No �ltimo conto, contei como Mar�lia se divertiu com os amigos de Rodofo e eu com a esposa dele.
Passamos mais uma noite na casa de Fernanda e Rodolfo e, logo pela manh�, partimos de volta para nossa cidade, pois t�nhamos poucos dias antes da chegada do marido de Mar�lia. No caminho de volta, perguntei se ela havia gostado de nossas aventuras.
_ Adorei cada segundo do que fizemos, foi tudo muito prazeroso. Mas acho que est� faltando algo.
_ O que? – perguntei.
_ Falta meu marido nas nossas festas. Tenho certeza de que ele vai gostar, mas n�o sei como fazer. N�o posso simplesmente convid�-lo.
Apesar de n�o ter gostado muito da vontade de Mar�lia, resolvi ajud�-la em seu desejo.
_ A forma mais f�cil � voc� agrad�-lo primeiro. Leve a Fabiana (amiga que participou de nossa primeira suruba) de presente pra ele. Depois ficar� mais f�cil voc� convenc�-lo de ter outro homem junto.
No dia seguinte, j� chamei a Faby para meu apartamento, ficamos algumas horas conversando e bebendo, at� explicarmos para ela nossa situa��o. Fabiana adorava sacanagens, mas primeiro quis saber mais sobre o marido da Mar�lia. Faby gostou das fotos do Ricardo (marido da Mar�lia) e topou a brincadeira.
Ent�o sugeri que, qualquer Mar�lia convidasse Fabiana para ir à sua casa para passar a tarde, enquanto Ricardo estivesse trabalhando. As duas beberiam um pouco, para que, quando ele chegasse do trabalho, j� encontrasse as duas mais animadinhas.
Para esquentar o clima, far�amos um v�deo no celular da Faby, com ela me chupando (sem mostrar meu rosto) e Mar�lia mostraria este v�deo para o marid�o e a partir da�, as coisas correriam naturalmente.
Elas gostaram da id�ia, ent�o me aproximei da Faby, j� com meu pau completamente duro. Ela passou a m�o por cima de minha bermuda, botou meu pau pra fora e me entregou seu celular. Enquanto me masturbava, Faby me orientava em como fazer a filmagem.
Enquadrei seu rostinho, j� com meu pau em sua boca e filmei-a mamando minha vara. Faby se concentrou em provocar quem assistia o v�deo e lambeu a cabecinha, encarando o celular, sua l�ngua desceu at� meu saco, subindo novamente ao topo, lambendo todo o meu membro. Ela ent�o come�ou com movimentos r�pidos, engolindo a vara, masturbando e chupando ao mesmo tempo.
Ap�s quase um minuto mamando, Faby bateu meu pau contra sua l�ngua e rosto, esfregando a cabecinha com for�a. Fabiana deixou escorrer sua saliva pelo meu pau, botou os peitos pra fora, e o enfiou entre eles, fazendo uma espanhola deliciosa. Ela voltou a mamar e me masturbar, at� meu pau quase explodir de tes�o. Quando estava prestes a gozar, Faby colocou meu pau novamente entre seus seios e recebeu toda minha porra.
Ao todo foram uns 5 minutos de v�deo, o que certamente seria mais que suficiente pra enlouquecer Ricardo.
Claro que retribu� toda a disposi��o de Faby, chupando seu grelinho delicioso. Transamos n�s tr�s e deixamos tudo combinado para quando Ricardo retornasse de viagem.
Uma semana depois, Mar�lia me liga, e diz que j� havia combinado com Faby que seria naquele dia. Minha vontade era de ir pra l� participar da festa, mas tinha que ter paci�ncia. No dia seguinte, Mar�lia me contou os detalhes da trama.
Primeiro, Mar�lia ligou para Ricardo, informando que seu plant�o seria apenas no per�odo da manh� e que, uma colega dela iria para casa deles pra conversarem. Ele n�o se importou e foi at� o stand busc�-las.
J� no caminho, Mar�lia diz ter percebido de como Ricardo olhou para bunda de Faby (n�o h� homem que n�o olhe) e sentiu que tudo daria certo. Eles conversaram no caminho, almo�aram em um restaurante e elas ficaram na casa, enquanto Ricardo voltou para seu trabalho.
Assim que elas ficaram a s�s, come�aram a planejar em como seria a noite.
_ Com todo respeito, amiga, mas gostei do seu marido. Homem alto, cheiroso, voz bonita, bem arrumado. Como ele � na cama? � tudo grande mesmo?
_ Faby...� grande sim, viu...se prepare – riu Mar�lia. Agora n�o sei como ele vai se comportar nessa situa��o. Mas ele � bem safado, acho que vai gostar. Pra ser sincera, estou bastante ansiosa pra ver sua rea��o.
As duas conversavam, enquanto assistiam o v�deo no celular da Faby.
_ Voc� j� fez muita coisa desse tipo? – perguntou Faby.
_ Conhecer o Marcos foi uma revolu��o na minha vida. Liberei todos os desejos mais reprimidos que eu tinha. Ele cria cada situa��o completamente inusitada, que fico completamente excitada.
_ Aquele dia na casa do Marcos foi delicioso. Sem d�vida foi minha melhor noite. Nunca esquecerei.
_ Realmente. E foi minha primeira vez em grupo e meu primeiro contato �ntimo com uma mulher.
_ S�rio, foi comigo, ent�o?! Eu j� havia experimentado, mas sempre em grupo. Nunca fiz sexo apenas com uma mulher. De todas as suas experi�ncias, o que voc� mais gosta?
_ Com certeza, fazer em grupo � uma del�cia. Mas � mais gostoso se for algo pouco planejado, com um pouco de improviso. N�o sei se gostaria de ir à uma casa de swing, por exemplo. Prefiro deixar as coisas acontecerem. Eu procuro sempre manter o controle da situa��o, mas às vezes gosto de ser usada, abusada. Igual com o Robson naquele dia. Eu perdi completamente o controle e gostei. Em uma de nossas aventuras, envolvemos um jogo de poker, com um pessoal que conhecemos, e fiquei com vontade de ser a aposta deles. Servir apenas como objeto de desejo daqueles homens. Acho que sexo, jogo e bebida � uma �tima combina��o.
Quando Mar�lia me contou sobre este trecho da conversa, minha imagina��o foi à mil, e j� comecei a planejar em como us�-la como moeda de troca em mais uma gostosa festa. Mas isso fica para depois.
Como Fabiana fingia ser colega de profiss�o de Mar�lia, vestia uma roupa nada confort�vel (cal�a jeans e camiseta). Ent�o elas resolveram se trocar pra ficar mais à vontade e, claro, provocantes.
Mar�lia vestiu uma saia e blusinha que deixava sua barriguinha de fora, enquanto Faby, preferiu um short bem apertado, que destacava sua enorme bunda, permanecendo com a camiseta.
Elas abriram uma garrafa de vinho e ficaram conversando, à espera de Ricardo, que chegou no hor�rio de sempre e j� encontrou as duas mais alegrinhas.
_ Oi, Ricardo. Acabamos com algumas de suas garrafas de vinho, mas foi por culpa da Mar�lia, que ficou me servindo.
_ N�o tem problema, est�o ai pra gente tomar mesmo. Inclusive vou acompanhar voc�s – disse servindo-se de uma ta�a.
_ Viu como ela � abusada, amor? Al�m de beber nosso vinho ainda pegou minha bermudinha. Tome cuidado pra n�o confundir, ein – brincou Mar�lia.
_ Voc�s est�o �timas, acho que venderiam ainda mais se fossem trabalhar assim.
_ Ah, mas a Faby com esse bund�o dela iria roubar todas as vendas, n�o sobraria nada pra mim. Levanta pro Ricardo ver, Faby. N�o tem competi��o.
Fabiana se levantou e deu uma voltinha, mostrando seu rabo enorme, com o shorts quase estourando em seu corpo.
_ Pois � amor, realmente seria dif�cil competir. Vamos colocar um silicone pra igualar – brincou Ricardo.
_ Mas a minha � original, viu. N�o tem nada comprado aqui n�o.
_ Duvido – disse Mar�lia, j� apalpando a bunda de Fabiana, conferindo sua originalidade.
Ricardo ficou vendo a cena, de sua esposa apalpando a bunda de sua amiga e nesse momento j� deveria estar louco pra tra�ar as duas.
_ Parece ser de verdade mesmo, amor – comentou Mar�lia. E ela ainda tem uma arma secreta – disse aos risos.
Mar�lia pegou o celular de Fabiana, que come�ou a implorar para n�o mostrar, fingindo estar com vergonha.
_ O que tem ai? Agora quero ver – disse Ricardo.
_ Olha s�, o que ela andou filmando por ai.
_ N�o mostra, amiga, por favor. N�o mostra. Ele � seu marido, doida. Apaga isso.
Mar�lia colocou o v�deo e mostrou para Ricardo.
_ Que isso!!! Boquinha gulosa, Faby. Quem � o rapaz de sorte?
_ Um rolo, eu n�o namoro. Isso foi nesse final de semana.
_ Onde foi? Estavam em um motel?
_ Foi. Nos conhecemos em um bar, conversamos bastante e ficamos juntos. Minha carona tinha ido embora, ai ele ficou de me levar, mas antes quis passar em um motel. Mas s� rolou isso, n�o fiz mais nada. Eu ia apagar o v�deo hoje, quando tive a infeliz id�ia de mostrar pra Mar�lia, agora passo essa vergonha.
_ Vergonha porque? Toda mulher faz isso. A Mar�lia tamb�m, e muito bem, n�o � amor?
_ Fa�o sim. Sou boa nisso e em tudo mais.
_ Ah, ent�o agora eu tamb�m quero ver um v�deo seus.
_ V�deo eu n�o tenho, mas posso fazer ao vivo – disse Mar�lia, agarrando o pau de Ricardo.
Ricardo abriu o z�per de sua cal�a, deixando Mar�lia agarrar seu pau, colocando-o pra fora. Mar�lia encheu a boca com vinho e sugou a vara de Ricardo, com Faby observando tudo.
_ N�o acredito no que estou vendo, amiga. Vai l�, chupa tudo, safada.
_ Voc� n�o disse que queria ver, agora assista à tudo e fica passando vontade, lembrando do seu rolinho do v�deo.
Mar�lia tirou toda a cal�a de Ricardo, que ficou deitado no sof�, com Mar�lia mamando e Faby observando sentada em uma poltrona à frente dos dois.
_ Fica aqui do meu lado, assiste bem de pertinho. – chamou Mar�lia.
Mar�lia chupava e passava o dedinho em sua xana. Faby se aproximou, agachando-se ao lado de Mar�lia que cedeu sua vez para ela mamar. Faby engoliu o pau de Ricardo, arrancando um gemido dele, enquanto Mar�lia ficou lambendo seu saco.
As duas lambiam o pau de Ricardo, revezando entre cabe�a, corpo e saco. Faby, desabotoou a camisa de Ricardo, e lambeu sua barriga e peito, voltando para o pau. Ricardo agradeceu, passando a m�o nos cabelos de Fabiana em um gesto de carinho.
Ricardo se levantou e deitou Mar�lia no sof�, abrindo bem suas perninhas e come�ou a chupar sua esposa. Faby, passou a m�o pela barriga de Mar�lia e chupou os seios dela.
Ricardo enlouqueceu vendo a cena e enfiou o dedo na boceta de Mar�lia, chupando ao mesmo tempo. Faby, empinou sua bunda para o lado de Ricardo, que agarrou com vontade, baixando o shorts.
Ele n�o resistiu à tenta��o daquele enorme rabo e ficou acariciando, beijando e mordendo a bunda de Faby. Quanto mais ele beijava, mais Faby arrebitava e Ricardo passou a alternar entre a bunda e a boceta de Fabiana.
Ricardo sentou no sof� e puxou Faby pra cima dele e foi arrancando toda a sua roupa e a beijando inteira. Ele a puxou mais, at� sua barriguinha chegar em sua boca. Como Faby estava sentada praticamente na barriga de Ricardo, Mar�lia se aproveitou para sentar na vara de seu marido e cavalgar feito puta. Fabiana tinha seus peitos e barriga chupados pelo Ricardo e passava a m�o por tr�s de seu corpo, alcan�ando a vagina de Mar�lia.
Ap�s alguns minutos, Mar�lia levantou para o colo de seu marido ser ocupado por Fabiana, que ficou de frente, cavalgando feita amazona. Mar�lia ficou ajoelhada observando sua amiga sentada em seu marido, at� que ele tirou Faby de cima e levantou-se, deixando o pau na altura da boca de Mar�lia, que sem cerim�nia voltou a mamar seu esposo.
Ricardo for�ou a cabe�a de Mar�lia contra seu pau, e chamou Fabiana para mamar junto, o que fio rapidamente atendido. As duas ficaram novamente dividindo a vara de Ricardo, sugando o saco e a cabe�a.
Ele tornou a se sentar no sof� e chamou Mar�lia para cavalgar. A loirinha sentou rapidamente, gemendo de tes�o. Fabiana ficou ajoelhada atr�s do casal, lambendo o saco de Ricardo, at� que decidiu agarrar a bunda de Mar�lia. Vendo a cena, Ricardo parou os movimentos de Mar�lia, deixando Fabiana desfrutar à vontade da bunda de sua esposa.
Fabiana lambeu o cuzinho de Mar�lia e a parte do pau de Ricardo que estava fora do corpo de Mar�lia. Mas logo, Mar�lia retomou suas cavalgadas, sentindo a l�ngua de Faby em suas n�degas, ela se contorceu em um gostoso orgasmo.
Ricardo voltou a parar os movimentos da esposa e tirou o pau de dentro dela, oferecendo para Faby, que mamou a vara com gosto e encaixou novamente na boceta de Mar�lia.
Ap�s mais alguns minutos de estocada, Mar�lia e Ricardo se levantaram. Fabiana se posicionou de joelhos no sof�, apoiando-se no encosto, deixando toda a bunda à disposi��o de Ricardo. Primeiro ele passou o dedo em sua xana e puxou Mar�lia para debaixo de Faby, que lambeu sua amiga.
Ricardo jamais tinha visto sua esposa chupando outra mulher e ficou enlouquecido de tes�o. Mar�lia fez sem medo da rea��o do marido, pois tinha certeza que esse era um desejo dele.
Ent�o, Ricardo enfiou um dedo no rabinho de Faby, preparando o terreno. Mar�lia deu uma leve lambida para facilitar a penetra��o e Ricardo come�ou a bombar a bunda da Faby, com Mar�lia agachada em baixo chupando a boceta. Fabiana rebolava e gemia muito com a dupla dando muito prazer à ela.
Ele pegou a garrafa de vinho, tirou o pau do anus de Fabiana, derramou um pouco de vinho sobre seu pau e voltou a colocar na boca de Mar�lia, que mamou a rola dele novamente. Ricardo gostou e voltou a comer Faby, repetindo a dose do vinho mais algumas vezes.
_ Quer vinho tamb�m, Faby?
Perguntou Ricardo, j� se sentando no sof� a espera da boquinha de Faby que n�o tardou a chup�-lo.
Mar�lia lambeu o saco dele, enquanto Faby o mamava. Faby, lambeu o corpo de Ricardo at� chegar em seu peito, deixando a vara para Mar�lia, que enquanto mamava, se levantou, curvando-se ao m�ximo, deixando espa�o para Faby se aproximar por tr�s e chupar sua xaninha.
Mar�lia logo voltou a se sentar na vara de Ricardo, mas desta vez de costas para ele e com as pernas bem abertas, deixando a bocetinha dispon�vel para novas chupadas de Faby. Por vezes, Ricardo tirava o pau da boceta de Mar�lia e deixava Faby mamar, o que o levava a loucura. Ele n�o resistiu por muito tempo e logo inundou a boceta de Mar�lia.
_ Vamos para o quarto? – sugeriu Ricardo que queria aproveitar o m�ximo da situa��o.
_ Gostou, safado?! – perguntou Mar�lia.
_ L�gico que sim. Vamos para o quarto, mas quero ver voc�s duas brincando primeiro.
Elas toparam e chegando ao quarto, Mar�lia ficou de quatro, com Faby acariciando e beijando sua bunda. Logo o dedinho de Fabiana encontrou a bocetinha de Mar�lia e se umedeceu no l�quido da loira, que rebolava vagarosamente, provocando Ricardo. Fabiana apertava sua bunda, revezando com leves lambidinhas. Os dedos que entravam na xana de Mar�lia, por ora tamb�m iam at� a boca de Faby, que lambia e elogiava o gosto da amiga.
Esta posi��o durou alguns minutos, at� que Faby encheu a boca de saliva, cuspindo em seguida na boceta de Mar�lia antes de chup�-la. Rapidamente, Mar�lia pediu para a amiga deitar com as pernas abertas, para que ela pudesse retribuir as car�cias.
Mar�lia ent�o se p�s a chupar a boceta de Fabiana, que olhava para Ricardo e chupava seu dedo m�dio, o provocando. A l�ngua �vida de Marilia arrancava suspiros de Faby, quando lambia com for�a os l�bios, enquanto os dedos movimentavam-se em um vai e vem na grutinha.
As duas se ajoelharam de frente uma para outra, chupando os seios e beijando na boca. Ricardo ent�o n�o resistiu mais e entrou na brincadeira, colocando seu pau no meio das duas, que o disputaram em deliciosas mamadas.
Mar�lia chupava o marido e Faby revezava entre o saco de Ricardo e os peitos de Mar�lia, mas sempre havia uma m�o massageando o saco de Ricardo.
Faby tomou a frente da rola e passou a mamar, ganhando uma breve massagem nas costas de Mar�lia. Logo, a loira estava dividindo o pau novamente com Faby. Entre as chupadas, as duas se beijavam, masturbando Ricardo.
_ Faz um 69 voc�s duas – pediu Ricardo.
Mar�lia deitou sobre Fabiana, fazendo um 69. Mas Ricardo n�o deixou Faby chupar, pois colocou seu pau na boceta de Mar�lia, estocando com for�a sua mulher.
Ricardo tirou o pau de Mar�lia, levando a boca de Faby e depois tirou da boca, for�ando ela a chupar Mar�lia. Esse revezamento durou muito tempo, gerando gemido de todos, principalmente de Mar�lia que por ora tinha sua boceta penetrada e ora chupada.
Ricardo deitou na cama e chamou Faby, que sentou de costas cavalgando na rola. Mar�lia ficou chupando os seios de Fabiana e passando a m�o em sua vagina. Faby puxou a m�o de Mar�lia e chupou seu dedo m�dio e gemeu forte gozando.
Mar�lia, gostando do gesto, desceu lambendo o corpo da amiga, tirou o pau dela e mamou Ricardo, lambendo em seguida a boceta de Faby, encaixando novamente os dois.
Ricardo colocou Faby de lado e continuou estocando em sua vagina. Fabiana beijando Mar�lia, enfiou o dedinho na loira, para n�o deix�-la apenas assistindo.
Mas logo, Mar�lia ficou de quatro e chamou o marido, que encaixou na entradinha de seu �nus e meteu em seu rabo. Faby, ajudou com uma cuspidinha e ficou assistindo a penetra��o de perto, passando a l�ngua na bunda de Mar�lia e enfiando os dedos em sua vagina.
Mar�lia ficou de lado, com a perna pra cima, para Ricardo continuar comendo seu rabinho. Faby, junto aos dois apenas lambia as pernas da amiga e assistia à penetra��o anal, que levou a loira a gritar de prazer. Ricardo tamb�m gemia muito, parecia que estava pr�ximo do gozo.
_ Goza na minha boca – pediu Faby.
Quase que imediatamente, Ricardo tirou o pau, Fabiana deitou sobre Mar�lia e deixou sua boca muito pr�xima da boca de Mar�lia. Ricardo chegou com seu pau, masturbou um pouco e jorrou toda porra na boca de Faby, que deixou um pouco escapar, caindo na boca de Mar�lia.
Ricardo deitou-se junto às duas completamente realizado pela experi�ncia. Os tr�s conversaram um pouco e depois foram deixar Fabiana em sua casa. Na volta, à s�s com Mar�lia, Ricardo comentou:
_ Que del�cia foi hoje, amor. Vamos repetir isso outras vezes?
_ Claro, tamb�m gostei. Est�vamos um pouco alegres e conversamos besteira o dia todo. Acabou rolando. Foi uma del�cia. Mas voc� n�o vai se aproveitar da situa��o pra sair chamando qualquer uma pra ir transar com a gente.
_ L�gico que n�o. Voc� � insubstitu�vel, sempre fui muito feliz tendo somente voc�, mas gostei deste adicional. Ficou muito bom.
_ Ent�o ta. Vamos ver, se rola outras vezes. Aproveite, n�o � qualquer mulher que apresenta a amiga pro marido assim, viu. – riu Mar�lia.
_ Pra voc� n�o dizer que sou ego�sta, se for de seu desejo, posso te apresentar um amigo tamb�m. – era exatamente esse nosso plano, assim ficaria muito mais f�cil realizar o desejo de Mar�lia em dar pra mim e pro marido ao mesmo tempo.
_ S�rio, voc� tem coragem?
_ Sim. Voc� quer?
_ Quero, amor. Mas com quem vai ser?
_ N�o sei precisamos pensar. N�o tem nenhuma dica?
_ Pior que n�o. N�o d� pra ser ningu�m muito pr�ximo, at� porque nossos amigos em sua maioria s�o casados. Algum colega seu do trabalho ficaria complicado pra voc� depois. Vamos pensando sem pressa, um dia o nome aparece.
E apareceu mesmo...o meu nome, mas isso fica pro pr�ximo