriu seu bumbum, passei o lubrificante no cuzinho, depois no meu p�nis, deitei por cima dela, ela continuava abrindo o bumbum, encaixei a cabe�a do meu p�nis no seu cuzinho e coloquei tudo de uma vez, Juliana levantou a cabe�a, gemeu, soltou seu bumbum e disse:
- Cada vez fica melhor, mete que eu quero gozar.
Juliana estava se revelando, ela gostava de ser usada, quase estuprada, meti sem pena no seu cuzinho, quanto mais forte eu metia, mais ela gemia e pedia mais, ate que come�ou a gozar, seu cuzinho mastigava meu p�nis, mas eu ia deixar para gozar na boquinha dela, Juliana deu um gemido maior, travou o bumbum e depois soltou de vez, enfiei bem fundo, esperei um pouco e depois retirei, fui ao banheiro lavei o meu p�nis, voltei e sentei numa poltrona no quarto, fiquei olhando aquele corpo lindo jogado na minha cama, Juliana abriu os olhos, levantou, veio ao meu encontro, me beijou, depois foi beijando ate chegar ao meu p�nis, ela agora j� estava mais calma, lambia meu p�nis, abocanhava, sugava, masturbava, ela estava se especializando em sexo oral, ela continuou assim ate que abocanhou de vez, come�ou a chupar gostoso, eu deixei ela seguir, senti meu gozo chegando, avisei, ela continuou, eu comecei a gozar, ela sugava forte os meus jatos, n�o deixava cair uma s� gota, quando saiu a ultima, ela come�ou a lamber todo meu p�nis, Juliana estava ficando boa no sexo oral.
O meu telefone tocou, Juliana se vestiu e se despediu, disse que depois nos fal�vamos, peguei o telefone, era o ex de Juliana, ele fez festa ao falar comigo, perguntou se eu j� sabia, falei que sim, ele perguntou como estava Juliana e as meninas, eu falei que estavam tristes, mas eu tinha ido a praia com elas para amenizar o problema, ele agradeceu, pediu para eu dar uma aten��o a Juliana e as meninas, disse tamb�m que estava muito feliz, que a nova mulher dele estava para ter menino por esses dias, que era uma menina, ele tamb�m disse que achava que ia ter problemas quando Juliana e as meninas soubessem que a nova mulher dele � um pouco mais velha do que Carol, falei que tudo se ajeitava, ele disse que queria se encontrar comigo para apresentar a nova mulher, marquei com ele na quarta-feira a tarde, nos despedimos e eu desliguei o telefone.
Na quarta-feira ele todo entusiasmado me apresentou a nova mulher, por acaso do destino, eu conhecia muito bem a nova mulher dele, ela era uma bela patricinha que de pura n�o tinha nada, uma vez eu sai para uma farra onde ela estava fazendo companhia para um amigo, est�vamos em tr�s casais, mas uma menina bebeu muito e resolveu ir para casa, eu fui para um motel com a amiga que eu estava, no outro dia eu soube que a nova mulher do ex de Juliana tinha ido para o motel com os dois, deu conta direitinho e ate cansou os dois. Quando ele apresentou, eu falei com ela, fingi que ainda n�o a conhecia, ele disse que tinha conhecido ela por acaso, disse que ela era muito recatada e t�mida, mas ele tinha quebrado a resist�ncia dela, conversamos mais um pouco, elogiei a nova mulher dele e nos despedimos.
N�o disse nada nem a Juliana nem as meninas, nossas vidas continuavam, Juliana remo�ou, se transformou numa nova mulher, na cama nenhuma das duas filhas era mais dedicada do que ela, as meninas se superavam a cada dia, eu estava muito satisfeito, meses se passaram, o ex de Juliana j� tinha sido pai, estava tudo dando certo.
Mas um dia eu recebi um telefonema do ex de Juliana querendo falar comigo, nos encontramos, de cabe�a baixa ele me disse que estava muito arrependido, que a nova mulher dele n�o era nada daquilo que ele estava pensando, que ele descobriu que antes dele ela saia com todo mundo, inclusive amigos dele e agora depois que a menina nasceu, numa briga entre eles, ela disse que estava com saudades da vida de antigamente, ele falou que estava ficando louco pela burrada que fez, me pediu para falar com Juliana para ele voltar, falei que ia falar com ela.
Falei tudo para Juliana e para as meninas, elas resolveram deix�-lo voltar, mas Juliana imp�s duas condi��es, a de ele dormir em outro quarto e sexo com ele nunca mais, ele aceitou. N�s continuamos transando do mesmo jeito, nem Juliana nem as meninas davam a menor satisfa��o a ele.
Um dia Juliana foi l� em casa, ap�s a nossa transa ela me disse que o pai dela tinha chamado ela para conversar, que na conversa disse que temporariamente ia transferir o marido dela para outro estado e pediu que ela e as meninas o acompanhassem, ela me disse que n�o podia negar um pedido do pai.
Juliana se mudou com o marido e as meninas, mas todas as f�rias n�s nos encontr�vamos, ate que seguimos outros caminhos, mas nos falamos sempre que sentimos saudades.
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