Meu nome � Luciana, atualmente tenho 21 anos mas o que vou escrever aconteceu ha quatro anos. Hoje curso o ultimo ano de administra�ao de empresas em uma faculdade no bairro de Higienopolis. Sou uma garota bonita, sou magra, um pouco pequena demais na minha opini�o, mas os meninos gostam de mim. Nao tenho problemas para encontrar ficantes nem namorados. Tenho cabelos lisos, longos, olhos verdes, pele muito branca, nem gosto de tomar sol sen�o fico toda vermelha. N�o sou do tipo provocante, na maior parte do tempo uso roupas normais, cal�a jeans, camiseta ou blusa, gosto de saltos altos pra disfar�ar um pouco minha pouca altura. Acho que o salto tamb�m ajuda a empinar a bundinha n�? Se bem que acho que foi esse o problema, (ou a sorte, sei l�) naquele dia aos 19 anos.
Na epoca, como ainda era menor, eu n�o tinha carteira de motorista e tinha que andar de onibus pra cima e pra baixo. N�o ligava muito, S� n�o gostava de pegar o bus�o do metr� at� minha casa porque este trajeto fazia sozinha. Um dia, fiquei at� mais tarde na facu pra terminar um trabalho com minhas amigas e fui pra casa bem na hora do rush. � incrivel como cabe tanta gente no metr�, mais incrivel ainda � como a gente n�o precisa fazer nenhum esfor�o pra se segurar nem pra sair do vag�o, a massa de pessoas leva a gente mesmo sem querer, rs. Bom, foi ent�o que peguei o �nibus por volta das 18:30hs, lotado, depois de esperar por 2, finalmente consegui entrar, meio no fundo, quase nao conseguia apoio, s� conseguia praticamente me pendurar num apoio na parte de cima ficando na ponta dos p�s. Neste dia, justo neste dia, eu estava com uma saia curta, sempre de salto, e naquela posi�ao, sentia que ficava tudo mais arejado por baixo.
E come�ou a viagem, a regi�o norte de S�o Paulo � cheia de subidas e curvas, e com o bus�o lotado vc imagina como foi.
Logo percebi que um cara, tipo trabalhador, forte de uns trinta e poucos anos foi se aproximando de mim. Cada vez mais perto, ele foi se posicionando logo atras de mim. Eu n�o tinha nenhuma op��o, simplesmente n�o conseguia me mover! Ele aproveitava as curvas e brecadas pra se encostar em mim cada vez mais, at� ficar colado em mim. Eu olhava pra ele e fazia cara feia pra ver se ele se tocava mas parece que aquilo o encorajava cada vez mais. Foi ent�o que de repente senti uma m�o por baixo da minha saia, e pra minha surpresa, n�o era dele! Havia um outro rapaz, um pouco mais novo do meu lado, eu pensei em gritar mas morri de vergonha. Tentei soltar a m�o do rapaz mas se eu soltasse a barra eu certamente iria me apoiar no mais velho e encoraj�-lo mais ainda! O rapaz j� estava acariciando meu cl�toris por cima da calcinha e acabei ficando toda molhada com aquela situa��o, aquela m�o que n�o parava e eu j� sentia o pau duro do trabalhador na minha bundinha...
O rapaz, percebendo minha excita��o, tomou coragem e foi enfiando os dedos na minha bucetinha molhada e comecei a ficar louca de tes�o. Neste momento o outro tamb�m come�ou me acariciar afastando minha calcinha de lado, e tentei afastar sua m�o soltando a barra mas foi ai que percebi que o trabalhador estava com o pau de fora por baixo da minha saia! A� deixei tudo acontecer, o carinha j� edstava com os dedos dentro de mim, o trabalhador tentando colocar o pau por tr�s de mim...
Como eu praticamente pingava de tes�o, n�o demorou pra ele conseguir enfiar no meu cuzinho, e aproveitando as curvas e o balan�o do �nibus, enfiou tudo, eu fazia um esfo�o enorme pra segurar os gritos de tes�o que queria dar, pendurada, os p�s saindo do ch�o. Nao demorou muito ele gozou dentro de mim, neste instante, gozei tamb�m, o rapaz, que estava batendo uma punheta encostado em mim logo gozou por baixo da minha saia. Logo depois os dois foram mais pra frente do onibus e nem percebi onde eles desceram.
E terminei minha viagem, usada, toda lambuzada, mas saciada. De vez em quando ainda pego o onibus pra ver se encontro estes caras mas nunca mais eu os vi.