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NA FAZENDA DE MEU AV�, MINHA M�E E EU.

O caso em que vou narrar � ver�dico, e me aconteceu quando tinha 19 anos. Tenho uma irm� que hoje tem 18, mas que na �poca tinha 19 anos; e minha m�e, que � principal na hist�ria, e or�ava 36 ou 37 anos na idade.

Minha m�e � uma mulher muito bonita: de cabelos loiros, lisos, rosto admir�vel, pernas grossas e um bumbum empinado. Porque n�o tinha os peitos grandes quando era nova, hoje os trazia crescidos na forma de p�ras, m�dios, num tamanho que a deixa muito gostosa.

Eu particularmente nunca havia olhado minha m�e como mulher, at� o dia em que ao voltarmos da praia ela deixou-se dormir s� de biqu�ni, no sof� da sala; e, como minha irm� estava no banho, parei para admirar aquelas pernas com ligeiros pelinhos loiros, sua cintura nua, fina, e seus seios ideais. Fora ali que calculei quantos homens n�o dariam tudo para ter aquela vis�o, e eu a tinha de gra�a, quantas vezes o destino mandasse. Assim, n�o poderia limitar-me a v�-la apenas como filho; e, desde ent�o, a admirava sempre que podia, com uma excita��o que n�o tinha limite. Ela era um tes�o.

Era solteira havia 5 anos (pouco mais ou menos), desde que se separou de meu pai, um engenheiro cuja parte financeira n�o era melhor porque n�o trabalhava tanto. Mor�vamos eu, minha m�e e minha irm�; todavia, meu pai havia quatro filhos. Da� se tira o motivo da separa��o.

Todos os anos n�s viajamos para a fazenda de meu av�, no interior aqui de Minas Gerais. Foi na fazenda que tudo come�ou. Priscila (minha irm�) e Paula (minha m�e) sempre levavam consigo seus biqu�nis para tomar banho no a�ude que havia enfrente a casa do campo. Eu me chamo Pedro Henrique (Pedro para que nosso nomes se iniciassem todos com P, e Henrique � o nome de meu pai).

J� no primeiro dia em que chegamos, entrei no quarto e vi minha m�e e a Priscila de biqu�ni, prontas para irem aproveitar o sol l� fora. Deitei na cama.

— N�o estou gostando desse biqu�ni; o que acha dele Pedro? – perguntou minha m�e, com ar de quem havia trazido outros conjuntos.

— Para mim me parece bom — respondi — ainda que n�o a tenha visto vestida com outros.

Na realidade, o biqu�ni estava �timo e a deixava maravilhosa. No entanto, com o coment�rio deixei uma id�ia no ar; e, como se ela a houvesse captado, fez-me uma cara de surpresa e disse:

— Pois vou experimentar outro e j� volto para voc� me dizer o que achou.

Fiquei muito excitado com a id�ia, que fora o real objetivo do meu coment�rio.

Minha irm�, que era um tanto inocente, aproveitou para me perguntar tamb�m sobre o seu biqu�ni. E eu, ainda que estivesse mais interessado na volta da mam�e, decidi que nos daria melhor cobertura se a Priscila tamb�m ficasse a trocar biqu�nis. Disse pois, que n�o tinha como dizer se era o melhor biqu�ni que havia, uma vez que n�o a tinha visto com outro. E ela fora tamb�m me pedir opini�o vestindo outro conjunto.

Nesse entretempo minha m�e voltara, com um pequeno biqu�ni preto, dos que se amarravam nas laterais. Fiquei pasmo, ela estava muito gata.

— Nossa m�e, esse biqu�ni esta lindo! — eu disse.

— Acha mesmo? — perguntou ela, enquanto se olhava no espelho — N�o esta dizendo isso s� para me agradar?

— N�o m�e. Est� �timo mesmo.

Resolvi que, se desejasse realmente algo com minha m�e, aquela era a hora de ir mais a fundo; e emendei:

— Est� uma gata... Deixe-me ver o biqu�ni mais de perto.

Ela me olhou com a mesma cara de surpresa que fizera em meu primeiro coment�rio. Pensou, deu-me um sorriso e veio em minha dire��o.

Sentei-me rapidamente na beirada da cama, onde ela parou em minha frete.

— Ainda acha que est� bom em mim? — perguntou-me, quebrando o gelo do silencio que faz�amos.

— Est� ainda mais bonito de perto — disse eu, que tremia, mas que n�o deixava de ser inteligente.

Eu olhava para seu rosto, sentado na cama, e via seus lindos seios protuberantes no caminho.

Pensei que ela ent�o se afastaria, mas para meu espanto disse:

— Pois eu n�o gosto muito desse conjunto, porque acho que me deixa mal feita aqui — disse trazendo minha vista para sua cintura, onde havia dois lancinhos em cada lateral, que amarravam o biqu�ni.

Eu imediatamente agi, levando uma m�o a segur�-la pela cintura e a outra a pousar encima do la�o.

— Na verdade m�e, essa � a parte mais bonita do biqu�ni — disse, segurando a ponta como querendo abri-lo.

Foi o tempo em que escutamos minha irm� voltar ao quarto. Nisso minha m�e afastou-se naturalmente e eu aproveitei para deixar minha m�o correr em sua perna lisa.

— Ent�o Pedro, esse � melhor que o outro? — perguntou Priscila, entrando pela porta.

— Bem melhor — disse eu j� a despachando.

Assim, ela e minha m�e ficaram a olhar-se no espelho. Minha m�e que agora j� se portava mais sensual.

— Vamos m�e, vamos indo para o a�ude? — disse Priscila.

— V� indo que eu vou experimentar outro biqu�ni, que acho que ficar� melhor; o Pedro me dir� se ficou bom, da� ent�o eu vou.

— Pois n�o demore — disse minha irm�, saindo do quarto com uma toalha no ombro.

Minha m�e que tamb�m sa�ra para trocar-se, logo retornou com um biqu�ni ainda mais bonito, de semelhante modelo, por�m, azul com flores brancas.

— Ent�o Pedro, esse n�o � bem mais bonito? — disse minha m�e, desfilando pelo quarto.

— Realmente � muito bonito — disse eu —; mas o que o deixa bonito � a senhora, m�e, que fica bem com tudo.

Eu estava suando frio, porque j� imaginava que aquelas trocas de biqu�nis estavam al�m de meras vaidades.

— Deixe-me v�-lo mais de perto m�e? ¬— repeti.

Nisso minha m�e veio em minha dire��o, j� esperando talvez que eu colocasse minhas m�os novamente em sua cintura. Eu estava de pau duro com aquela situa��o, duro como rocha, e tamb�m muito nervoso. N�o perdi tempo, e no que ela se aproximou da cama coloquei uma de minhas m�os em sua cintura, sentindo a curva de sua pele macia, e a outra m�o levei para o lacinho da outra lateral, segurando-o pela ponta; e disse, para justificar:

— M�e, a senhora � muito bonita. E esses lacinhos s�o o que deixa o biqu�ni mais bonito em voc�. Fica linda com ele.

Disse isso puxando o lacinho, querendo me fazer entender que queria desamarr�-lo; no entanto, como estava nervoso, talvez o tenha puxado com mais for�a do que devia, de sorte que desfiz o la�o e o biqu�ni se ia abrindo, n�o fossem as m�os r�pidas de minha m�e, que o segurou e tornou a amarr�-lo, afastando-se com cara de quem havia desaprovado.

— Eu fico mesmo bem com ele ou � sem ele? — disse-me como ar de bronca.

— Nossa, m�e, n�o sabia que se abria t�o f�cil! — exclamei — Desculpe. Sinto muito.

— Quase que tu abre meu biqu�ni... Vai dizer que n�o sabia? — perguntou minha m�e.

— N�o sabia que era t�o simples abri-lo. Foi muito sem querer.

Ela deu um sorriso, novamente quebrando o gelo e a tens�o do momento.

— Pois � f�cil. E agora, quando precisar abrir um, j� sabe como �...

— � verdade — falei sorrindo.

— Pois ent�o, se voltar a abrir meu biqu�ni n�o vale mais dizer que foi sem querer viu — disse-me com um sorriso alegre, que nunca a vi fazer, e saiu com a toalha em dire��o ao a�ude.

Vi-a sair pela porta, mais linda do que nunca. Sensual. Desfilando.

Deitei-me na cama e fiquei animosamente a lembrar de tudo que havia passado. Ainda estava muito excitado. Estava louco por minha m�e, e era s� no que pensava: eu queria com�-la. Passei muito tempo deitado, imaginando o quanto meu pai fora tolo em perd�-la; o quanto seria prazeroso possuir uma mulher t�o linda; e quantos homens j� n�o desejaram faz�-lo. Eu me achava um privilegiado de ter uma m�e t�o bela, enquanto havia amigos meus que tinham m�es t�o deplor�veis e idosas; e, sobretudo, era privilegiado porque tinha aberto o caminho de t�-la, de fuder com ela.

Deitado arquitetei meus planos, mas no fim todos dependiam dela para darem certo.

Veio pois a noite, e chegou à fazenda minha tia, irm� de minha m�e que morava no interior, trazendo consigo mais tr�s primos pequenos que eu tinha, um amiguinho deles e meu tio. A anima��o tomou conta da casa. Decidiram fazer uma fogueira para iluminar a noite. Eu, minha irm� e as crian�as est�vamos reunidos em torno da fogueira, e minha m�e veio sentar-se conosco. Pouco era o tempo no qual podia conversar com seus sobrinhos, que n�o paravam. Ela estava com um shortinho jeans e uma camisa regata, e sentou-se do meu lado. Depressa as crian�as se inquietaram, e decidiram brincar de esconde-esconde. Minha m�e, feliz, disse que tamb�m participar�amos, mas que n�o pod�amos ir muito longe. Para ela era uma anima��o poder v�-los brincar; e come�amos a nos esconder. Havia uma garagem ao lado da casa, onde se guardavam velhos entulhos de fazenda, e foi para onde todos n�s fomos nos esconder, porque estava escura. Eu entrei na frente de minha m�e, que, por haver achado melhor esconderijo me puxou pra junto dela, detr�s da grande porta de madeira; ficamos em sil�ncio, e eu me posicionei atr�s dela, j� com outras inten��es. Ouviam-se algumas risadas de meninos brincando, mas pouco ou nada se via. Minha m�e, no aperto detr�s da porta, pegou minha m�o e colocou em sua barriga, de sorte que ficamos mais juntos. Eu comecei a me aproveitar da situa��o, e passei a alisar levemente sua barriga; ao passo que ela n�o se incomodava, eu insistia mais descaradamente, �s vezes subindo um pouco mais a m�o, �s vezes a descendo, at� chegar ao short; mas, sempre com movimentos lentos.

De repente, meu primo, que a todos procurava, passou pela porta, e provocou correria de alguns. Minha m�e puxou-me ainda mais contra ela, para que fic�ssemos quietos, e pousou minha m�o na altura dos seus seios. Com o movimento e barulho de todos aproveitei para acoch�-la de vez (avaliem como estava meu pau!), e coloquei minha outra m�o em sua coxa, imediatamente abaixo do short. Na agita��o das crian�as que saiam em disparada da garagem, meus movimentos ficavam mais desinibidos, e j� alisava quase que descaradamente as coxas de minha m�e; e a puxava para tr�s, de modo que sentia meu pau justo no meio de sua linda bunda; minha outra m�o j� tocava levemente seu peito, o que me dava tes�o inimagin�vel. Meu pau ia explodir. Era um sonho, que estava se concretizando, porque n�o havia como minha m�e n�o perceber o que estava acontecendo, tal eram nosso amassos.

Acalmou-se a garagem e nada mais escutei, de modo que pensei s� termos restado n�s l� dentro. Continuava a acoch�-la, e meu pau estava dur�ssimo. Foi quando ela disse:

— Vou ver se tem algu�m nos procurando.

Lembro-me que, dizendo isso, se inclinou colocando sua cabe�a para frente da porta, onde havia luz; e, do modo que fez, quando se inclinou sua bundona veio ainda mais para tr�s, pressionando meu pau que estava no meio dela. Aproveitei para dar uma for�ada maior, que poderia ser a �ltima, e a segurei com ambas as m�os na cintura, pressionando com movimentos meu pau contra sua bunda. Inesquec�vel. Mas pouco passou e ela voltou rapidamente a levantar e a segurar minha m�o em sua barriga, dizendo:

— Ele me viu e esta vindo a�; vai nos achar! Aproveita...

Quando ouvi esse “aproveita” n�o acreditei. Fui ao para�so e voltei; s� poderia ter ouvido errado.

N�o perdi tempo e a puxei levemente pela coxa contra mim, de modo que meu pau tornou a acoch�-la perfeitamente. Como imaginei o menino vindo ligeiro, fiz um �ltimo movimento, fui mais ousado que nunca, e subi minha m�o por dentro da camisa de minha m�e; e ao passo que a acochava mais forte apertei seu seio, por sobre o sutien, de modo gostoso e final. Senti a renda e todo o seu peito em minha m�o, foi maravilhoso.

— O que � isso Pedro! —exclamou como me recriminando; mas no mesmo momento a escutei gemer. E foi quando um dos meus primos puxou a porta, nos revelando, e come�amos a correr, como mandava a brincadeira.

Continuamos na brincadeira, mas em todas as outras vezes minha irm� estava por perto, e minha m�e ficou curtindo a brincadeira com os seus sobrinhos.

Fiquei intrigado com aquele “aproveita” que minha m�e disse antes de meu primo nos descobrir. Isto �, eu ouvi de fato ela falar aquilo, ou era um reflexo do meu c�rebro escutando o que queria escutar? De fato, n�o estou doido; e at� hoje me lembro perfeitamente. Todavia, foi estranho quando ela me questionou o que eu estava fazendo, quando de fato estava aproveitando; e, n�o fosse o gemido que ela soltou, eu ficaria na certeza de que havia recebido uma bronca.

A noite passou bem. E eu determinado a com�-la logo no outro dia, porque voltar�amos j� na segunda-feira. Vi-a passando pela sala, descal�a, apenas de camisola. Ela era linda; e ainda mais linda ela era porque era minha pr�pria m�e; e o poder de comer uma mulher proibida a muito j� me dominara todo o pensamento.

No outro dia acordei sozinho na sala. Levantei-me e vi que quase todos estavam no a�ude; incluindo minha irm� e minha m�e, que estavam às margens, debru�adas sobre toalhas e expostas ao sol, que hoje estava mais fraco.

Desci ao a�ude e falei com todos, ficando a apreciar minha m�e e minha irm�, duas lindas mulheres tomando banho de sol. N�o sei se porque o sol estava fraco, mas minha m�e trouxera um bronzeador solar, coisa que nunca a tinha visto usar. Continuei a admir�-la; e n�o demorou muito ela disse:

— Dormiu bem Pedro?

— Sim, dormi.

— E j� comeu alguma coisa depois que acordou?

— Ainda n�o — respondi — mas n�o estou com fome.

— Pois poderia passar esse bronzeador em mim, que ainda falta minhas costas? — ela disse, voltando a debru�ar-se na toalha.

— Claro — eu disse, pegando o bronzeador e sentando vizinho ao seu corpo.

Ela estava com o biqu�ni preto que havia experimentado no dia anterior. Comecei meio desajeitado a passar-lhe a m�o oleosa pelas costas, enquanto olhava o ambiente e via se algu�m nos reparava; e, como todos estavam divertindo-se na �gua, relaxei e melhorei o toque, iniciando uma dedicada massagem. Nisto minha m�e diz:

— Pedro, passe tamb�m um pouco em minhas pernas, que j� tem tempo que passei.

Eu alegro-me; e vou descendo devagar, chegando a passar a m�o em sua bunda, alisando-a uns belos segundos. Foi quando ela virou o rosto e deu-me um sorriso safado (o mesmo sorriso que tinha me dado quando desamarrei seu biqu�ni). Ent�o, enquanto ela olhava risonha para tr�s, eu inteligentemente trouxe a m�o na ponta do lacinho, para fingir que ia abri-lo. Desci pois para as pernas, e fui subindo, acariciando o mais provocante que podia. Calculei que, caso quisesse de fato com�-la, teria de ser ousado e maduro, e comecei a alisar mais a parte interna de suas coxas; mas com o devido cuidado, porque n�o est�vamos s�s. Acariciava em espiral e subia cada vez mais; de sorte que n�o me demorei muito e j� estava novamente perto de sua bunda; caprichei ali, sempre com o teatro de que estava apenas passando bronzeador, e com suaves movimentos lubrificados pelo �leo, passava a m�o bem perto de sua buceta, tocando algumas vezes a costura do biqu�ni.

N�o nos demoramos ali; e logo todos sa�mos para almo�ar.

Nada digno de nota aconteceu at� por volta das 16:30, quando o cavalo que minha m�e pedira fosse buscado no ro�ado chegou, j� selado. Os meninos que depois do almo�o estavam sem o que comer, e sem brincar, pediram para a tia Paula (que � assim que a chamam), ir à cidade buscar doces de leite e bombons. A cidade � vizinha, e fica a uns 5 minutos de carro. Foi ali que calculei que minha m�e notara tudo que vinha acontecendo conosco, porque logo que ela decidiu ir comprar os bombons, me chamou, para que eu pudesse acompanh�-la. E eu, que j� estava com a cabe�a voltada a com�-la, n�o cheguei a pensar que poderia ser apenas coincid�ncia.

Lembro que minha m�e vestia um shortinho, talvez lycra, e com uma saia que o cobria (era uma daquelas saias com shorts embaixo, que isso de roupa feminina entendo pouco; ainda que soubesse que n�o eram roupas apropriadas para andar a cavalo). Estava j� montada no cavalo, e me esperando. Eu, ao contr�rio da mam�e, n�o sou muito destro em cavalos, e tenho meus medos. Contudo, montei; e sa�mos pelas trilhas internas da fazenda em rumo à cidade.

Ia abra�ado à cintura de minha m�e, e bem firme. N�s convers�vamos naturalmente, mas com o galope do cavalo, vez ou outra a bunda de minha m�e chegava a tocar em meu pau, que n�o demorou involuntariamente a endurecer. J� duro, n�o havia como disfar�ar, porque era dif�cil com os movimentos do cavalo n�o nos encontrarmos vez ou outra. Estava com medo de ela achar ruim, porque n�o havia muito controle; mas, na verdade, nossas “colis�es acidentais” come�aram a ficar mais frequentes, e tanto que j� n�o nos ro��vamos mais de vez em quando, e sim j� est�vamos colados, meu pau duro no seu bund�o. Cheguei a notar que minha m�e jogava a cintura para tr�s, e se inclinava no cavalo. Decidi ent�o, deixar meus medos de lado e aproveitar a situa��o: levantei discretamente a parte detr�s de sua saia, pondo-a sobre minhas pernas, de modo que passei a ro�ar meu pau diretamente no short, que sentia ser fino. Era maravilhoso o balan�ar do cavalo, que me deixava for�ar em sua bunda sem receio. E, com o que eu a acochava e ela n�o reclamava, tomei coragem para ir ainda mais a fundo, ao ponto de, num movimento mais brusco do animal, colocar ambas as m�o por dentro da saia, segurando-me na parte interna de suas pernas. Continuava pressionando meu pau nela, e minhas m�os ora ou outra chegavam quase a tocar sua buceta por sobre o short. Eu estava me realizando, porque para mim era como se eu a estivesse comendo ali mesmo. Estava prestes a gozar, porque todos esses dias n�o havia tocado nenhuma punheta. Para mim, eu estava comendo minha m�e; ainda que fosse encima de um cavalo e meio desajeitado.

Entre todos os amassos chegamos à cidade, onde amarramos o cavalo bem antes e entramos a p�; porque minha m�e jamais ia querer ser vista andando a cavalo de saia; e fomos conversando, ela sempre agindo naturalmente.

— Gostou da viagem? — perguntou minha m�e, como para deixar-me acanhado.

— Gosto de andar a cavalo — eu disse.

— Pelo que estou vendo gosta mesmo — disse apontando para o volume que meu pau fazia no cal��o, e emendou — mas n�o me parece que seja por causa do cavalo.

Fiquei envergonhado na hora e n�o sabia o que responder. Fui pegue desprevenido. Fiz uma cara de riso e de quem quer mudar de assunto.

Continuamos a conversar e mudamos de assunto. Entramos alegre na cidade e compramos o que t�nhamos de comprar. Resolvemos voltar.

A tarde estava quase caindo e o por do sol j� estava vis�vel.

No in�cio da volta eu estava mui t�mido, por causa das indiretas de minha m�e, que eu interpretara como negativas. Contudo, poucos entramos nas trilhas do caminho minha m�e notando minha dist�ncia disse:

— Pedro, vem mais pra perto.

Aquilo me deu novo �nimo, e vi que talvez ela tivesse gostado de tudo. Decidi ir mais determinado, e ser ousado. Voltei a colar meu pau na bunda de minha m�e, que tamb�m se inclinou ligeiramente para me facilitar. Meu pau endureceu demais, como nunca, porque sentia o sinal verde. Segurei com ambas as m�os sua cintura e, acompanhando os movimentos do animal, ficava levantado e baixando minha m�e sobre meu pau. Eu estava descarado. Decidido. Desinibido. E eu estava com a mulher mais gostosa que j� tive perto de mim. Aproveitava bem os movimentos, tanto que teve uma hora em que a sentei literalmente em meu colo, ro�ando sua bunda sobre meu pau dur�ssimo. Nessa hora ela soltou um gemidinho, e deixou a cabe�a cair para tr�s. Senti o cheiro de seus cabelos e colei minhas bochechas nas suas, quase tocando o canto de minha boca na dela. Nossos movimentos j� estavam descarados, abertos, e n�o havia mais como esconder que eu estava doido para com�-la e ela doida para me dar. Depois de tir�-la do colo, pois era dif�cil o equil�brio no cavalo, levantei na cara-limpa sua saia, at� a altura de sua barriga, e trouxe minha m�o novamente para as suas coxas; no entanto, dessa vez estava mais ousado, n�o fazia teatro, e ia vez ou outra alisando a buceta de minha m�e por cima do short.

Foi neste momento que passamos pela parte detr�s do a�ude, j� quase noite, e nos deparamos com a casa da outra margem (que era casa feita para moradores ou para hospedar quem l� fosse tomar banho). Eu, j� solto, quando vi a casa coloquei uma das m�os bem encima da bucetinha de minha m�e e alisei gostoso, dizendo:

— Olha m�e, uma casa; j� foi l�?

Minha m�e, que mesmo com esse meu �ltimo movimento n�o reclamava; antes gemia; disse:

— Conhe�o essa casa sim, n�o tem a menor estrutura. Mas estou com vontade de tomar banho no a�ude, vamos parar?

— Vamos, eu tamb�m estou com vontade de tomar banho.

Paramos e descemos. Meu pau fazia um volume ainda maior, mas dessa vez minha m�e nada falou. Entramos na casa, a t�tulo de curiosidade, e notei que era de fato prec�ria (n�o à toa a porta estava aberta): n�o havia nada dentro, sen�o o forno à lenha, uma mesa com alguns banquinhos de ferro e uma cama de solteiro enferrujada, com dois finos e velhos colch�es sobrepostos. Vendo a cama eu inteligentemente deixei no ar:

— Olha m�e, tem uma cama — disse sentando nela.

— Estou vendo — disse minha m�e, que para minha surpresa tirou a camiseta e o short (ou saia, que aquilo n�o sei como se chama) mostrando-me o conjunto de biqu�ni preto que havia usado ainda cedo, e emendou — Vamos logo tomar banho, porque se demorarmos o a�ude vai se encher de sapos.

Quando minha m�e disse “logo”, fiquei sem saber se ela falou no sentido de r�pido, ou no sentido de primeiro; isto �, “vamos tomar primeiro banho, e depois voltamos para esta cama”. Tudo isso eu engenhava na cabe�a, sem saber o que de fato existia e o que eu apenas imaginava.

Minha m�e estava maravilhosa naquele biqu�ni, e eu depressa entrei de short na �gua, com receio de que ela pedisse que eu o tirasse para n�o voltar molhado.

Ficamos poucos minutos na �gua, e os que ficamos eu passei a admirar os lindos seios de minha m�e.

Ap�s o banho, voltamos para dentro da casa, no intuito de nos secarmos e recolher nossas roupas. Eu tinha decidido que tentaria com�-la ali. Tinha de ser ali. Eu precisava me expor para o tudo ou o nada. Vai que eu jamais tivesse outra chance.

Logo que entramos na casa a minha vida foi facilitada, porque com o frio do banho minha m�e pediu para que eu a abra�asse; e eu o fiz depressa, e ficamos a nos secar um pouco em p�. Como no abra�o ela estava apenas de biqu�ni, meu pau n�o custou a endurecer, fazendo um volume no cal��o molhado que n�o dava pra disfar�ar. Minha m�e notou o volume, e disse:

— E esse volume todo, por que �?

— � apenas reflexo do frio — eu disse, sem fazer o menor sentido.

— Pois me abra�a mais perto que passa — ela disse.

Tive aquilo como um sinal verde para fazer o que desejasse, e tomei coragem. Posicionei-me ent�o logo atr�s dela, abra�ando-a firmemente e tocando meu pau bem no meio de sua linda e empinada bunda semi-nua.

A luz, que j� era pouca, entrava com dificuldade na casa; e eu aproveitei aquela desculpa de frio para tirar proveito total da situa��o. Comecei a ro�ar meu pau descaradamente por sua bundinha, de um lado para o outro; e, se com uma das m�os eu a abra�ava pela barriga, com a outra subi na cara-dura at� seus seios, e a introduzi de suavemente pelo biqu�ni, segurando seu peito exatamente em minha m�o.

— O que � isso Pedro; o que esta fazendo? — perguntou minha m�e, com ar de prazer. E eu disse:

— � que assim se esquenta melhor, m�e; e esse seu biqu�ni esta todo molhado.

— � n� safadinho? — ela disse — Esta certo. Pois pode se esquentar à vontade; mas se o meu biqu�ni cair, n�o v� dizer que foi sem querer viu, porque voc� j� o abriu uma vez, lembra?

Nisso eu subi a outra m�o, alisando sua barriga e entrando dentro do sutien, segurando tamb�m o outro peito, macio, e os apertei ambos, for�ando meu pau ainda mais contra sua bunda e expondo seus biquinhos, que estavam durinhos.

— Filho, isso tudo � para o frio? — ela disse — at� parece que voc� esta querendo � outra coisa...

—N�o m�e — eu disse — � bom para o frio... Desse jeito passa mais r�pido.

Disse isso segurando seus seios em minhas m�os; e, como ela nada mais falou, tirei uma das m�os e desamarrei o la�o, fazendo a parte de cima do biqu�ni cair, o que a deixou com os firmes seios a amostra.

Ela se virou para mim e vi de perto aqueles lindos peitos, m�dios, com as marcas do biqu�ni bronzeadas e os biquinhos durinhos. Sua bucetinha estava gostos�ssima, e fazia uma vulva no biqu�ni. Ela perguntou:

— E isso?

Eu disse:

— � para o frio m�e, esse seu biqu�ni esta todo molhado.

— Pois se � para o frio, voc� tamb�m tem que tirar esse cal��o, que deve estar muito molhado. — ela disse, pegando com a m�o no el�stico ensopado.

— Eu j� ia tir�-lo, porque est� muito frio com ele — disse tirando rapidamente o cal��o e ficando apenas de cueca.

— Sei... — minha m�e disse, olhando o volume que meu pau dur�ssimo fazia em minha cueca, e continuou — E esse volume todo ai, ainda � frio?

— Sim. Esta fazendo muito frio (n�o fazia frio).

— Ent�o pode me abra�ar mais um pouco, pra ver se passa — ela disse, abra�ando-me.

Abra�amo-nos de frente, com a desculpa de que era para passar a frieza. Meu pau nunca ficou t�o duro em minha vida, e estavam ro�ando nas coxas de minha m�e. Seus seios nus encostavam em meu peito, o que me dava tes�o sobremodo. N�o havia mais como disfar�ar. Ent�o decidi abrir o jogo e ir com tudo: levei uma das m�os e segurei seu seio, apertando-o levemente; a outra m�o pousei em sua lisinha bundona, trazendo seu corpo ainda mais contra o meu, for�ando meu pau em sua bucetinha sobre o biqu�ni. Tentei erguer sua perna para a altura de minha cintura, mas senti pesada. Minha m�e sentido minha vontade a ergueu um pouco, e eu descaradamente levei uma das m�os em meu pau e mesmo com a cueca o posicionei contra o biqu�ni, na entrada de sua buceta, fazendo press�o. Ela gemeu. N�o demorou e baixou a perna, e eu levei a m�o direita at� seu biqu�ni, e massageie na cara-lisa a sua bucetinha. Foi quando n�o havia mais o que esconder.

— Pedro, vem passar o frio aqui na cama — ela disse, pegando-me pela m�o.

A imagem de minha m�e, apenas com a parte debaixo do biqu�ni, carregando-me para fud�-la, foi maravilhosa.

Ela sentou-se na cama e eu parei em sua frente, admirando aqueles seios rijos. Ela disse:

— Pedro, vamos deitar aqui; mas voc� n�o pode contar a ningu�m que deitamos assim, esta certo?

Afirmei discretamente com a cabe�a. Ela ent�o se deitou e eu a segui, posicionando-me logo atr�s dela e de costa para parede. Demorei alguns segundos eternos at� chegar meu pau em sua bunda; mas minha lentid�o parou por ali, e logo que me cheguei nela, j� trouxe a m�o por baixo de seu pesco�o, abra�ando-me com seu peito. Com a outra m�o peguei na perna, mas logo subi at� chegar em sua bucetinha, e comecei uma gostosa massagem por sobre o fino biqu�ni. Minha m�e respirava pesado. J� n�o aguentando mais, eu coloquei meu pau para fora, posicionando no meio de suas coxas. Foi maravilhosa a sensa��o de sentir meu pau tocando aquela pele macia e lisinha, e o seu calor. Minha m�e, ao sentir-se tocada inesperadamente, levantou um pouco a perna, de modo que meu pau passou dur�ssimo para frente de seu corpo.

— Foi o frio que te deixou assim? — brincou minha m�e, que estava mais tranquila para conversar do que eu.

— A cueca estava molhada — eu disse.

Ela ent�o baixou sua m�o e a pousou em meu pau, que estava melado de tes�o, e o alisou, subindo e descendo sua m�o suave. Eu estava para gozar, mas me segurava. Aproveitei o momento e levemente puxei o la�inho do biqu�ni, que se abriu pela metade, revelando boa parte da bucetinha de minha m�e. Era perfeita: linda e com pelinhos ralos. Deliciosa.

— Meu biqu�ni esta molhado tamb�m? — ela perguntou.

— Esta — eu disse.

Ela riu. Estava descontra�da.

— Ainda bem; porque pensei que novamente ia dizer que foi sem querer — falou.

Eu sorri, ficando mais descontra�do.E ela voltou a acariciar meu pau.

— Pois eu acho que voc� esta me enganando, e isso t�o duro n�o � frio nada. — ela disse — Aposto que esta assim por minha causa.

— � verdade — confirmei, alisando seu peito.

— Seu safadinho. — ela disse — Esta querendo comer a mam�e n�o �?

— Quero — respondi. E ela disse:

— Pois vem.

Quando ouvi aquilo levei minha m�o at� sua buceta, e passei pelos cabelinhos, baixando ainda mais o biqu�ni. Peguei meu pau por baixo e o posicionei na entrada de sua buceta, sentido o calor gostoso; estava molhadissima. Beijava o pesco�o da minha m�e e apertava-lhe o peito, que cabia exatamente na minha m�o, e com uma leve press�o enfiei a cabe�a melada no seu bucet�o, fazendo-lhe gemer baixinho. Foi a� que vi que minha m�e era das que gemia. E, no embalo do gemido, disse em seu ouvido que ela era muito gostosa. Continuei for�ando meu pau, que deslizou completamente para dentro de sua bucetona, arrancando-lhe mais um gemido.

— Que pauz�o gostoso... Me fode gostoso... — ela dizia, aleatoriamente imersa em prazer.

Tirei lentamente meu pau de sua buceta, e senti o quanto estava molhadinha; voltei a meter, iniciando um delicioso vai-e-vem: comecei devagar, mas depressa aumentei o ritmo, e j� estava comendo minha m�e de ladinho. De vez em quando ela gemia baixinho, o que me dava enorme tes�o: fuder minha m�e e faz�-la gemer; mas ao mesmo tempo aquilo controlava meu gozo, porque dividia meu pensamento o fato de algu�m andante, sei l�, poder escutar e nos flagrar. Mas voltava sempre a concentra��o ao que interessava, e metia meu pau cada vez mais r�pido naquela xana deliciosa. Quase gozei; mas para retardar mais um pouco a mudei de posi��o, levantando minha cintura e a trazendo comigo, deixando-a de quatro. Continuei o vai-e-vem um pouco mais lentamente, segurando-a pela cintura. Meu pau deslizava gostoso por toda sua buceta, e a abria um pouco quando sa�a. Minha m�e estava uma gata fudendo. Seus cabelos �midos cobriam-lhe as costas e seus seios balan�avam com o movimento. Aumentei o quanto pude a velocidade. Ela gemia como uma puta, e gozei como nunca dentro de sua buceta.

Embora n�o tenha visto o gozo, sabia que havia sido o maior de minha vida, porque quase desmaiei para o lado na hora. Deixei-me pesar sobre seu corpo, e deitei-me de lado; ela veio comigo, e me abra�ou. N�s est�vamos ofegantes; e fiquei descansando e admirando seus peitos tesudos.

Demoramos de sete a oito minutos fazendo sexo, que j� nos foi mais que suficiente, devido nossas excita��es. Acrescenta-se a isso outros cinco minutos, nos quais passamos deitados; e mais o tempo em que nos vest�amos. Isto somado, sa�mos da casa j� era o fim da tarde, e a derradeira luz nos ajudou apenas a montar no cavalo e seguir um pouco o caminho. Fomos conversando outros assuntos, e chegamos em casa de noite; minha m�e na sela e eu na garupa, trazendo uma sacola pl�stica.

Lembro que dormi muito bem naquela noite; e no outro dia agimos naturalmente, como se nada tivesse acontecido. Voltamos na segunda à Belo Horizonte; e desde ent�o, tive mais alguns epis�dios interessantes com minha m�e, mas, que n�o me compete dizer, porque j� contei a experi�ncia mais fascinante da minha vida.

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