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LUCAS, MEU AMIGO CIUMENTO

O ocorrido � do tempo em que estava na faculdade, na minha primeira gradua��o. Como era faculdade estadual, do 1ª ao �ltimo ano, a turma era a mesma. Na minha turma, haviam v�rios alunos de outras cidades e Estados, que moravam em rep�blicas e, um deles, era o Lucas.

O Lucas era um guri meio baixo, jeito marrento, corpo legal e bonito (pelo menos eu achava). Era um cara legal e fizemos amizade depois de sair nas festas e como eu morava meio longe, geralmente dormia na casa do Lucas, no colch�o num quarto de um colega de rep�blica deles que estava quase sempre fora, ou num sof� cama no quarto do Lucas (que eu adorava, pois ficava olhando aquele rosto e aquele corpo at� dormir). Mas nunca passou de minha parte qualquer coisa, pois ele sempre foi muito machinho e pegador. E tamb�m, como eu sou discreto, pra pegar algu�m pr�ximo, tem que praticamente “esfregar” a bunda na minha cara e dizer “me coma”, rsrsrsr.

Bom, a gente sempre saia e, ele pegava as gurias e eu tamb�m, mas quando eu pegava, ele sempre dava um jeito de separar o beijo, me arrastar pra outro lugar da festa pra longe da guria. Ficava meio bravo tamb�m quando saia com os outros guris do nosso grupo em outras festas e ficava na rep�blica deles em vez de na casa dele. O pessoal e as gurias tiravam sarro que ele tava com ci�mes de mim. Ele ficava puto. Mas at� a� tudo bem. Sempre levei na brincadeira e n�o dava muita bola.

At� que rolou uma festa que s� fomos o Lucas e eu (os outro n�o quiseram) que a ceva era liberada e o Lucas bebeu todas e eu tamb�m, sa�mos quase amanhecendo. Pelo hor�rio, eu podia pegar �nibus e ir para casa (quase 07 da manh�), por isso, no carro do Lucas falei:

Lucas, pode me deixar ali que logo passa um �nibus.

Onde voc� vai? - ele perguntou.

Para minha casa, oras! Para onde mais queria que fosse?

Ele n�o disse nada e olhava fixamente pra frente.

N�o nesse estado, voc� bebeu muito. - sempre olhando pra frente.

Ah, e voc� n�o? - retruquei.

T� certo, mas eu n�o vou te largar em qualquer lugar.

Quando ele fala isso meu cora��o acelera a mil e me agito no banco, ficando s�brio na hora, pois ele p�s a m�o na minha coxa e come�ou a me apertar e alisar a perna. Olhei pra ele meio assustado, mas o Lucas continuava calmo e olhando pra frente e dirigindo sem rumo e repetiu:

N�o vou te largar em qualquer lugar. Eu te levo pra onde voc� quiser.

C-como? - eu gaguejei na hora. Isso fez ele se virar pra mim e me encarar nos olhos.

Eu te levo pra onde voc� quiser. - Da� n�o resisti e o beijei. Foi um beijo delicioso, pois o Lucas tinha uma boca e uns l�bios grandes e carnudos (sou tarado por boca, geralmente � 1� coisa que olho em algu�m).

Depois do beijo, n�o precisei dizer mais nada. O Lucas dirigiu pra casa dele, sempre com a minha m�o na minha coxa e eu alisando a mala dele, sentindo aquele pau que eu tanto havia admirado durante as mijadas ficando cada vez mais duro.

Quando chegamos na casa dele, o tes�o tava estourando. O Lucas me agarrou com for�a, me prensou contra a parede da garagem e me tascou outro beijo, mas intenso, cheio de paix�o e selvagem, me tirando o f�lego. Ele tava um “animal”; mordei meu queixo, minha orelha e minha nuca, enquanto apertava meu pau por cima da cal�a, que j� tava dura�o. As vezes do�a um pouco os apertos, pois ele tava louc�o. Sem dizer uma palavra, ele me arrastou at� o quarto dele que j� conhecia bem, mas nunca tinha usado.

Ele arrancou a camisa dele e eu vi mais uma vez aquele peito definido que sempre admirei. Veio pra cima de mim, me beijando e arrancando minha camisa. Me jogou na cama dele e foi tirando minha cal�a. Subiu em cima de mim, me beijou e foi descendo dando mordidinhas, beijinhos e chupadas no meu peito e barriga, at� que chegou at� a minha cueca e libertou meu pau. Quando vi, aquela boca que eu tanto adorava tava engolindo meu pau numa chupada incr�vel. Nunca pensei que ele soubesse fazer isso.

Estava totalmente entregue pela surpresa e desejo. Meio abobado ainda, n�o sabendo se o que estava acontecendo era real. Mas quando senti a l�ngua dele na cabe�a do meu pau, descobri que n�o era sonho. Segurei a cabe�a dele:

Calma, se n�o eu vou gozar. - sussurrei no ouvido dele.

Isso parece que o acalmou um pouco, refreando o desejo cego dele. Ent�o pude agir, deixando de ser conduzido. Foi minha vez de faz�-lo deitar e tirar a roupa dele e descobrir cada cent�metro daquele corpo com minha l�ngua. Quando tinha passado das pernas à cabe�a, e vendo que ele estava louco, me concentrei no pau dele, que estava todo melado de tes�o.

Engoli aquela rola, saboreando tudo que ele tinha. Quando comecei a chup�-lo, Lucas foi a loucura, gemendo e se remexendo na cama. Eu passava minha l�ngua pela glande dele, beijava a cabecinha devagar e voltava a engolir. Lucas n�o resistiu e gozou intensamente na minha boca. Eu engoli tudo e o beijei. Virei Lucas de costas pra mim e beijei a nuca dele, deixando-o todo arrepiado. Fui descendo pelas costas at� a bunda dele. E que bunda! Tinha uma bundinha dura e firme e com bem poucos pelos. Quando cheguei no cu dele, ficou meio tenso, mas o relaxei acariciando as costas, beijando-o na nuca e beijando-o. Encaixei meu pau entre a abertura da bunda buscando o cuzinho rosado dele. Tentei penetr�-lo, mas era bem apertado. Lucas era virgem. Ele gemia com as tentativas.

Parei um pouco e ia fazer um cunete, quando Lucas me alcan�a um KY. Sorri e lambuzei o cu dele e o meu pau com o gel. Depois voltei a deitar sobre ele. Meu pau encontrou a porta de entrada do cu dele e forcei. Lucas deu um gemido forte e abafado, pois eu senti a cabe�a do meu pau estourar as primeiras pregas daquele c� virgem. Parei e esperei ele relaxar. Enquanto isso, o abra�ava forte, beijava a nuca e ele. Quando percebi que podia continuar, enfiei mais um pouco. Lucas gemeu e repeti a opera��o relaxamento, at� que todo meu pau tava no c� dele e meu pentelhos ro�avam naquela bunda com poucos e claros pelinhos.

Comecei a bombar devagar e, a medida que Lucas ia se soltando e gostando, ia aumentando a velocidade, at� que tava bombando gostoso. Aquele c� havia se aberto e entregue totalmente pra mim. Ent�o virei Lucas de frente e comecei um frango assado, olhando nos olhos dele e beijando-o muito, n�o conseguia me afastar daquela boca. Como minha barriga ro�ava o pau do Lucas, ele j� tava duro de novo e comecei a punhete�-lo, queira que ele gozasse com meu pau no c� dele. Pra isso, reduzi um pouco as estocadas. Lucas gozou de novo. Ent�o, comecei a meter com f�ria, esquecendo que era o primeira vez dele. Lucas gemia e escorria l�grimas do olho dele. Por fim, gozei muito e o beijei. Meu pau amoleceu e saiu do c� dele, sujo de fezes e sangue. Me limpei e fui dormir no sof� cama e ele dormiu na cama dele.

No dia seguinte acordamos sem dizer nada. Em nenhum momento Lucas tocou no assunto e agiu como se nada tivesse acontecido. Deixei por assim mesmo e agi como ele, afinal, o cara era muito meu amigo e n�o queria estragar a amizade.



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