Ol�! Meu nome � Alice. Hoje tenho 22 anos, moro em Curitiba, e o que vou relatar aconteceu h�alguns anos atr�s.
Bem, eu fui criada desde muito cedo pelo meu padrasto Andr� (nome fict�cio), sempre nos demos muito bem,apesar dos problemas normais entre padrasto e enteada.
Tivemos uma vida muito boa, eu e minha m�e fomos muito bem cuidadas por ele. Desde muito cedo me acostumei a contar tudo para Andr�, �ramos confidentes, tando que ela sabia mais sobre mim do que minha pr�pria m�e. Mas tudo que � bom n�o dura para sempre, e por motivos que ainda n�o est�o bem esclarecidos para mim, Andr� se separou de minha m�e.
Na �poca ja fazia 1 ano e 6 meses que ele tinha saido de nossa casa e nossas vidas. Andr� � descendente de italiano, 36 anos, em �tima forma f�sica para a idade, 1,90, olhos verdes lindos, que nunca esquecerei, e cabelos castanhos, prematuramente grisalhos e um pouco calvo. � chefe de
cozinha, e abriu seu restaurente em uma cidade do litoral de Santa Catarina, n�o vou dizer qual, porque posso sem querer exp�-lo.
Enfim, a saudade bateu, e meio contra a vontade de minha m�e decidi ir visit�-lo, mas com uma condi��o, que eu n�o fosse sozinha. Chamei minha melhor amiga Alessandra (nome) fict�cio que tem a mesma idade que eu e fomos. Claro que avisamos antes, e mesmo por telefone percebi sua alegria em podermos nos reencontrar. Minha euforia tamb�m era grande, gostava mesmo dele como pai, e nunca o tinha visto de outra forma, ao contrario de Alessandra que quando ia estudar l� em casa, sempre comentava que o meu padrastro �ra um gato e que se ele desse mole ela o atacaria, claro que isso nunca aconteceu... at� ent�o. A viagem n�o era muito longa, mas me pareceu uma eternidade. Como o restaurante estava lotado, ele n�o pode nos buscar na rodovi�ria, falou para pergarmos um taxi e irmos direto para casa, que depois nos encontrar�amos. Fiquei um pouco
decepcionada, como chef de cozinha ele tem que aproveitar o momento, e naquela �poca seu restaurante era muito badalado e ainda � um dos melhores de SC.
Chegamos em seu apartamento, era bem menor que nossa casa, mas era muito bacana e muito bem decorado. Como n�o havia muita coisa para fazer alem de assistir tv, fui em sua adega e peguei uma garrafa de vinho, que eu j� sabia que Andr� sempre tomava, pois eu tamb�m dividia o h�bito
de beber bons vinhos com ele. O tempo foi passando e mais garrafas foram sendo abertas e nada do Andr� chegar. Acordei sozinha na cama, era quase 2 da madruga, morrendo de sede fui at� a cozinha, chegando perto da sala ouvi sussurros estranhos, resolvi espiar, era o Andr� e a Alessandra, n�o acreditava no que estava vendo, meu padrastro com minha melhor amiga na maior pega��o, eu ja sabia que ela ja n�o era mais virgem e que gostava de garotos mais velhos, mas
aquilo era demais para minha cabe�a. Eu n�o sei se foi o vinho que estava afetando minha capacidade de julgamento, mas resolvi ficar por ali espiando oque iria acontecer, ja tinha visto filmes porno na net, mas aquilo era novidade para mim.
Do local que eu estava, tinha uma vis�o perfeita dos dois, Andr� estava quase deitado sobre o sof� e Alessandra estava sentada no colo do Andr�. Ela estava somente de calcinha e meias, rebolando, n�o dava para ver o cacete de Andr�, ele falava coisas no ouvido dela que a deixava louca, e se esfregava cada vez com mais for�a, foi quando ele puxou seu pau para traz e ai tive a verdadeira no��o do tamanho do seu "instrumento", fiquei estupefata, era bem grande, quase
chegava para cima da bunda de Alessandra, que apesar dela fazer o tipo "mignon" n�o era t�o pequena, e para meu espanto ela estava bem a vontade com o tamanho da "coisa" entre suas n�degas. Foi quando Andr� passou saliva em seu cacete e puxou a calcinha de Alessandra de lado, ela automaticamente levantou suas ancas e apontou a cabe�ona daquele pau para a porta de sua delicada bucetinha. Eu n�o acreditava que ela estava fazendo aquilo, e quando me dei conta estava com minha boceta molhadinha e iniciava uma gostosa siririca.
Andr� falou algo para Alessandra e ela come�o a fazer movimentos bem lentos com a cintura, e a cabe�a de seu pau foi entrando vagarosamente. miha buceta estava inchada e �mida como nunca tinha ficado na minha vida, aquala cena estava me deixando louca de tes�o e estava come�ando a
ficar com inveja de Alessandra.
Eles ficaram im�veis por alguns instantes,at� pensei que tinham me visto. Mas foi ent�o que Andr� com toda sua experi�ncia assumiu sua fun��o de macho, e come�ou a bombar com movimentos curtos e lento enquanto minha amiga gemia baixinho, mas logo, os gemiddos baixinho foram
aumentando de volume, e se transformaram em urros, e Alessandra come�ou a falar coisas que eu n�o conseguia entender, foi quando percebi que minha melhor amiga estava gozando intensamente, ela falava para ele meter tudo, mas quem estava no controle era Andr�, e ele manteve o movimento cadenciado desde o in�cio. Eu senti que estava prestes a gozar tamb�m, mas n�o era a hora ainda.
Andr� chupava os peitos de minha amiga e com as m�os apertava as nadegas, ele dominava a situa��o de tal forma que minha amiga estava totalmente entregue, foi ent�o que num movimento lento mas firme, eu vi aquele cacete enorme sumir entre as coxas de Alessandra, ela apenas apenas puxou o ar e n�o ouvi mais nada, e ela jogou seu corpo sobre o dele, e os movimentos ficaram mais r�pidos, foi quando meu gozo chegou de repente e intenso, gozei muito, mas em silencia pois n�o queria ser vista ali. Andr� come�ou a gemer alto, seu corpo ficou teso, e rapidamente ele tirou seu pau todo lambusado da buceta de minha amiga e gozou em suas costas, fiquei impressionada com o volume que jorrava, acho que fazia um bom tempo que ele n�o transava.
Alessandra quase sem for�as saiu do colo dele e ficou ao seu lado, rindo sozinha e ele com uma cara de satisfa��o que nunca vou esquecer. Sai de porta rapidinho e voltei para o quarto, e fiquei fingindo estar dormindo, uma meia hora depois Alessandre entra, e me cutuca de leve para certificar-se que eu estava dormindo.
No dia seguinte, acordei bemm cedo para abra�ar meu padrasto, mas esta � uma outra hist�ria.