Bom, essa hist�ria aconteceu no ano novo passado, em 2006. Tenho 25 anos e namoro uma menina linda, de 23 anos. Ela � morena, tem os olhos azuis e a pele toda sardenta, os seios pequenos mas lindos, e o melhor, uma bunda maravilhosa. Eu tenho um 1,70, 64kg e, apesar de magro, malho h� bastante tempo e tenho um corpo legal.
Conheci minha namorada no meio de 2005, e logo passei a frequentar a casa dela. Ela mora com o pai e o irm�o mais novo. O pai tem 43 anos, 1,85 e acredito que uns 80kg, ele � fort�o, professor de educa��o f�sica, malha bastante. O irm�o dela idem, � um pouco mais baixo que o pai mas tb � forte, rato de academia, e tb vai ser professor de educa��o f�sica.
De cara comecei a frequentar a casa deles, virei amigo do pai e do irm�o. Amigo a ponto de ir passar com eles o Ano Novo na casa de praia deles, em Ubatuba.
Enfim, chegamos l� e preparamos a festa, curtimos bastante e bebemos pra cacete. Tava todo mundo louco e eu na fissura de comer minha mina, sempre q dava uma brecha eu tirava uma casquinha, mas a marca��o era serrada e n�o dava mesmo pra tentar grandes coisas... Por isso taquei um foda-se e resolvi encher o caneco tb, minha mina idem, viu q nada ia rolar e tomou todas. Tanto q foi a primeira a capotar, l� pelas 3h da manh�. Levamos ela pro quarto e voltamos a beber breja e caipirinha pra caralho.
O pr�ximo a capotar foi o irm�o dela, deitou na rede da varanda e desmaiou. Ficamos eu e o sogr�o trocando id�ia e rachando o bico de tudo e todos. De t�o b�bados q est�vamos, j� tavamos falando merda pra cacete, e eu me entreguei e deitei no sof�, de bru�os. O meu sogro deitou no sof� da frente e continuamos conversando.
Conversa vai conversa vem, ele lembrou de uma gostosa q vimos no supermercado, disse algo como “puta merda, como eu queria aquela loirinha do p�o de a��car aqui agora...”, e eu concordei com ele. E isso foi a deixa pra come�armos a falar da bunda dela.
Ele falava de como gostava de meter numa bundinha, e eu s� pensando na filha dele de 4 na minha frente, hehehe
E ele continuou falando de bunda, e me perguntava dos tipos e tal, primeiro se eu gostava de bunda grande ou pequena, e eu disse q dependia da bunda, e ele de cara concordou, mas disse q tava afim de uma bunda redondinha e pequena, q fosse empinadinha e tivesse marquinha de sol. Eu dei risada e ele continuou, disse q queria marca de shortinho, n�o de bikini, daqueles shorts q ficam bem cavados. Eu disse q adorava aqueles shorts, mas q era dif�cil ver mulher com marca de shorts, e, por ta b�bedo mesmo, zuei q se ele queria uma bundinha pequena e com marca de shorts era mais f�cil achar um homem assim. Achei q tava zuando com ele, mas ele me respondeu q se fosse gostosinha ele n�o negaria. Eu ri pra caralho, achei q ele tava dizendo aquilo pq tava com tes�o e ia zuar com ele, dizer q ia acabar virando viado. Ele ent�o me perguntou se eu n�o comeria uma bundinha de homem, se fosse gostosa. Disse q n�o, q bunda de homem n�o se compara à de mulher. Ele falou “vc q pensa, tem umas q s�o uma delicia”. Quando foquei o olho nele, ele tava ro�ando o pau por cima da sunga e olhava fixamente pra minha bunda (eu tb tava de sunga).
Na hora me passou pela cabe�a q ele podia ta falando de mim, ou com tes�o em mim, sei la. Mas como era uma situa��o bem estranha, n�o consegui acreditar realmente q fosse isso. Mas, na hora q vi o pau dele, e a cena daquele homem forte e o volume formado na sunga dele, fiquei de pau dura�o. Nunca tinha sentido tes�o por homens, mas a vis�o daquela cena me deixou tesud�ssimo.
N�o sei se ele percebeu, mas fez-se uns segundos de sil�ncio, quebrado pela pergunta dele se eu queria outra cerveja. At� queria, mas pra beber ia ter q levantar, e ia me delatar, ent�o preferi dizer q n�o e esperar meu pau sossegar. Ele foi at� a cozinha e ainda brincou dizendo q precisava p�r gelo na sunga.
Mas, da onde eu estava, via ele em frente a geladeira, e, quando ele abriu a geladeira, olhando pra o q pegava, simplesmente tirou o pau pra fora e come�ou a bater uma punheta! O pau dele era enorme, proporcional ao homem q ele era, e meu, meu pau ardia contra o sof�.
Ele voltou pra sala um tempo depois e mudou de assunto, mas continuava com aquela cara de puro tes�o. Perguntou da academia, como tava indo, e se ofereceu pra ser personal em alguns dias q estivesse sem alunos. Eu tava descrente, s� pensava “ser� q ele ta me cantando, assim, na cara dura.?”
Foi perguntando do meu treino, e come�amos a falar disso, achei ent�o q era tudo impress�o minha. Mas ai ele me pergunta: “e exerc�cio pra bunda, vc faz muito?” Eu ri, e devolvi a zueira, mas ele disse “n�o, to falando s�rio, tu tem a bunda durinha”. Putz, n�o sabia o q falar, dei umas engasgadas e disse o pior, fingindo q n�o tinha sacado nada:”se liga, ela � normal”
Ele ent�o levantou do sof� e simplesmente apertou minha bunda! Deu umas 2 apalpadas e disse “q nada, � durinha, malhadinha, ta malhando ela ein?”
Cara, eu n�o sabia se corria ou se gozava, confesso q a apalpada dele foi uma delicia, aquela m�ozona grande, as coxas sarad�ssimas do lado da minha cara... foi foda...
Tanto q at� passou boa parte da bebedeira com o medo misturado ao tes�o.
Ele ent�o sentou de novo e come�ou a falar do treino dele, e fazia isso mostrando os m�sculos a q se referia, e disse q eu precisava treinar assim e tal, mas q o treino de “bundinha”, eu j� fazia muito bem. E disse isso com uma puta voz sacana, e ro�ando de leve no pau. Olhou fixamente pra mim e n�o disse nada, e eu ali, de pau dura�o, sem saber o q fazer, sem saber se tava com medo do q ia acontecer o se queria q acontecesse logo.
Mas na sequ�ncia ele levanta, vem olhando pra mim e apalpa de novo minha “bundinha”, dizendo “mas � durinha mesmo ein” e na sequ�ncia, passou a m�o bem no meu rego, dizendo “humm, mas � uma delicia mesmo ein, q tes�o de bundinha..” nossa, tive q segurar forte pra n�o gozar, e a essa altura eu j� tava rendido, n�o dava pra voltar mais.
Ele ficou apalpando ela um tempinho, falando altas sacanagens, elogiando minha bunda, me chamando de gostosinha, tesudinha, ai afastou minha sunga de lado e come�ou a ro�ar no meu cuzinho, e eu delirando, passando mal, j� de olho fechado. Botou o dedo dele na minha boca e me fez lamber por um tempo, depois passou a ro�ar o dedo babado no meu cu, caralho q tes�o q me deu isso, at� soltei um gemido.
Ai ele me pegou pelo bra�o e me levou pra cozinha, j� q o filho dele podia acordar. L�, tirou minha sunga e p�s o pau pra fora, levou minha m�o at� ele e eu, pela primeira vez, pegava num pau. Pau q alias mau minha m�o fechava, era gigante, devia ter uns 22cm, sei la. Enquanto batia uma pra ele, falava altas putarias e lambia minha orelha, eu tava delirando. Depois falou baixinho no meu ouvido “chupa putinha, chupa o pau do papai”. Ajoelhei e mamei do jeito q pude o pau dele, q nem entrava direito na minha boca. Mais lambia q chupava. Mamei at� ele me levantar e me levar pra �reazinha de servi�o. L� ele me colocou debru�ado na janela e guspiu umas duas vezes no meu c�. Enfiou um dedo e meteu por um tempo, depois falou, “vamo levar ferro gatinha?”. Eu s� olhei pra ele e esperei, ele foi for�ando, tirava, for�ava, guspia, punha um, dois dedos... at� q a cabe�a entrou... ai ele me pegou pelo pesco�o forte e me levantou, dizendo na minha orelha “agora vc vai virar a putinha do papai”, e foi enfiando devagar at� q eu senti o calor das bolas dele no v�o entre o cu e o saco... Nossa, a sensa��o era estranha, mas ta ali de 4 praquele homem tava mesmo muito foda! Ele me fudeo assim por um temp�o, metia devagar, depois forte, puxava meu cabelo, falava um monte de coisas tesudas no meu ouvido, uma loucura. Depois tirou aquele monstro de mim e me virou de frente, me fez segura no pesco�o dele e me pegou no colo, e n�o sei como conseguiu enfiar o pau em mim, meu deus, foi foda, olhar pra cara dele, lamber o suor q escorria no pesco�o dele, foi demais pra mim, gozei no peito dele, e ele gozou demaiissss no meu cu, escorria porra pra caralho depois q tirou. Alias ele gozando foi um capitulo a parte, ele urrava e me apertava muito forte, um absurdo.
Depois disso ele me pegou e me levou pro banheiro, la me virou de costas pra mostrar como meu cuzinho tava, e aproveitou pra continuar a apalpar minha bunda. Nisso, aparece o filho dele, irm�o da minha mina na porta...
Puta situa��o contrangedora, mas o filho dele j� foi dizendo, bela bundinha, vi o estrago q o senhor fez com ele, pai. Percebi q o pai dele tava muito sem gra�a, ele foi tentar se explicar, mas o filho disse, relaxa pai, eu j� comi uns carinhas na �poca do col�gio, e quero comer esse rabinho tb
O pai ainda ficou por um tempo inconfort�vel, mas quando o irm�o da minha mina come�ou a apalpar minha bunda, ele logo armou o cacete de novo...
Mas isso eu conto outro dia, hj sou a putinha do meu cunhado, e to loco pra dar pro meu sogr�o outra vez.
Mandem email pra mim se gostaram e querem ouvir o resto: [email protected]
msn: [email protected]