" Desde que conheci a minha cunhadinha, uma gatinha nova e deliciosa que deixa todos de pau duro quando passa na rua, logo notei come era atraente e bonita. Na verdade, sei que ela sempre se interessou por mim tamb�m, mas at� aquele fim de semana nada tinha rolado, sen�o uns olhares mais prolongados,e de vez em quando um sarrinho, tipo de brincadeirinha. N�o pod�amos ver um perto de uma passagem estreita que logo vinha o outro querer passar logo por ali... s� para darmos uma "esfregadinha inocente" em nossos corpos. Isso me deixava com o pau estalando de duro o que ela percebia e retribu�a com um sorrisinho sacana. O fato � que aquele tes�o ia aumentando a cada dia e a coisa j� estava ficando incontrol�vel. Um dia , em uma festa em que j� hav�amos tomado uns drinkes a mais, a chamei para dan�ar uma m�sica lenta, e , como ela aceitou, fui logo encostando a minha dur�ssima pica em sua xoxotinha que eu j� sabia estar prontinha e bem na idade de conhecer uma boa vara. Conforme �amos dan�ando, tir�vamos um sarro incr�vel. Eu sentia a sua respira��ozinha cheia de tes�o, perto do meu rosto e �amos nos ro�ando gostoso, na frente de todos, na maior cara de pau, pois, para todos os efeitos est�vamos apenas dan�ando Por duas vezes senti que ela deu uma sarrada mais intensa e conclui pela sua carinha desamparada e gostosa que estava gozando. Mas tudo isso na maior hipocrisia... como se fosse s� uma dan�a ... Minha noiva cochilava inocente em um dos sof�s da casa,enquanto a festa n�o acabava, o que me fez aproveitar a oportunidade para dar uma baita cantada em sua irmanzinha...a minha gostosa cunhadinha ca�ula.. Fiquei realmente surpreso pois ela, DEPOIS DAQUELA PUTARIA TODA DAN�ANDO, veio me dizer que eu era noivo da irm� dela e que deveria ser fiel em vez de fic�-la cantando. Aquilo me emputeceu de uma forma que eu a disse que ela era uma safada e hip�crita.. pois ficava gozando no meu pau e depois vinha com aquela conversa de fidelidade. Ela ficou p�lida,pois viu que eu tinha percebido as suas gozadas e teve medo que algu�m tivesse escutado eu falando sobre o assunto. Mas o fato � que fiquei puto e parei de falar com ela. Ao fim da festa, levei as duas em casa e fui, puto da vida para o meu ap�. Passei uns 19 dias sem falar com ela, at� que um dia ela me encontrou enquanto voltava da escola e me disse : -Esta semana o pessoal vai todo para Cabo Frio. E eu pedi para ficar em casa. Eu, ainda puto da vida, perguntei com despr�zo: -E dai o que � que eu tenho com isso ? O que ela respondeu na maior cara de pau: - Quer ficar em casa comigo ? Eu perguntei "Pra qu� ? Para voc� contar para a sua irm� ?". Ela come�ou a chorar e me disse que tinha sido uma mentirosa, que queria "namorar" comigo, mas que fez tudo errado... que faria qualquer coisa para que eu a perdoasse e ficasse com ela no fim de semana. Meu pau ficou em ponto de bala em ver aquela gatinha inocente chorando e, indiretamente, pedindo a minha piroca, mas ainda assim me fiz de dif�cil, falando que n�o sabia se ainda estava afim dela, pois ela tinha sido uma sacana comigo...e uma falsa. Ela chorou ainda mais e pediu que eu pensasse, que tudo que eu quisesse ela faria para que eu a perdoasse e esquecesse aquele dia da festa. N�o preciso dizer que aquela semana foi uma del�cia para mim, perdi a conta de quantas punhetas bati, esperando o grande dia. Meu tes�o era simplesmente incontrol�vel, pois minha noiva j� havia me dito que a irmanzinha dela era virgem, e em outras ocasi�es havia me dito que, como ela, todas em sua casa gostavam de deixar a xoxotinha raspadinha e totalmente sem pelos... al�m disso sabia que a minha cunhadinha tomava p�lulas, receitadas pelo ginecologista para simples estabiliza��o hormonal... a festa poderia ser completa... e sem riscos... No grande dia, fui de carro pegar o pessoal para levar na rodovi�ria. Minha cunhadinha usava uma sa�nha deliciosa, e nunca a tinha visto t�o cheirosinha. Acho que ela, por dentro , j� sabia que eu iria retornar para a casinha dela, depois que levasse minha noivinha gostosa e o restante de sua fam�lia na rodovi�ria. E foi o que realmente fiz. Quando cheguei em casa ela veio com uma carinha que era s� felicidade. Logo que entrei agarrei-a, encostando-a todinha em mim e dando-lhe um grande e gostoso beijo de l�ngua. Come�amos a nos agarrar e nos beijar loucamente, dando vaz�o a um tes�o de v�rios anos, enquanto ela falava: - Me beija , meu amor, me perdoa, sou sua... me desculpe, sempre quis isso e fui uma b�ba... O tes�o e a vol�pia eram simplesmente incontrol�veis, e em pouco tempo j� t�nhamos simplesmente arrancado as nossas roupas. Eu d�va-lhe lambidas cheiros e chup�es por todo o corpo, e ela gozava que nem uma cadelinha no primeiro cio. De repente segurei pelos cabelos, enquanto a acariciava, e abaixando-a at� o meu pau, mandei que ela chupasse. Ela obedeceu imediatamente, primeiro um pouco sem pr�tica, depois, conforme eu a conduzia, como uma verdadeira putinha se deliciando com o gosto da minha jeba em sua boquinha. Enquanto ela me chupava, mandei que ela brincasse com sua xaninha com a m�o e aquela vis�o era acoisa mais deliciosa que um macho pode ver : A sua propria cunhadinha, chupando vara e tocando um siririca deliciosa com a outra m�o. Ela cada vez mais chupava com gosto e intensidade, dando pequenos gemidinhos. Quando n�o aguentei mais, avisei que ia gozar, tirando a pica de dentro e mandando que ela ficasse de boquinha aberta. O festival de por! ra que mandei na boca e na carinha da minha cunhada foi realmente um verdadeiro recorde. Acho que nunca tinha ejaculado tanto... e depois que despejei tudo, ainda fiquei limpando o seu rostinho com o pau e mandando que ela lambesse e engolisse tudo. Disse a ela que � assim que uma mulherzinha gostosa tem que fazer, quando chupar um pau, disse que as mulheres que n�o engoliam eram sempre chifradas com mulheres mais gostosas, como ela. Ela ficou toda feliz e disse que a partir daquele dia eu podia fazer aquilo quantas vezes eu quisesse, que n�o contaria para a sua irm�... Eu falei que ela era linda e que agora era a sua vez. Comecei a beijar o seu corpinho todo, e sua pele cheirosa me convidava a lev�-la ao del�rio com a minha l�ngua. eu a lambia todinha, deixando seu corpinho igual a uma lixa de t�o arrepiado... quando cheguei em sua gostosa xaninha de pilada e virgenzinha dei uma lambida forte e ela gemeu alto... totalmente transtornada de tes�o. Comecei uma ! chupada memor�vel naquele cabacinho, aproveitando o m�ximo, pois sabia que naquele mesmo dia ela j� seria uma mulherzinha... a minha mulherzinha. Fiquei uns vinte minutos a chupando todinha... ela gozava como uma putinha e ficava louca quando passava a minha l�ngua em seu cuzinho apertadinho e virgem. Percebendo isso, comecei a , primeiro encostar, depois enfiar o dedo em seu bot�ozinho e ela simplesmente enlouqueceu. Dizia que eu era um malvado... que estava a torturando e que n�o sabia que fazer aquilo era t�o gostoso. Peguei r�pidamente o lubrificante que tinha trazido no bolso da cal�a, que a esta altura j� estava jogada em um canto, e espalhei pelos dedos e pala portinha de seu c�, e comecei a chup�-la de novo. Em pouco tempo j� estava metendo dois dedos em sua bundinha e ela adorava, sem reclamar... enfiei o terceiro dedo, com bantante gel, e ela gemia alto e gostoso, enquanto eu lhe fodia o cuzinho com os 3 dedos, empurrando, por dentro , o seu reto quentinho em dire��o a sua xotinha. Ela simplesmente adorava e dizia que eu era gostoso, e que sempre quis que eu fosse o primeiro homem dela. Aquilo me encheu ainda mais de tes�o, e em posi��o de franguinho assado, fui colocando o pau devagarzinho, naquele gostoso c�, j� amaciado pelas minhas dedadas. Ela foi gemendo gostosinho e aguentando tudo, dizendo que eu era louco e que estava comendo a bundinha dela...Eu perguntava se ela estava gostando e ela dizia que sim... perguntava se do�a e ela dizia que era bom, ! que gostava que de me sentir enfiando na bundinha dela. Aquilo s� me fazia ir cada vez mais r�pido, e logo eu j� estava a fodendo com toda a for�a o seu buraquinho... era um verdadeiro "arraso" o que eu fazia. Ela gritava e gemia tanto que achei que ia acordar a vizinhan�a, mas o meu tes�o era tanto que a fodia cada vez mais. Sua xerequinha, naqual eu passava os dedos, j� estava t�o molhada que escorria para as virilhas e pernas, deixando o ambiente com um aroma delicioso de sexo. Come�amos a mexer loucamente, com minha vara em sua bundinha e logo exlodimos em um g�zo total e maravilhoso. Come�amos a nos beijar e dizer que �ramos feitos um para o outro. Fomos tomar um banho juntinhos e ficamos namorando gostoso em baixo do chuveiro e nos acariciando. Ela disse que estava se sentindo estranha, que parecia que estava "aberta" (doce inoc�ncia...)mas que tinha adorado e estava louquinha para chupar de novo. Minha pica j� estava pronta e ansiosa por sua boquinha... ela me chupou um bocado no chuveiro e em seguida fomos para a cama... de seus pais ! Come�amos a nos "amassar"loucamente e em pouco tempo, j� a tinha colocado por cima de mim, enquanto esfregava o seu cabacinho na cabe�a da minha vara. Ela Ficava louquinha , rebolando e beijando a minha boca.E eu segurava o pau com a m�o para ir controlando a entrada. Nos mex�amos numa brincadeira deliciosa, e quando ela estava bem louquinha fui trazendo a m�o mais para tr�s o que fez meu pau ir a penetrando devagarzinho, afastando pela primeira vez aqueles deliciosos l�bios vaginais at� entrar tudinho naquela ex pererequinha... que agora poderia ser chamada de deliciosa bucetinha. O que veio a seguir foi uma verdadeira loucura... fomos mexendo cada vez mais intensamente at� que n�s explod�ssemos num gozo que vai ficar para sempre em nossa mem�ria... pois foi a primeira vez que enchi de porra o �tero da minha cunhadinha... J� estou com ela h� 3 anos e jamais terminei com a minha noivinha. Hoje posso me considerar um privilegiado... Pois tenho a minha disposi��o as duas xerequinhas mais gostosas que os meus sogros botaram no mundo...
Para fotos dela lindaninfeta.cjb.net
Fernando.
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