Cheguei de viagem e fui dar uma mijada no banheiro da rodovi�ria. Fui s� mijar, mas banheiro de rodovi�ria sempre pode rolar uma pega��o. Enquanto mijava, do meu lado, um moleque gostoso, uns 19 anos, jeit�o de caipira ficava olhando pro meu pau. Dei aquela punhetada, pra deixar ele duro e o caipira arregalou o olho. Perguntei:
- E ai, t� gostando?
- Eita.... t� grande, n�?
"Peixinho caiu na rede", pensei. Sa�mos do banheiro e puxei conversa. Seu nome era Valdinei - nome t�pico de caipira. Veio de minas pra fazer um curso qualquer, mas confundiu as datas. Ia ficar hospedado na casa de um primo, mas este estava de viagem, e s� chegaria daqui a uma semana.
- Eu pensei que ele ia estar aqui, mo�o. Mas eu liguei agora, e me disseram que ele s� volta na semana que vem. T� sem lugar pra ficar...
- Porra, que merda! Por que voc� n�o vem pra minha casa? Voc� pode dormir l� at� solucionar o problema.
O caipira n�o sabia como agradecer. Pegamos um taxi e fomos pra casa. No caminho, ele olhava os pr�dios maravilhado. Bicho do mato.
Chegando em casa, eu j� estava de pau duro. Joguei minhas coisas num canto, e resolvi que n�o ia nem dar tempo pra ele respirar. Abri o z�per e tirei o pau pra fora:
- Voc� tava olhando pro meu pau no banheiro, n�?
- �....
- Chega a�. Vamos ver uns filmes.
Ele n�o questionava minhas ordens. Veio para o quarto, e eu coloquei um DVD gay. Tirei toda minha roupa. Seus olhos n�o desgrudavam do meu cacete
- Tira tua roupa tamb�m.
- Pra que?
- U�, quero ver como voc� � sem roupa. N�o discute n�o, tira.
Com um sorriso sem gra�a, ele tirou a roupa. Corpo gostoso. Liso. Bundinha bem feita. Na tela, o filme pegava fogo, com machos gostosos fazendo uma bela suruba. Tirei minha roupa, e o pau j� estourava.
- T� vendo como meu pau t� duro?
- � mo�o
- J� pegou em algum pau?
- Quando eu era mais moleque, eu fiz umas brincadeiras escondido
- Troca-troca, n� safado?
- � sim... mas n�o entrava no buraquinho, igual esses homens do filme
- Segura no meu pau e bate uma punhetinha, vai. Anda logo.
Valdinei pegou no meu pau, meio sem jeito e come�ou a balan�ar. Logo pegou o ritmo. Estava delirando com o clima de domina��o, de abuso.
- A gente vai fazer tudo que vo� t� vendo no filme. Chupa meu pau.
Ele pegou e olhou, com cara de indecis�o. Puxei a sua cabe�a e forcei pra dentro. A boca quente se abriu pra receber meu cacete.
- Faz igual voc� t� vendo no filme...
- Hummm slurp.....hummm...- ele tentava responder, com a boca cheia
Perguntei se ele j� tinha chupado, e me disse que n�o.
- N�o tira a boca pra responder, seu safado....ahhhhh que boca gostosa... mama, suga igual um sorvete.Passa a m�o nas minhas bolas enquanto chupa.
O tes�o estava a mil, senti que ia gozar.
- Mama que eu vou dar um leitinho gostoso na sua boca.
Ele fez sinal que n�o queria engolir.
- Vai ter que engolir tudo, sen�o eu te ponho na rua, e voc� vai dormir junto com os mendigos. Chupa seu putinho! Chupa!
Ele acelerou os movimentos e eu n�o pude me conter. Gozei gostoso na boquinha do caipira.
- Ahhhhhhhh tes�o!! Engole!! Engole esse leitinho todo.
Ao tirar o pau da minha boca, Valdinei de uma risada com cara de besta:
- Eita.... � parecido com leite, mas � salgado.
- Gostou, safado?
- N�o � ruim n�o....
Dada a primeira gozada, fomos para o banho. Lavei com cuidado seu rabinho. Percebi que tinha poucos pelos em volta do anel, mas resolvi cuidar disso. Peguei um barbeador e comecei a rasp�-lo. Seu c� ficou liso como o de uma menininha.
- Teu c� fica bem melhor assim, sabia?
- �?
- Fica sim. D� at� vontade de lamber. Encosta a m�o na parede e empina a bunda.
Aquela bundinha branca e gostosa se oferecia pra mim. Abri com a m�o, e enfiei minha lingua l� dentro. Valdinei come�ou a dar gemidinhos de quem estava gostando.
- T� gostoso, safado?
- T� sim. D� uma coceirinha gostosa.
A ingenuidade dele me excitava. Me sentia um deflorador. Perguntei se ele sabia fazer a chuca, e ele, obviamente, nem sabia o que era isso.
- Voc� vai ter que lavar o c� por dentro.
- De que jeito?
Resolvi ensinar na pr�tica. Enfie a mangueirinha do chuveiro no seu c�. Falei pra que quando ele sentisse cheio, fosse na privada e soltasse. Repetimos a opera��o tres vezes, at� que a agua sa�sse limpinha.
- Agora vem aqui. Voce vai soltar a �gua aqui dentro do box mesmo, no meu dedo.
Quando ele soltou a �gua, j� limp�ssima, aproveitei pra enfiar o dedo em seu c�. Cuzinho limpinho, apertado. Valdinei deu um gemido, que pareceu mais de prazer do que de dor. Massageei cuidadosamente sua pr�stata, ciente de que isso lhe daria um prazer incontrol�vel
- Delicia esse c�, moleque! T� sentindo meu dedo l� dentro?
- To sim, mo�o...
- T� gostoso?
- T� sim... parece que d� um aperto no pinto.
Levei o caipira pra sala, j� descontrolado de tes�o. Deitei no tapete, e resolvi que ia fode-lo sem miseric�rdia. Nada de carinho, nada de jeito. Apenas foder, arrombar, estuprar. Lambuzei meu pau e seu c� com saliva.
- Agora voce faz for�a pra fora, igual voc� fez pra tirar a �gua.
Posicionei a piroca na entrada do c�, e assim que senti seu anel fazendo for�a pra fora, empurrei com tudo. Valdinei deu um grito:
- AAAIIIIIIIII t� doendo mo�o, tira!
- Aguenta firme, caralho. Voc� � homem, ou � uma mulherzinha.
- To com dor e vontade de mijar, mo�o.
- Aguenta firme
Comecei a bombar. Aquele c� estava sendo desbravado com violencia. Quando dei uma bombada at� o talo, o moleque n�o aguentou e come�ou a se mijar. O cheiro de urina e a sensa��o de domina��o me excitaram ainda mais. Apertei seus mamilos e acelerei ainda mais a foda. Aquele c� era delicioso por dentro. Sentir aquela pele macia e quente do reto apertando meu pau, me enlouquecia. N�o demorei muito a gozar de novo.
- Agora vou dar leitinho dentro do seu buraco.... rebola, safado.
Dei dois tapas bem dados em sua bunda, e logo senti o leite subindo pelas bolas. Gozei deliciosamente dentro daquele c�. Empurrei o m�ximo que pude. Delicia de c�!
Depois de gozar, me joguei em cima dele, e beijei sua boca. Ele parecia assustado com a id�ia de beijar outro homem, mas n�o dei brecha pra hesita��es.
- Beija igual homem, porra!
Logo sua boca j� estava treinada e nossas l�nguas se degladiavam. Meu pau deslizou pra fora. Olhei seu c�, e vi que al�m do branco do esperma, havia um pouco de vermelho. Alguma veia tinha estourado, e seu cuzinho estava sangrando um pouco. Me senti um estuprador, deflorando uma virgem.
Levei o tapete que estava cheirando a mijo pro quintal. Fomos para mais um banho.
- E ai, gostou de sentir meu pau no seu c�?
- Gostei. Doeu, mas tamb�m deu aquela coceirinha gostosa por dentro, igual quando o mo�o enfiou o dedo
- E por que voc� mijou no meu tapete?
- Num sei... N�o deu pra segurar.
- Pois agora voc� vai ter que pagar a limpeza
- Eita. Mas eu n�o tenho dinheiro
- Ent�o vai ter que deixar eu mijar em voc� pra pagar
Fiz ele se ajoelhar no box do banheiro e mijei em sua cara. Sentia-me poderoso, humilhando o caipira, como meu objeto sexual.
Saimos do banho pelados. E voltamos a ver o filme. Percebi que ele ficou excitado vendo aquela putaria toda. O puxei e beijei sua boca gostosa.
- Ainda to com tes�o, moleque.
- Mas meu c� t� doendo.
- Se vira, vai ter que aguentar...
O coloquei na posi��o de franguinho assado, e sem pedir licen�a enfiei de novo. Dessa vez sem cuspe, o que fez o caipira gritar mais.. Por outro lado, senti seu cu mais receptivo, laceado, quente do que da primeira vez. A porra eu tinha ficado dentro do seu c� agora era um lubrificante interno para minha tora. O virei de franguinho assado, por que queria foder e beijar. Vi que meu pau estava coberto por uma mistura de porra e sangue. Enfiei logo, pra que ele n�o visse o sangue e pensasse em desistir. Seu pau agora estava duro, e nessa posi��o ele conseguia bater uma punhetinha.
- Vai gozar com minha rola no seu c�?
- Vou sim, mo�o! T� gostoso! Parece que voc� cutuca meu pinto por dentro.
Percebi que ele ia gozar, e aparei toda a sua porra com minha m�o. Tirei meu pau, e passei seu esperma na minha pica pra logo depois enfiar de novo.
- Fala que voc� � uma puta, seu caipira safado!
- Eu sou puta. Eu sou puta.
- Quer mais leitinho no c�?
- Quero sim, mo�o
- Ent�o pede!
- Me d� leite no c�! Me d� leite no c�!
N�o segurei, e soltei mais um jato no fundo daquele cuzinho. Depois dessa, eu estava exausto. Perguntei se ele sabia cozinhar, e diante da resposta afirmativa, mandei ele ir na cozinha e preparar alguma coisa pra mim. Submisso, ele foi.
O caipira ainda passou mais alguns dias "hospedado" em minha casa. N�o sei como aquele c� aguentou tanta pica.