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A AMIGA DA MINHA ESPOSA PT2

Ol� pessoal, obrigado pelos coment�rios e e-mails recebidos por causa da primeira parte desta hist�ria. Conforme disse antes, sou um cara normal, 37 anos, n�o sou de academia nem nada. Mantenho o meu peso normalmente e tamb�m n�o tenho um pau de 38 cm como a maioria (kkkkkkk), mas me garanto. Terminei a semana sem transar mais com a minha mulher, e no domingo eu j� acordei querendo, mas ela foi mais esperta e levantou rapidinho, porque tinha um compromisso com a m�e dela. Fiquei enrolando na cama um tempo e estava tomando um caf� quando a campainha tocou. Fui atender e dei de cara com a Laura no port�o. Ela estava muito gostosa. Loira, 1,80m, peito e bunda bem destacados no vestidinho florido colado no corpo. Eu de camiseta e shorts fiquei no meio do caminho aproveitando a vis�o enquanto ela olhava para o fim da rua. Abri o port�o e ganhei 3 beijinhos e ali mesmo contei que a minha esposa n�o estava. Ela fez um beicinho e perguntou se demorava, eu sinceramente n�o sabia, e ela perguntou se podia esperar ent�o, pois o marido havia deixado ela l� e ido jogar bola com os amigos. Claro que deixei, mesmo sabendo que podia arrumar pra cabe�a, mas, n�o iria rolar nada, apenas poderia observar mais daquele corp�o sem censura. Sentamos na sala, servi um caf� e ela deu uma cruzada de pernas fenomenal, deixando as coxas bem a vista. Sentei no sof� meio de lado e abracei uma almofada, n�o tava a fim de perder tempo controlando a ere��o, ent�o come�amos um papo bobo, tipo:rn_e ai, o que conta de novo?rn_ nada Jr, a minha vida ta � um saco!rn_porque?rn_ a sei l�, cansei do meu trabalho, da minha casa, do meu casamento, enfim, queria estar na estrada pedindo carona sabe, pra lugar nenhum.rn_uau, mas que pessimismo � esse menina!rn_ � s�rio, parece que as coisas n�o andam, parece que tudo � dif�cil!rn_ eu sei como �, eu tento reinventar no trabalho todo o dia, porque se ficar na rotina eu piro!rn_ mas no meu n�o d�, funcionaria publica querido, se fizer mais do que o dia anterior d� at� briga, fica parecendo que quer aparecer, ser promovido, sei l�!rn_ putz, deste lado voc� tem raz�o, deve ser complicado n�o ser competitivo!rn_ Mas com a minha sorte � capaz de ganhar um pr�mio de funcion�rio do m�s, sem aumento, claro!rnRi da situa��o, mas mau pau at� do�a a cada cruzada de pernas dela. Numa deu pra ver a calcinha branca, tudo acidentalmente.rn_ mas n�o � s� isso n�o, la em casa as coisas est�o complicadas tamb�m!rn_ nossa, mas voc�s casaram a t�o pouco tempo, o que houve? N�o deu pra se conhecerem antes?rn_ engra�ado voc� dizer isso, porque às vezes parecemos dois estranhos mesmo!rn_ eita, mas isso n�o � legal n�o, um dos dois tem que falar, o outro ou escuta ou retruca, e da� voc�s v�o cair no famoso ?discutir a rela��o?, e se a discuss�o for produtiva, desliga a campainha e tira o telefone do gancho! rn_ h� h� h� , do jeito que ta vou � pra casa da minha m�e afogar as magoas!rnNessa hora a minha cabe�a foi a mil, porque um casinho que tive h� algum tempo come�ou exatamente assim, a mo�a que trampava comigo viu numa de se abrir e criticar o marido e acabamos transando num drive-in por semanas! Ent�o, todo cuidado seria pouco, mesmo porque n�o queria que a minha esposa chegasse e a encontrasse la, mas como me livrar dela?rnFiquei quieto um tempo, apenas olhando para ela de cabe�a baixa. Seu corpo parecia macio, suas curvas bem definidas, aquela mulher deveria ser linda nua.rnEla levantou a cabe�a e como se afastasse um pensamento ruim balan�ou a cabe�a, e disse que ia embora. Eu, at� confesso que fui inocente nesta hora, disse que a levaria em casa, pois ela n�o morava t�o perto assim. Ela at� relutou, mas pedi para ela aguardar alguns minutos enquanto tomava uma ducha r�pida e me vestia. Deixei ela na sala e no banho at� pensei em tocar uma punheta em sua homenagem, mas n�o fiz, em 5 minutos estava tirando o carro da garagem, torcendo pra nenhum vizinho botar a cara na janela, e logo est�vamos no rumo de sua casa. Como a minha mulher � mais baixa do que ela, no banco do passageiro ela ficou meio apertada, com os joelhos pra cima, me dando uma vis�o espetacular das suas pernas, mas como um cavalheiro, disse para ela puxa-lo pra baixo, e como ela n�o conseguia me debrucei sobre ela pra puxar a trava, e pude sentir o seu cheiro, que delicia o aroma.rnNo caminho falamos sobre decora��o, ela queria saber sobre apartamentos decorados de stand de vendas, e contei que um amigo trabalha com isso, e ela me disse que gostaria de remodelar o seu. Disse que conhecia gente muito boa pra isso, e que poderia lhe dar uns contatos. Chegamos diante do seu pr�dio e ela me convidou pra subir, eu recusei dizendo que tinha algumas coisas pra fazer, e ela me disse:rn_ sobe, quem sabe voc� n�o me da uma id�ia de decora��o!rn_ � que...rn_ Calma, to necessitada mas n�o vou te agarrar!rnRimos da situa��o e eu disse que o problema n�o era esse, mas algu�m achar estranho e comentar, sei l�!rnEla disse que n�o tinha nada n�o, mesmo porque o marido dela n�o falava com ningu�m no condom�nio.rnEntrei no pr�dio e vi que realmente ningu�m nos notou ou prestou aten��o. No elevador, ao lado dela, fingi que estava observando o acabamento, mas os espelhos me davam uma vis�o daquele mulher�o em v�rios lados.rnSeu apartamento era moderno, moveis planejados, cores claras, equipamentos de som e TV muito bem instalados, de acordo com o ambiente. Andei pelo apartamento com ela ao meu lado sempre, e num momento eu parei para observar a sala em ?L? e ela encostou o seio nas minhas costas apontando com o dedo para um canto, falando sobre plantas, eu acho, e senti o meu corpo se incendiar. Ela, sem mais porque me abra�ou por tr�s e come�ou a chorar. Eu me virei e mantive o abra�o, levantando o seu rosto perguntando o que havia acontecido. Ela chorou mais um pouco e me disse:rn_eu sempre imaginei como seria se eu tivesse ficado com voc�, como a minha vida seria diferente.rn_ mas porque isso agora?rn_ � que to com uma puta vontade de te beijar, mas n�o posso!rn_ calma, relaxa, � um beijo que voc� quer, eu te dou!rn_ para, eu sei que se eu te beijar n�o vou querer parar e daqui a 19 minutos voc� vai estar comendo a minha bunda na minha cama!rn_ ei ei, o que houve?rn_ meu marido n�o sente tes�o em mim, nunca me senti satisfeita na cama e sei que voc� mete com a minha amiga o tempo todo, e eu quero ser desejada, mas ningu�m me olha!rn_ deixa de bobagem, voc� � um mulher�o, e se o otario do seu marido n�o saca isso, arrume um amante que te fa�a feliz.rnNem terminei a frase e ela me beijou. Senti que seu corpo tremia e a temperatura estava alt�ssima!rnAproveitei porque n�o sabia at� onde iria isso e apalpei a sua bunda, que mesmo grande era durinha. Virei seu corpo de costas pra mim e passeei pelos seus seios, descendo at� a sua buceta, por cima do vestido, e logo subi o vestido e j� passava os dedos entre as suas pernas. Ela apenas suspirava e gemia. Desci as al�as do seu vestido e arranquei seu suti�, e descobri dois peit�es com os bicos pra cima, ar�olas grandes e clarinhas. Os peitos eram pesados por causa do tamanho, e me acabei chupando eles. Ela estava entregue. Desci seu corpo e tirei meu pau pra fora, e acho que foi ai que a ficha caiu, e ela fez men��o de desistir, mas segurei a sua cabe�a e passei o pau na sua boca. Ela foi abrindo a boca e enfiou o pau nela at� onde conseguiu. Ela n�o chupava, apenas abra�ou com os l�bios e ficou indo e voltando. Perguntei o que houve, se ela n�o queria, e ela me olhou assustada! Quero sim, to te chupando. N�o amor, isso n�o � chupar um pau, mete a l�ngua nele. Ela deu mostras de desistir, mas come�ou a babar nele e come�ou a suga-lo, da ponta à base. Levei ela at� o sof�, e a coloquei sentada, e antes que ela pensasse em qualquer coisa afundei a cara naquela buceta de poucos pelos, de l�bios finos e curtinhos. Enfiei a l�ngua na fenda e fiquei brincando la dentro um tempo, ouvia ela gemendo alto e quando olhei ela puxava os bicos dos seios com os dedos. Enfiei dois dedos na sua buceta enquanto a chupava e ela arqueou o corpo, gemendo mais alto ainda. Aproveitando a situa��o, com os dedos lambuzados, cutuquei seu cuzinho, que reagiu na hora. Forcei um pouco e entrou a metade, e ela ficou meio incomodada, mas deixou, enquanto eu chupava sua buceta ia e voltava com o dedo no cuzinho, e ela colocou a perna sobre o meu ombro e disse que iria gozar. H� muito tempo n�o via uma mulher com um orgasmo t�o falado e barulhento, falou besteiras, palavr�es e sua voz foi diminuindo junto com a intensidade da gozada. Ela relaxou e ficou largada no sof�. Levantei, meu pau at� do�a, e enfiei o pau na sua boca. Ela massageava minhas bolas e sugava com for�a e vontade. Tirei porque se n�o iria gozar na sua cara, mas ela me olhou com aqueles olhos lindos e disse: d� pra mim, nunca tomei na cara, goza em mim! Amigos, nem tive tempo pra raciocinar, deixei a porra sair com vontade. Ela engoliu a primeira leva, mas o resto vazou na sua cara e nos seios.rnO sorriso de felicidade daquela mulher me deixou desconcertado, pois todas as minhas impress�es ca�ram por terra. Ela se levantou e foi para o quarto se limpar, e eu fiquei ali recuperando o folego! Ela voltou nua e com o mesmo sorriso nos l�bios. Me beijou na boca com desejo, e o meu pau entendeu o recado e j� foi reassumindo a forma de ataque. Ela desceu beijando o meu corpo at� o pau e desta vez enfiou ele quase inteiro na boca, e me olhando nos olhos tirou ele da boca e vestiu uma camisinha nele. Foi me empurrando at� que eu sentasse no sof� e sentou sobre mim me beijando. Encaixou a buceta no meu pau e sem cerim�nia enfiou at� o fim. Me beijou com o pau cravado nela e come�ou a rebolar. Subia e descia gemendo, falando que me amava e que devia ter dado pra mim a mais tempo. Esticou o bra�o e pegou o controle remoto do som, e p�s uma musica suave, sempre rebolando com o meu pau na sua buceta. Ficamos neste movimento um bom tempo, ela subindo e descendo devagar, aproveitando cada instante daquela foda. Deixei os seus seios marcados de tanto chupar e apertar. Ela foi aumentando o ritmo da cavalgada e eu pedi pra ela gozar, queria v�-la gozando no meu pau, e ela come�ou a subir e descer rebolando, e o ritmo era maravilhoso, ela foi acelerando e me olhando nos olhos pediu pra chupar seus seios para que ela gozasse. Prendi o bico clarinho do seio com os dentes e lambia, ela rebolava e dizia que ia gozar, e em poucos minutos nessa dan�a ela me abra�ou com for�a e gozou, batendo sua bunda contra minhas coxas com viol�ncia. Era outra mulher, um tes�o. Ela relaxou e me olhando nos olhos me disse: Faz o que quiser comigo, mas n�o me deixe ficar sem voc�, eu me sujeito ao que voc� quiser, mas o meu corpo � seu. Eu estava pirado, levantei e coloquei ela de quatro no sof�, e sem muita cerimonia apontei o pau pro seu cuzinho. Ela s� me pediu pra ir devagar, pois s� deu aquele bund�o uma vez e n�o foi legal. Enchi os dedos do melado que corria dela e fui molhando o seu cuzinho, pondo e tirando o dedo. Apontei o pau e forcei, ela travou e eu disse para ela relaxar, ia doer s� um pouco. Ela relaxou e fui abrindo espa�o naquele rab�o com o pau, e logo estava colado na sua bunda. Ela gemia e choramingava, dizia que eu estava arrebentando com ela. Fui movendo devagar, indo e vindo, at� que ela parou de reclamar. Cheguei bem perto do seu ouvido e perguntei: Quem � a minha putinha? EU! Quem � o teu macho? Voc�! Vai ser a minha cadelinha daqui pra frente? Vou te dou o que voc� quiser! Posso arrobar esse cuzinho? � seu, fode como quiser.rnAumentei as estocadas e essa mulher pirou, gemia e tocava a sua buceta com os dedos, n�o demorou muito e gozou de novo, mas sem parar de rebolar jogava o corpo contra o meu pau e gemia. Deu uma cansada e pediu pra parar um pouco. Foi ao banheiro de novo e me chamou de la alguns minutos depois. Entrei e ela estava no banho, abriu o box e me puxou pra dentro, nos beijamos e ela chupou o meu pau de novo. Logo depois subiu e ficou de costas pra mim, esfregando o bund�o no meu pau, at� que encaixou na porta da sua buceta e ele entrou inteiro. Comecei a bombar na sua buceta segurando os seus seios com as m�os, e ela me olhava sobre os ombros e dizia: Voc� ta me fudendo seu puto, ta comendo a minha buceta! Mete em mim, me faz feliz! Nunca gozei desse jeito! E eu fui aumentando as estocadas. Ela continuou: Que pau gostoso, ta moldando a minha bucetinha, mete mais, mete mais forte, me enche de porra. Nisso eu vi que tava sem camisinha e estava prestes a fuder tudo de vez, ent�o peguei ela pelos cabelos e fiz se ajoelhar, ela sem reagir, como uma cadelinha, abocanhou o meu pau e me punhetava forte, at� que n�o aguentei e gozei tudo o que eu tinha dentro da boca dela. Desta vez ela engoliu grande parte, e passou a esfregar o meu pau nos seios! Eu n�o tinha mais for�as, estava acabado. Ficamos um tempo abra�ados debaixo da agua, nos secamos e eu me vesti pra ir embora, e ela me sentou numa cadeira e sentou no meu colo s� de roup�o, me beijou e disse:rn_ Serei sua quando voc� quiser, a hora que quiser, e te prometo que ningu�m nunca vai saber disso, mas me prometa que vai ser um pouquinho meu!rn_ Claro, mas voc� sabe que n�o podemos alterar a rotina, n�o quero que ningu�m sofra pois isso aqui tem que ser prazer, e quando virar um problema eu acabo imediatamente.rn_ Eu sei disso, e de tudo o que esta envolvido, mas eu sempre te amei, e vou te amar sempre.rnBeijei sua boca com carinho e fui embora, e somente no carro, a caminho de casa tive a no��o da cagada que havia terminado de fazer. Passei na casa dos meus pais, e solicitamente subi no telhando pra limpar a calha e acabei ficando todo sujo! Voltei pra casa e tomei um banho, cuidando pra terminar rapidinho antes da minha esposa chegar, e ainda bem que ela chegou no meio da tarde, enquanto eu assistia ao jogo, fiquei feliz com ela reclamando da sujeira da roupa.rnIsso aconteceu em Mar�o2012, e de l� pra ca tenho mantido a minhas 2 mulheres com louvor, mas, com um puta caga�o de dar zica! Espero que gostem, [email protected] rnrn_ rn

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