Eu sempre fui uma pessoa muito discreta, ao longo de meus 32 anos, raramente desconfiaram da minha op��o sexual. Meus amigos h�teros, sequer desconfiavam de que eu era gay.
O dia estava ensolarado e resolvi ir à praia tomar cerveja e ver os garotos de sunga. Cheguei no quiosque e ped� uma cerveja, quando olhei ao redor, notei que um rapaz muito bonito estava numa mesa pr�xima à minha, ele me olhou, dei um sorriso e ele retribuiu meio sem gra�a, fiz de tudo pra puxar assunto at� que ele comentou a respeito de uma garota que passou, daqueles tipos, periguetes do funk. Que decep��o, ele era h�tero ! mas deixei a coisa de lado e n�o mais falei com ele, at� que ele pegou seus pertences na mesa e se aproximou de mim pedindo para que eu os segurasse enquanto ele usava o sanit�rio. Na volta eu o convidei para se assentar na minha mesa e ele o fez, come�amos a conversar e ele me contou que estava em minha cidade à passeio, com a noiva, mas que naquele dia ela estava no hotel e n�o aceitou sair. Conversa vai e vem perceb� que meu dinheiro estava no fim, decid� convid�-lo a ir at� minha casa, ele aceitou. Logo que chegamos, ele pediu pra usar o sanit�rio e obviamente permit�, para meu espanto ele, enquanto urinava me perguntou se eu tinha namorado, levei um baita susto, principalmente porque o rapaz j� foi saindo do banheiro e para meu espanto, excitado, o enorme pau muito duro. Ele me segurou pelo bra�o e disse: "Saquei qual � a tua, tu � viadinho cara... eu n�o gosto de homem mas como cu, e hoje o teu ser� o meu banquete..." dizendo isso, ele j� foi logo abaixando minha cabe�a e me obrigando a chup�-lo, abocanhei aquela del�cia de pau, e num misto de medo e tes�o, me deixei levar, ele socava a vara na minha boca e dizia: "T� vendo essa rola na sua boca, vou te rasgar o cu com ela, mas antes, vou dar uma amaciada na carne... tira essa porra de cueca e fique de quatro, vou brincar com esse seu cuzinho...", dizendo isso j� foi logo cuspindo nos dedos e socando logo dois no meu cuzinho, ele socava os dedos na minha bunda, at� que suger� pegar o lubrificande, pois meu cuzinho tava doendo. Para meu espanto, mal terminei de falar e ele me deu um bofet�o, e disse : "Tu n�o tira onda de macho ? vai querer lubrificar a bunda pra qu� ? heim, me responda seu puto, vai usar lubrificante n�o, vai levar pica à seco !", dizendo isso foi me colocando de quatro e enfiando a vara no meu cuzinho, seguindo de estocadas violentas, por�m cad�nciadas. O desgra�ado sabia dominar um viado, eu tremia de medo, dele resolver me matar, poderia ser um psicopata. Ele estocava meu cuzinho, e ao mesmo tempo me dava fortes tapas na bunda, at� que me lembrei, ele n�o havia colocado preservativo, mas o tes�o era muito grande. Ele metia e me dizia palavras que, quase me matavam de tes�o. Em determinado momento ele tirou o pau do meu cu, e me disse: "Tu quer pica viado ? vai ter que implorar agora, vou parar de te foder". Eu, ajoelhado no ch�o da sala, doido pra continuar levando pica grossa no rabo, me v� na humilhante situa��o de ped�-lo: "N�o p�re por favor, quero te dar mais minha bunda", outro violento tapa na minha cara, e logo ap�s este tapa, ele me fez tirar o restante da roupa e falou, "Tu vai pra varanda, que teus vizinhos v�o ver tu dando o cu...". Estremec�, mas ele me obrigou, sorte que havia pouco movimento no pr�dio em frente, e ele me botou apoiado na grade e me enrabou novamente, meteu na minha bunda quase meia hora seguida, at� que gozou abundantemente dentro do meu cu... me v� humilhado, na varanda da minha casa, no sexto andar, com porra de um desconhecido escorrendo pelas pernas, e vendo o garoto do sexto andar do pr�dio em frente me observar com um bin�culo, o rapaz se vestiu, chegou at� mim e disse: "Olha s�, amanh� te arrombo novamente, me espere at� meio-dia, que vou voltar e trazer algu�m comigo, tu vai ter overdose de pica e porra, seu passivinho safado... tu achou que ia me cantar, que eu seria teu namorado ? eu gosto de cu e tu tem um pra mim at� o final da semana... ". Disse isso e saiu, com ar amea�ador... me assentei no sof� cheio de medo, vergonha dos vizinhos, cu dilatado por pica de um cara desconhecido que ainda gozou dentro de mim... mas uma sensa��o deliciosa, de ter sido dominado e currado quando menos esperava... No outro dia l� estava ele, com outro rapaz, pra cumprir a promessa que havia feito, de me dar uma overdose de pica...