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A CASA DA MINHA TIA PARECE UM PUTEIRO PART I

A hist�ria que eu vou contar aconteceu a algumas semanas atr�s. Os nomes dos envolvidos neste conto s�o fict�cios . A algum tempo frequento o site e gostaria de compartilhar um pouco da loucura na qual estou vivendo atualmente.

Meu nome � Marcelo, tenho 19 anos, fiz a mais ou menos um m�s atr�s, filho �nico, moro com meus pais, sou sou magro, n�o muito forte, alto, loiro de olhos verdes e minha tromba tem um tamanho normal cerca de 19 cm. Outra caracter�stica marcante � que sou t�mido. Minha cidade natal � Santa Catarina e estou fazendo faculdade de engenharia mec�nica. L� em casa as coisas s�o meio apertadas, pois nossa situa��o financeira n�o � muito boa, n�o nos falta nada, mas sempre temos que avaliar se certas compras s�o realmente necess�rias.

Eu andava fazendo um est�gio, mas infelizmente meu contrato venceu e a empresa em que trabalhava n�o resolveu renova-lo. O pessoal l� de casa fazia quest�o de deixa eu gastar aquilo que ganhava da maneira que eu queria. Terminei o 3ª per�odo da faculdade e entrei de f�rias, at� que minha m�e, Ângela, veio com uma id�ia meio maluca:

-Marcelo, eu venho conversando com seu pai a um tempo sobre voc� pedir transfer�ncia da faculdade para o Rio de Janeiro e ir estudar l�.

Na hora aquilo me pareceu um absurdo. minha m�e � o tipo de mulher que gosta de inventar uma historinha. Respondi a ela:

-T� doida m�e, onde eu vou morar? N�o conhe�o nada naquela cidade, e sem falar na viol�ncia.

Ai ela veio com o argumento que mudou minha minha cabe�a

-Voc� sabe que seu tio � engenheiro mec�nico de uma grande empresa e pode te ajudar a arrumar um bom emprego no Rio. Se voc� conseguir um emprego naquela empresa voc� vai estar com a vida ganha! Eu j� falei com minha irm� de voc� morar l� pelo menos uns tempos e ela aceitou!

Fiquei calado e pensativo. Minha m�e naquele momento tinha raz�o, meus tios tinham uma �tima vida, minha tia n�o trabalhava e o dinheiro que meu tio ganhava era mais do que suficiente para manter uma vida muito luxuosa. Se eu tiver a mesma sorte vou realmente estar feito.

-Ta certo m�e ent�o eu vou!!

No mesmo dia passei na faculdade para dar entrada na papelada de transfer�ncia, eu era um bom aluno e qualquer faculdade me aceitaria, minhas menores notas eram 9.5. A administra��o ainda me informou que eu poderia dar continuidade do processo de transfer�ncia on-line, achei �timo pois partiria em breve para o Rio.

Ao chegar em casa minha m�e estava saltitante e meu pai j� com minhas coisas arrumadas falou:

-Filho sua m�e n�o para de me encher o saco com essa hist�ria e vamo viajar logo hoje mesmo que � melhor.

Respondi

-Ta bom pai, s� vou comer alguma coisa e escovar os dentes.

Carregamos o carro com todas as minhas coisas ( com isso diga-se um v�deo game, meu computador e minhas roupas) e partimos para estrada. Acabei caindo no sono pois j� estava na madrugada de s�bado. Meu pai dirige tranquilamente durante a noite, ele por um tempo j� trabalhou como caminhoneiro. Acordei pela manh� paramos o carro em um restaurante desses de rodovia e voltamos a por o p� na estrada o mais r�pido poss�vel. Nesse meio tempo fiquei pensando como estariam meus tios e minhas duas primas, afinal fazia muito tempo que n�o os via, a ultima vez eu tinha uns 4 anos. Em fim foram 19 horas de viagem mais chegamos bem e cansados.

Quando me deparei com a casa da minha tia me assustei, pois era uma casa enorme. Sai do carro descarreguei a bagagem com meu pai e fui bater na porta, n�o demorou muito e uma mulher nos atendeu. Ela se apresentou como a empregada da casa (seu nome era Ma�ra), uma mulher com cerca de 25 anos negra com um corpo maravilhoso um bund�o bem grande e gostoso, peitos m�dios, magra (aparentemente uns 50Kg's) e 1,75 de altura, cabelos longos alisados, tinha um rosto bonito e bem cuidado, usava um batom rosa em seus l�bios carnudos e silhos posti�os, sua maquiagem era sem d�vida muito extravagante. Ela usava um shortinho de gin�stica branco, estava t�o encravado que era poss�vel ver a marca da racha de sua buceta e um top azul claro t�o apertado que dava pra ver uma parte das aureolas de seus peitos arrebitados. Nossa na hora meu pau virou uma pedra, disfarcei e entramos. Ela nos informou estava sozinha em casa me esperando, todos haviam saido. Isso de alguma forma me deu mais tes�o, n�o conseguia saber se ela estava ciente ou n�o meu estado. Meu pai virou-se para mim e falou:

-Olha filho, j� que n�o tem ningu�m aqui eu vo indo de volta porque a viagem � muito longa e n�o quero perder tempo. Se eu esperar seus tios chegarem sei que v�o querer me "prender" aqui durante um tempo, tempo esse que n�o pretendo ficar.

Respondi:

-Ok, pai ent�o vai com Deus e manda um bej�o pra mam�e diz que j� estou com saudades.

Ele deu uma risada meio t�mido, me abra�ou, desejou-me boa sorte, ju�zo deu adeus e meia volta para o carro, me deixando sozinho com aquela delicia de empregada.

Por dentro a casa era ainda mais bonita do que por fora muito bem decorada tinha dois andares, a empregada me falou que ainda no andar de baixo tinham dois quartos onde ficavam minhas primas, um lavabo ( � um tipo de banheiro sem chuveiro), a sala de jantar e a cozinha. Nossa quanto c�modo, foi o que falei na hora, ela riu e falou que ainda tinha mais, e de fato tinha mesmo, o segundo andar era onde tinha o quarto dos meus tios com uma varanda para traz da casa que dava em quintal com uma piscina enorme, l� tamb�m tinha um escrit�rio biblioteca.

Diante de tantos c�modos perguntei a ela onde minha tia havia planejado de eu ficar instalado. Ela respondeu:

-Sua tia falou que voc� vai dormir no meu quarto- Em seguida soltou uma risada com cara de safada. Fiquei meio petrificado tanto de estado como de rola.

-Brincadeira- ela disse- voc� vai ficarem um quarto na casa da piscina do lado do meu quarto.

-Ent�o pode me mostrar o caminho por favor?

-Claro patr�ozinho- Respondeu dando risadinhas.

Ela foi guiando o caminho, levando minha mala de roupas enquanto eu levava meu computador e meu video game. Passamos da sala de estar para a de jantar, da sala de jantar entramos na cozinha e no fundo da cozinha tinha uma porta que dava para o quintal onde tinha a piscina. Durante todo o trajeto eu n�o parava de olhar aquela bunda maravilhosa. Eu mau havia chegado e j� estava morrendo de vontade de uma boa sacanagem. Ao lado da piscina tinha uma casinha n�o muito grande com a porta aberta, entrei e descobri que ali apenas haviam dois quartos separados por uma parede. Assim que entrava na casinha j� caia dentro do meu quarto e para ter acesso ao outro teriam de passar por uma portinha que se encontrava no outro canto do quarto. O quarto tinha uma janela que dava para a piscina e um banheirinho min�sculo, Ma�ra me explicou que aquele era o �nico banheiro que ela poderia usar, logo teria-mos que dividi-lo mas para mim isso n�o foi um problema. No quarto tamb�m tinha uma cama de solteiro, uma mesinha para o computador e um gaveteiro para eu por as roupas.

Botei tudo o que segurava no ch�o ao cantinho do quarto, Ma�ra por sua vez botou minha mala na cama e sentou-se ao lado dela com as pernas um pouco abertas, olhou pra mim e falou:

-Se por acaso ouvir alguns gemidos durante a noite, fique tranquilo que sou apenas eu me masturbando.

Quando ela terminou de falar isso, percebi que havia uma marquinha de molhado em cima de sua xana, ela nem deve estar usando calcinha, pensei eu na hora. Com essa cena quase gozei, meu cacete latejava t�o forte que por pouco n�o pulou da cal�a, fiquei vermelho afinal como disse sou t�mido. dei uma risadinha muito sem gra�a e corri para o banheirinho falando que precisava de um banho. Antes de entrar no banheiro ela me segurou e disse para deixar a porta encostada pois ela teria de entrar para botar uma toalha para mim, afinal como eu acabava de chegar ela n�o havia preparado tudo ainda.

entrei no banheiro deixei a porta encostada como ela havia falado, arranquei minha roupa toda e joguei no ch�o ali mesmo. Minha pica j� estava roxa, fiquei preocupado, pois ela poderia ter visto o volume na bermuda. Ao mesmo tempo pensava se todas as cariocas eram daquele jeito. Abri a cortina do box e entrei no chuveiro, comecei a bater uma punheta violenta, socava minha rola como se fosse a ultima punheta da minha vida. At� ent�o n�o tinha tido experi�ncias sexuais e aquilo tudo estava sendo um sonho. De repente a porta do banheiro abriu, era ela com a toalha. Por conta disso passei somente a massagear a cabe�a da minha pica, j� estava quase gozando quando ela falou:

-Olha eu to muito apertada e preciso fazer um xixi n�o vou te atrapalhar o banho n�o n�?!

Antes que eu falasse qualquer coisa ela abaixou o short e sentou no vazo, nossa como eu queria gozar. O vazo era muito pr�ximo ao box, eu me mexi um pouco e sem querer bati com meu caralho na cara dela.Nessa hora ele latejou t�o forte que pensei que ia explodir em porra. Ela n�o sabendo o que era falou em tom de brincadeira com muita intimidade:

-Ei para de esbarrar em mim! Isso vai ter volta rsrsrs.

Fiquei em silencio massageando meu caralho bem devagar, quando de repente ela da a descarga e levanta do vaso. Sem nenhum aviso pr�vio s� vejo a cortina do box sendo puxada, Ma�ra estava com short arriado, meu olho v�o direto naquela bucetinha gostosa. Ela se depilava e usava a cl�ssica faixa. e eu n�o consegui segurar, soltei um jato de porra fenomenal bem na dire��o de sua buceta, foram umas cinco golfadas de muita porra. Ela ficou parada e recebeu toda porra, nem sequer tentou desviar. Nunca havia gozado tanto em minha vida. As tr�s primeiras golfadas foram direto na buceta dela a quarta havia caido no top que ficou completamente melado e a ultima foi na cara dela e pegou um pouco no cabelo tamb�m. Por alguns segundo ela ficou parada me olhando com os olhos arregalados enquanto a porra ia escorrendo. Na hora pensei FUDEO! Mas logo ap�s ela deu uma risadinha muito safada e come�ou a esfregar minha porra naquela buceta de chocolate passou a l�ngua entre os l�bios para beber a porra remanescente. fiquei vendo aquela cena e me recompondo. O sil�ncio se quebrou com as palavras dela:

-Nossa eu sabia que voc� tava excitado mas n�o sabia que era tanto. Quanta porra, to parecendo at� uma boneca de cera rsrsrs. Agora vou ter que tomar banho tamb�m nesse box min�sculo ai com voc�.

Logo tratou de tirar o top, tinha acabado de gozar e l� estava ela me atentando mais uma vez. Com a voz tr�mula disse:

-Tudo bem pode entrar.

Ela se espremeu e em um segundo j� estava em baixo do chuveiro de costas pra mim, esfregava a bunda na minha rola ainda melada. Com isso meu pau j� armou de novo. O box era t�o apertado, que minha rola acabava fazendo muita press�o no bot�ozinho dela. J� que a merda toda j� estava feita decidi que ia me acabar ali com ela. Puxei o corpo dela contra o meu aumentando cada vez mais a press�o no cuzinho , mas n�o entrou e escapuliu pincelando a xerequinha, em resposta deu uma ligeira gemida. Cheguei no ouvido dela e falei bem manso e firme enquanto dava umas pequenas lambidas e mordidas na orelha:

-Voc� me atentou todo, agora eu vo te comer todinha sua putinha!

Sem dizer nada ela empinou a bundinha e eu enterrei meu caralho naquela buceta que estava transbordando, na hora ela gemeu de prazer. Metia com muita for�a, com uma das m�os massageava o grelinho dela que de t�o excitada chegava a "dar choque" e com a outra apertava o biquinho do peito que estava duro como pedra, tudo isso enquanto tomava-mos uma gostosa ducha de �gua quente. Com as bombadas meu quadril batia com for�a na bunda dela fazendo um barulho delicioso. Ela come�ou a gemer muito alto e a se contorcer at� que senti que ela estava gozando, em nenhum momento eu parava de massagear seu grelinho. Cheguei em um ponto que n�o consegui me controlar e acabei gozando, l�gico que nem tanto como da ultima vez mas mesmo assim foi uma quantidade bem consider�vel. Seu �tero ficou cheio da minha porra, que escorria vagina a baixo em pequenas quantidades, bem devagar ia tirando a pica. Quando ela escapuliu uma pequena golfada de porra saiu, deixando a cabe�a do meu pau toda melada, pincelei o cuzinho pra deixa-lo branquinho tamb�m. Ela estava com as pernas bambas e ofegante disse:

-Nossa que foda maravilhosa. J� vi que com voc� morando aqui estou fudida. Nossa garoto como voc� tem porra nesse saco em! To recheada de leite!!

N�s dois rimos ela se virou com um pouco de dificuldade e come�amos a nos beijar. Seus l�bios carnudos eram maravilhosos e nossas l�nguas se entrela�avam. Enquanto isso minha m�o acariciava e apertava sua bunda, decidi colocar um dedo dentro de seu cuzinho, ela deu uma gemidinha, parou de me beijar e falou que na proxima foda ela ia querer porra no cu tamb�m pra ficar 100% recheada. Terminamos o banho e eu tava morto eram cerca de 6 horas da tarde de domingo, peguei dentro da mala uma muda de roupa limpa e deitei na cama ela ainda nua me deu um beijinho no rosto e entrou no quarto dela. N�o demorou cinco minutos e eu cai em um sono muito profundo.

Depois de algumas horas de sono fui acordado por um barulho que vinha do quintal, levantei e fui espionar pela janela para ver o que ali se passava, duas garotas estavam pulando na piscina e falando algumas coisas as quais n�o me recordo. Na hora presumi que fossem minhas primas. No Rio � t�o quente que nem � m� id�ia tomar um banho de piscina durante a noite. Olhei o rel�gio eram tr�s da manh�, sem pensar duas vezes cai na cama e dormi mais uma meia hora, depois acordei novamente e n�o conseguia mais voltar a dormir.

Algumas coisas se passavam pela minha cabe�a, meu primeiro dia no Rio e eu perco a virgindade com a empregada.

-Imagina se ela fala isso pra minha tia, vai achar que sou um pervertido, vai me expulsar da casa dela, vai contar pra minha m�e e ai que vai ferrar tudo mesmo.- Eram algumas coisas as quais estava falando comigo mesmo naquele momento. Meio aflito resolvi fazer alguma coisa para tentar distrair a mente, levantei na maior sorrateira e fui ver se Ma�ra estava dormindo. Abri a porta do quarto bem de vagar e l� estava ela dormindo somente de calcinha, nossa ela � um mulher�o, pensei eu, mesmo me dando tes�o resolvi n�o incomodar seu sono, fechei a porta bem lentamente e fui arrumar meu quarto.

Montei meu computador e instalei meu v�deo game, guardei minhas roupas dentro do gaveteiro. De repente ou�o a porta do quarto da empregada abrindo, era ela que estava acordando as quatro e meia matina. Ela estava vestida com mais modos dessa vez, uma camiseta branca e uma cal�a normal nada exagerado, nos p�s estavam uma sand�lia. Eu estava com um short e uma blusa normal roupas de ficar em casa mesmo. fui falar com ela, meio sem jeito tentava escolher o melhor conjunto de palavras.

-Olha Ma�ra, desculpe por ontem acho que me excedi...

Ela me interrompeu.

-Marcelo deixa de ser bobo, rsrs, foi muito gostoso e eu te provoquei. Vi umas fotos suas e resolvi fazer isso j� que n�o tinha ningu�m em casa. E lembre-se daquilo que combinamos. To doida pra gente fazer de novo! Vou dar um pulinho no banheiro e depois arrumar a mesa para o caf� do seu tio, ele vai viajar hoje cedo. O caf� aqui � servido as 6 da manh�, depois da um pulinho l�!

Entrou no banheiro e em alguns minutos saiu com uma maquiagem mais modesta ( um batom clarinho e um pouco de blush), podia ser a empregada da casa mais era uma mulher vaidosa. Me jogou um beijinho e saiu do quarto para come�ar as obriga��es do dia. Sentei na mesinha do computador e tentei conectar a internet mas o roteador do meu tio n�o deixava pois eu n�o tinha a senha. Joguei um pouco do meu v�deo game at� que deu 6 da manh�, desliguei tudo e fui at� a cozinha. L� encontrei com meu tio Jorge, ele era um homem de 45 anos bem aparentado, tinha 1,80m com uns 75Kg cabelo negro e curto com uma barba ralinha meia grisalha. Estava muito bem vestido, usando um terno preto e uma gravata azul bem claro e lindos sapatos muito bem engraxados, roupas de muita classe.

Assim que ele me viu levantou-se e sem falar muito alto chamou meu nome abriu um sorriso e veio em minha dire��o para receber um abra�o, correspondi a sua a��o. Ma�ra estava em p� lavando alguma coisa na pia, e n�o esbo�ava rea��o alguma. Meu tio disse que estava muito contente de eu ter vindo para o Rio e que ele iria dar todo um suporte para minha vida profissional e acad�mica, fiquei muito feliz e o agradeci meio sem jeito pela hospitalidade. Botando a m�o no bolso ele me disse o seguinte:

- Marcelo, ontem eu e sua tia fomos ao shopping para comprar umas coisas e j� que voc� esta vindo morar aqui conosco queria lhe dar isso- Eis que ele tira do bolso um Iphone - Infelizmente quando chegamos voc� j� estava dormindo, deve ter sido uma viagem cansativa. Isso vai lhe ajudar nos estudos e � um aparelho muito bom para o entretenimento tamb�m.

Sem jeito falei:

-Nossa tio que isso n�o posso aceitar...

Me interrompeu dizendo:

-Filho vou lhe dar uma dica muito valiosa, ela parece ser bem �bvia, mas muitos n�o a levam a s�rio.

-O que � tio?

-Agarre as oportunidades que a vida lhe da! Muitos perdem diversas oportunidades por bobeira.

Ao terminar de falar nos sentamos a mesa da cozinha, ele bebeu um pouco de seu caf�, terminou de comer seu p�o e entregou-me o aparelho, afinal ap�s o que ele havia dito n�o tinha como eu recusar.

-Ou�a Marcelo sua tia esta dormindo, afinal os �nicos que n�o dormem at� tarde nessa casa sou eu e a Ma�ra- Falou rindo- Sinta-se em sua casa n�o quero timidez. Bem filho deixa eu ir porque hoje vou ter de viajar e s� volto daqui a uma semana, depois agente se fala melhor.

Ele foi se levantando e j� ia se despedindo,na hora lembrei da internet, ele me passou a senha e refor�ou mais uma vez pra eu ficar a vontade. Seguiu para garagem e foi-se embora.

Depois Ma�ra seutou-se ao meu lado comemos juntos, conversamos sobre algumas coisas. Ela contou-me que sua m�e a abandonara quando era crian�a e passou a inf�ncia em um orfanato. Quando fez 19 anos foi contratada como empregada pelos meus tios e desde ent�o ela vive aqui. Uma hist�ria sem d�vidas meio triste. Tamb�m expressei minha preocupa��o de termos transado sem camisinha e ainda mais de eu ter gozado dentro dela, ela falou para n�o me preocupar pois n�o estava no per�odo f�rtil. Isso me aliviou mais n�o matou minha preocupa��es.

N�o demorou muito e minha tia Rosangela desceu de seu quarto e entrou na cozinha para tomar seu caf�. Tomei um susto tremendo quando ela entrou, pois vestia uma camisola meio transparente, calcinha e suti�. meu pau enrijeceu na hora, e o volume marcou meu short, cruzei as pernas e botei a m�o para tentar cobrir. Ma�ra percebendo tudo deu uma risada. Ela estava maravilhosa que delicia estava magra tal qual uma modelo, os cabelos loiros compridos meio embolados pois havia acabado de acordar, seus olhos azuis radiantes, l�bios finos e delicados, peitos grande e bem firmes com os biquinhos durinhos marcando o suti�, um bumbum n�o muito grande mais bem empinadinho. Sinceramente ela estava com o corpo de uma deusa grega em plenos 35 anos. me deu boas vindas e falou:

-Olha sobrinho por favor n�o se incomode com o meu jeito de andar pela casa, as vezes eu ando assim mesmo no estado que estou. To muito feliz por voc� ter vindo pra ca viu, afinal � muito bom ter um homem em casa- Assim que ela falou isso engoli seco - j� que meu marido sempre esta viajando. Viu hoje de manh� j� viajou s� pra voltar semana que vem, e � sempre assim.

Ela aparentemente n�o estava muito feliz de seu marido viver viajando. Ap�s ter falado isso passou por mim e foi em dire��o a pia pegar um copo meu olho estava grudado na bunda dela. Ma�ra que estava ao meu lado, ao ver a situa��o meteu a m�o pelo meu short e come�ou me masturbar, a toalha da mesa da cozinha tapava o ato. De repente minha tia se abaixou para pegar algo que havia caido de sua m�o, assim empinando sua bunda, cheguei a dar uma gemida mas ela n�o percebeu, enquanto isso Ma�ra n�o parava de bater punheta, meu pau latejava. Ao voltar da pia ela sentou-se ao outro extremo da mesa botou um pouco de caf� olhou para Ma�ra e perguntou se ia ser necess�rio fazer mercado essa semana, ela respondeu que n�o.

Aparentemente minha tia n�o percebera nada do que estava acontecendo ali. Ma�ra parou de me masturbar, sem dizer nada, passou a m�o sobre a mesa e pegou uma colher fingindo muito descaradamente a jogou no ch�o e disse:

- Opa como sou desastrada. Da licen�a de eu pegar Marcelo.

Quando ela abaixou a cabe�a come�ou a lamber a cabe�a da minha rola, me assustei e dei um pulinho. Minha tia n�o falava nada e ao mesmo tempo ficava olhando para minha cara enquanto tomava seu caf�, tentava ao m�ximo disfar�ar tamb�m bebendo um pouco de caf� em minha ch�cara. Ma�ra parou de me lamber, pegou a colher e voltou a sua posi��o. Aquilo tudo estava uma delicia e ao mesmo tempo me enlouquecendo. Ma�ra disse olhando para minha tia:

-� dona Rosangela aqui em baixo dessa mesa ta meio sujo, a senhora pode me passar um papel pra eu tirar o grosso.

Minha tia esticou a m�o apanhou um rolo de papel toalha que estava em cima da mesa e entregou a empregada e disse:

-Jorge toda vez que toma seu caf� derruba alguma coisa no ch�o

Assim que ela abaixou a cabe�a voltou a mamar minha rola. Nossa que boca maravilhosa ela passava a l�ngua pela cabe�a, dava fortes sugadas e as vezes ela parava e ficava somente passando seus doces labios carnudos em minha pica. Que maravilha estava aquilo tudo! Minha tia resolveu quebrar todo o sil�ncio:

-Nossa hoje ta quente em, ta com calor Marcelo??

Respondi tentando n�o gaguejar.

-To sim tia aqui no Rio � um calor danado comparado ao sul.

Ela deu uma risada e se recostou mais na cadeira. At� que n�o aguentei e gozei um litro de porra na boca de Ma�ra que fez o favor de sugar at� a ultima gota.Tentei ao m�ximo n�o fazer caretas para minha tia n�o suspeitar de nada. Rapidamente a empregada voltou a endireitar-se a mesa e pegou o seu copo e foi levantando disse:

-Bem j� tomei meu leitinho agora vo trabalhar!

Saiu da cozinha e foi para sala de estar fazer alguma coisa. Rosangela tamb�m pegou seu copo levantou-se, colou-o na pia e veio em minha dire��o, quando veio chegando perto meu pau j� foi voltando a enrijecer.

-Olha Marcelo, n�o leve a mau os h�bitos aqui de casa, a Ma�ra tem esse jeito totalmente descontra�do na nossa frente pois ela � praticamente da fam�lia, j� esta conosco a bons anos.

Eu tentava mas n�o parava de olhar para a calcinha da minha tia, parecia que estava hipnotizado. Eu n�o podia levantar se n�o minha tia iria ver que a barraca estava armada. Ela ainda me disse que estava sentindo muito calor e ia arrumar-se para piscina. Assim que ela acabou de falar ou�o a v�s de uma mo�a:

-Mam�e a senhora ta assim na frente do seu sobrinho. J� vi que o papai n�o esta em casa!

E de outra

-Voc� � uma puta mesmo! rsrsrs

-QUE ISSO GAROTA, PERDEU O JU�ZO!!!!! Marcelo, da licen�a que eu vo subir ta. Converse um pouco com suas primas

-Ta bom tia! –Respondi.

Minhas primas tinham 20 e eram muito bonitas. Uma era loira com os cabelos longos de olhos azuis tal qual a m�e com um lindo corpo sarado de academia e peitos bem grandinhos (seu nome ela Sheila) e a outra tinha uma bundiha bem grandiha e empinadinha, peitos m�dios cabelo curto e castanho com olhos verdes ( seu nome era Suze). Diferente da m�e elas estavam de pijama mas tudo muito bem comportado. Sheila rapidamente recolhendo algumas coisas em cima da pia, virou-se para mim e disse:

-Primo desculpe a mancada e de falar essas coisas na sua frente � que aqui em casa eu e minha m�e brincamos muito, ela me da liberdade.

Suze concordou e acrescentou:

-Olha Sheila ve se anda logo ai. Faz uns sanduiches tamb�m!

-U� porque de toda essa pressa?- Endaguei, mais recomposto de tudo que havia passado.

-Vamos para uma excur��o com o grupo da faculdade em uma empresa l� em S�o Gon�alo, ficaremos fora durante uns tr�s dias.- Explicou Suze

-� primo voc� da as caras e parece que todo mundo esta fujindo, rsrs- Falou brincando Sheila.

Dei uma risada, as duas pegaram tudo aquilo que haviam preparado e foram arrumar umas malas. Levantei e fui em dire��o ao meu quarto mexer no aparelho que meu tio havia me dado. Depois de um tempo dentro do meu quarto, ouvi a garagem da casa se abrindo deduzi que eram minhas primas saindo.

Entrei na internet para ver se o processo de transfer�ncia da faculdade ja estava conclu�do. Infelizmente ainda n�o tinha tido nenhum progresso. Resolvi estudar um pouco no computador. Estudei cerca de meia hora, quando de repente minha tia entrou no quarto s� de biqu�ni, estava maravilhosa, era do tipo fio dental. Sua buceta estava apertadinha, os l�bio vaginais estavam quase pra fora daquele pequeno peda�o de pano, tamb�m era poss�vel ver seus mamilos bem durinhos marcados em seu biqu�ni. Enquanto esfregava seu corpo com filtro solar, me convidou para ficar na piscina. Na hora meio at�nito, eu neguei, dizendo que estava fazendo umas coisas no computador. Quando a encontrei na cozinha havia ficado muito calado, por conta de tudo que estava acontecendo, ent�o decidi puxar um papo:

-A tia minha m�e mandou um grande abra�o!

-Obrigado, Ela ficou de ligar ainda hoje pra converssar com voc� um pouco.

-Quem bom, puxa obrigado por estar me recebendo aqui tia fico muito agradecido mesmo.

-Deixa de ser bobo rapaz, � bom ter voc� por aqui essa casa as vezes fica muito vazia.

Assim que ela terminou de falar vi dois homens pr�ximos a piscina me assustei,pois n�o fazia ideia de quem eram. Minha tia me explicou que eram os limpadores e vinham toda a semana para fazer a manuten��o da piscina. Como resolvi n�o ir para piscina, ela sugeriu que eu fosse no segundo andar conhecer o resto da casa e ir ao escrit�rio ver algum filme, pois l� tinham muitos DVD’s e um computador com uma televis�o de 50 polegadas. Gostei da id�ia, falei para ela que subiria sim, perguntei se antes de ir n�o gostaria de ajuda em alguma coisa com os limpadores, ela disse que n�o que cuidava de tudo. Sai-mos juntos do quarto ela cumprimentou os dois homens. Um era muito magro e baixo o outro era gordinho e baixinho ambos com cabelos pretos e pele morena. Usavam uma bermuda e uma camisa com o nome da empresa onde trabalhavam e carregavam uma mala com os equipamentos necess�rios para manuten��o da piscina.

Entrei na casa e fui logo ao segundo andar Ma�ra limpava o ch�o com um esfreg�o, a cumprimentai jogando um beijinho, afinal em t�o pouco tempo j� havia ficado muito intimo, ela retribui, entrei no escrit�rio e perguntei onde estavam os filmes, ela apontou para um arm�rio que ficava abaixo da televis�o, ao abrir vi que o computador tamb�m ficara guardado ali, apertei o bot�o de ligar peguei o teclado e o mouse que eram sem fio e os coloquei sobre o sof� que l� tinha. Escolhi um filme e coloquei na bandeja do computador, sendo que ele pedia uma senha para entrar em um dos usu�rios, perguntei a Ma�ra se ela sabia, ela respondeu que n�o. Levantei e fiz que ia descer a escada para perguntar a minha tia, quando Ma�ra percebeu, virou-se pra mim e falou que eu n�o precisava ir l� embaixo, podia entrar no quarto da minha tia e perguntar a ela pela varanda, assim fiz, dei meia volta entrei no quarto dela, era muito bem arrumado, tinha uma cama imensa e aparentemente muito confort�vel, uma bancada onde tinham televis�o e um notebook, e alguns quadros pelas paredes. L� tamb�m tinha uma porta que dava em um corredor (esse corredor servia de arm�rio) no final do corredor tinha outra porta que dava para um banheiro muito chique com uma banheira e tudo.

Enquanto isso Ma�ra continuara do lado de fora passando pano no ch�o. A porta da varanda estava fechada, abri o trinco e empurrei a porta, era bem grande, sem d�vidas uma das partes mais agrad�veis da casa. Fui entrando varanda a dentro, quando chego na grade e olho para baixo, vejo minha tia sendo fodida pelos limpadores de piscina. Tomei um susto com a cena, ao mesmo tempo fiquei excitado e chateado por ela estar traindo o meu tio, logo ele que fora super legal comigo. N�o lembro bem o que se passou pela minha cabe�a s� sei que com uma m�o peguei o Iphone e comecei a gravar aquela cena e com a outra puxei minha rola e comecei a bater uma gloriosa. Minha tia havia tirado a parte de baixo do biqu�ni, nossa ela era toda depilada, era uma tremenda maravilha. Ela estava sentada em cima da pica do gordinho que se encontrava deitado, por sua vez o magrinho estava em p� e minha tia mamando sua pica ferozmente. Vez em hora ela tentava falar alguma coisa mas o rapaz enterrava sua pica goela a baixo. O gordinho come�ou a bombar mais forte e os maravilhosos peitos da minha tia escaparam do suti� do biqu�ni, seus biquinhos eram rosinha, os dois gemiam e falavam coisas como “nossa que foda louca”, “voc� � sedenta por rola mesmo em sua piranha”, “vai engole sua puta”, “n�o � assim que voc� gosta em?”. Em um determinado momento ela levantou-se da pica do gordinho e parou de chupar o outro sujeito, meio com cara de safada desamarrou a parte de cima do biqu�ni, afinal j� n�o havia mais necessidade para usa-lo e disse:

-Agora vamos tentar outra coisa.-Ela parecia estar no comando da situa��o, isso me deixou mais excitado. Ela realmente estava se comportando como uma puta!

De repente ou�o a voz de Ma�ra chamando o meu nome, deve ter se perguntado o que eu fazia para demorar tanto tempo no quarto da minha tia. Ela entrou no quarto, empurrou a porta da varanda viu que eu estava bronhando e ao mesmo tempo com o Iphone na m�o. Virei para ela e fiz sinal para chegar perto em sil�ncio, assim ela fez. Ao chegar do meu lado viu o que rolava l� em baixo e me falou ao ouvido:

-Essa sua tia � muito puta mesmo! Rsrsrs. E voc� � muito safadinho tamb�m.Batendo punheta pra pr�pria tia. Porque ta filmando isso?- deu risadinhas, foi logo abaixando sua causa e come�ando uma siririca em sua bucetinha deliciosa.

-Ainda n�o sei s� sei que tenho que gravar!- Falei gemendo de tes�o.

Era uma putaria que s�. Quando voltei os olhos para minha tia, o gordinho a segurava no ar de costas, metendo o pau em seu cu, enquanto o outro comia a bucetinha dela. Eles metiam igual a uma m�quina. O magrinho que estava de frente para titia chupava seus mam�los enquanto comia a doce bucetinha. N�o demorou muito e os dois gozaram, o gordinho botou minha tia no ch�o, ela fez cara de decepcionada , suas picas amoleceram. Em pouco tempo vestiram as cal�as mau deram adeus e sairam de casa. Minha tia deu um mergulho na piscina e logo tratou de entrar em casa pelada mesmo. Assim que ela saiu do meu campo de vis�o, parei de filmar e coloquei o aparelho no ch�o. Com as m�os livres agarrei Ma�ra e a coloquei contra a grade da varanda, foi poss�vel ver seu cuzinho e sua xaninha, sua bucetinha j� encontrava-se transbordando, em nenhum momento ela parava de massagear seu grelo.

-Ai que delicia agora chegou minha vez de ser fodida!- Isso me deixou mais louco ainda, minha pica nessa altura j� estava latejando.

Pincelei minha rola em seu grelinho, subi para a caverninha e cheguei no cuzinho. N�o perdoei, cravei minha vara com tudo em seu cu. Em resposta ela deu um tremendo grito de prazer.Aquele an�s delicioso apertava minha rola com uma for�a incalcul�vel, era uma loucura! Bombei umas duas vezes apenas e comecei a gozar, ela tamb�m gozou. Duas golfadas no cu j� preencheram tudo, tirei minha pica de seu anel de couro, dei mais uma golfada em suas costas melando todo seu lombo e parte do cabelo e para a ultima golfada enterrei minha rola em sua buceta. Nossa como ela gemia, parecia que tinha chegado ao para�so. Meu leite bem grosso come�ou a sair de seu cuzinho escorrendo pela sua bunda, passando pela vagina e atingido o ch�o. Nessa hora ouvimos minha tia abrindo a porta do quarto, assustados pulamos para um ponto da varanda onde n�o era poss�vel ver do quarto. Eu fiquei encostado na parede onde era a porta da varanda e Ma�ra ficou de frente comigo, com seu corpo coladinho ao meu, nos beijamos um pouco. Minha rola que estava ro�ando em sua bucetinha logo come�ou a voltar a vida, passava a m�o sobre seu an�s que ainda germinava porra e espalhava tudo em sua bunda, isso enquanto ela falava:

-E agora o que agente vai fazer? – Foi ai que as palavras que meu tio havia dito come�aram a fazer muito sentido pra mim. Tenho que aproveitar as oportunidades, mesmo que seja arriscado, pensei eu.

Minha tia era uma das mulheres mais gostosas que ja havia conhecido e agora tinha a oportunidade de come-la, afinal tinha todo o seu ato de trai��o gravado e poderia usa-lo como maneira de extorqui-la. Tomei coragem, engoli minha timidez e me decidi. Vou comer a minha tia!

-Ma�ra, minha tia costuma trair meu tio?

-Sim, algumas vezes ela da pra qualquer um. Acho que foi a terceira vez dela com esses dois- Me espantei por saber que aquela dupla de ot�rios j� haviam comido tanto aquela Deusa. Sabendo disso meu cacete na hora endureceu por completo cutucando a bucetinha melada de Ma�ra, por sua vez ela come�ou a movimentar seu quadril de forma que sua xereca alisava meu cacete. Eram movimentos maravilhosos!

-A � �! Olha Ma�ra o que voc� acha de uma fodinha a 3?

-Voc� esta pensando em incluir sua tia nas nossas brincaderinhas �? Nossa que safado! Se ela topar vai ser �timo!

-Ela vai topar. Voc� vai fazer exatamente o que eu falar.

-O senhor � quem manda patr�ozinho.

Mandei Ma�ra tirar o restante de sua roupa, ela obedeceu rapidamente. Vesti meu short sem me preocupar se meu cacete duro estivesse ou n�o marcando, peguei o Iphone e coloquei no volume no m�ximo. Segurei Ma�ra pela m�o e entramos no quarto de uma s� vez, minha tia havia entrado no banheiro. Falei no ouvido da empregada para deitar-se na cama de titia. Tomei um f�lego e fui em dire��o ao banheiro, dei play naquele v�deo que havia feito. Entrei no banheiro de uma vez s�, minha tia estava de frente a pia nuazinha, seu corpo era maravilhoso. Ao entrar ela se assustou, rapidamente virou-se para ver quem era e tentou cobrir com uma m�o sua vagina e com a outra seus peitos. Sem dizer absolutamente nada eu estendi meu bra�o com o v�deo rodando, ela rapidamente entendeu do que se tratava parou de cobrir seu corpo maravilhoso. Nenhum de n�s falava absolutamente nada, o �nico barulho do ambiente vinha do filme. Ela n�o dizia nada, apenas ficava olhando o v�deo, esse sil�ncio era desencorajador, afinal esperava que nesse momento ela implora-se falando que faria qualquer coisa. O v�deo terminou e ela ficou me olhando sem falar absolutamente nada, chegou a passar pela minha cabe�a em desistir de come-la, mas eu j� havia dado o primeiro passo e agora teria de seguir em diante. Se ela resolveu ficar em sil�ncio, ent�o eu ia fazer o mesmo jogo. Sem falar nada tirei meu short, meu pau pulou e minha tia logo grudou o olho. Tirei a blusa, deixei o Iphone no ch�o e o sil�ncio ainda se mantinha. Comecei a andar em sua dire��o. Ao chegar no corpo de titia, com uma m�o eu massageava minha pica e com a outra abracei sua cintura, fui mirando minha rola em sua vagina, esfreguei minha pica em sua buceta, ela em nenhum momento fazia sinal de desaprova��o, ah! Foi maravilhoso ainda estava melada. Tirei minha m�o da rola e abracei minha tia, seus peitos macios faziam press�o em meu corpo, era muito gosto. Come�amos a nos beijar de maneira bem suave, naquela hora senti que o tes�o havia tomado conta, finalmente ela falou:

-Ent�o � isso que voc� quer n�?- Nessa hora enfiei um pouco a cabe�a de minha rola em sua buceta totalmente melada, ela deu uma ligeira gemidinha.

-Voc� ainda n�o faz id�ia do que eu quero. Respondi em um tom baixo e tranquilo.

Ela segurou minha rola tirando de sua vagina, e me afastou um pouco de seu corpo. Achei que ela ia falar algo desaprovando aquilo tudo, mas n�o, ela simplesmente foi andando em dire��o a banheira, fiquei apenas observando seu lindo corpo desfilando somente para mim. Eu estava bem excitado com aquilo tudo, tive a impress�o de que ela tamb�m estava gostando muito.

Rosangela entrou na banheira, ligou a �gua quente e colocou uns sais de banho que l� haviam, entre outros produtos. Ela parecia n�o se importar nem um pouco com minha presen�a. Fui andando em dire��o a banheira tamb�m, cheguei e pensar em for�ar a barra e entrar junto, mas achei melhor n�o. Quando j� estava bem perto, ela me deu um sabonete liquido e mandou eu esfregar suas costas. Me ajoelhei ao lado da banheira e comecei a faze-lo. Ela por sua vez fechou os olhos e tentou ficar bem confort�vel.

-Nossa tia sua pele � t�o macia. – Estava uma maravilha esfregar aquelas costas, sentir seu corpo quente em minhas m�os me deixavam cada vez mais excitado.

-Que bom que voc� gosta Marcelo... Sabe garoto, voc� � bem atrevido, vem para ficar em minha casa e agora quer me comer! Logo eu que sou sua tia.

Assim que ela falou isso eu parei de massagear t�o intensamente suas costas e fiquei em d�vida se estava tendo as impress�es corretas de toda aquela situa��o. N�o sabia o que falar e se abrisse a boca tenho certeza que minha voz ia sair tr�mula. Decidi ficar calado. Logo ela voltou a falar com uma voz bem tranquila.

- Que saber vou ser bem sincera com voc�, eu estou at� que gostando disso tudo. N�o sei bem o porque, mas por ser t�o errado isso me deixa mais excitada do que o normal. – Nossa ela confirmou minhas impress�es. Fiquei ainda mais excitado.

-Tia, voc� costuma trair muito o tio Jorge com aqueles dois caras?

- De vez enquanto eu gosto de umas aventuras. Bem mais chega desse papo, eu vo terminar de me lavar e vamos pra cama fazer umas brincadeiras. rsrs – terminou de falar dando algumas risadinhas bem safadas.

Rapidamente terminou de se lavar, entretanto n�o lavou seus cabelos compridos. Levantou e me pediu para pegar a toalha, tirei os olhos por um estante daquele corpo maravilhoso, peguei a toalha e quando voltei a ver ela estava se masturbando bem lentamente mordendo os l�bios e olhando a minha pica que estava quase estourando. Sua buceta parecia o port�o do para�so. Fiquei doido, fui em sua dire��o, ela por sua vez parou de se masturbar e estendeu sua m�o que estava melada , a segurei e ela saiu da banheira deixando minha m�o um pouco melada tamb�m. Rosangela pegou a toalha de mim e come�ou a se enxugar indo em dire��o a pia do banheiro. Passei o mel de sua buceta que havia ficado em minha m�o no meu pau que estava verdadeiramente sedento por sexo. Cheguei por tr�s dela e a abracei, meu pau ficou encostando em sua vagina que estava bem molhada de excita��o, dava para sentir seu mel escorrendo pelo meu membro, fiquei dando alguns beijinhos em sua pele macia e acariciando sua barriga maravilhosa, subia a m�o para seus peitos e os apertei bem gentilmente. Seus mamilos estavam r�gidos, minha tia realmente estava sedenta por pica. Minha rola estava latejando eu j� estava querendo gozar sem nem ao menos tela penetrado.

-Ai tia vamos pra cama que eu to doido pra te comer!

-Ui que delicia vem fazer a titia feliz!

Sai de tr�s dela, ela segurou minha m�o e fomos andando em dire��o a cama, nem ao menos peguei o Iphone e minhas roupas que haviam ficado no ch�o do banheiro. Ao chegarmos na cama minha tia teve uma surpresa em ver Ma�ra pelada e toda cheia de porra em cima de sua cama.

-Nossa Ma�ra voc� e o Marcelo andaram bem ocupados, agora � minha vez de me divertir um pouco.

-Sim senhora – Respondeu Ma�ra com cara de safada.

Minha tia foi logo subindo na cama e ficando de quatro na borda, enquanto isso Ma�ra estava em uma siririca maravilhosa dando alguns gemidinhos. Eu fora da cama, me ajoelhei e comecei a chupar a buceta completamente melada de titia. O gosto parecia divino era totalmente excitante. Comecei a passar minha l�ngua bem r�pido em seu grelo, n�o demorou muito e sua buceta soltou um curto jato de seu melzinho acompanhado de gritos de prazer junto de uma tremedeira, titia havia gozado no meu rosto, assim me deixando ainda mais maluco. Me levantei, pincelei minha pica por alguns segundos em sua buceta e logo em seguida comei e enfiar bem devagar a cada cent�metro que minha pica entrava naquela xaninha rosadinha, eu sentia uma maior press�o. Quando finalmente enterrei meu caralho naquela buceta ela soltou um gemido, segurei seu quadril e comei a bombar, inicialmente bem devagar e depois fui aumentando a velocidade. Estava uma verdadeira maravilha ela gemia e falava:

-Isso fode a titia! Fode, que piroca maravilhosa- Estava dando estocadas muito fortes

Ela come�ou a empurrar seu quadril contra meu corpo fazendo assim com que minha rola entrasse cada vez mais fundo. N�o estava mais aguentando de tanto prazer!

-Ai tia, caralho eu vou gozar!!!!

-N�o goza dentro da minha buceta! –N�o adiantou nada pois quando ela havia falado isso eu j� estava gozando. A segurei bem forte no quadril, enfiei bem fundo a minha rola e soltei litros de porra enquanto gemia bem alto. Ela sentiu toda a porra em sua vagina e mesmo assim n�o tentou se afastar, recebeu as in�meras golfadas bem no fundo de sua xana o nosso tes�o estava no controle de toda a situa��o.

Tirei minha pica de dentro de sua buceta e um pouco de porra escorreu, o resto havia entrado em seu �tero.

Me joguei na cama estava muito ofegante, minha tia se posicionou com metade do seu corpo em cima do meu e come�ou e me beijar foi algo bem intenso. Seu corpo estava suado e bem quente. Ela parou olhou pra mim e disse:

-Que delicia de piru que voc� tem Marcelo. – logo depois ela come�ou a acariciar emu cabelo, derepente Ma�ra come�a a gritar e goza bem forte.

Ofegante eu disse

- Nossa que maravilha, isso foi divino.- Ela disse que iria querer muito mais.

Morto depois de uma foda maravilhosa, n�o consegui me manter acordado e inesperadamente eu cai no sono.

CONTINUA...

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