Hesitei muito em escrever a minha hist�ria, e talvez n�o escreva nunca mais ou, ent�o, passe a relatar muito mais aventuras e passe a me realizar de forma incondicional.
Tenho 52 anos, publicit�rio, me chamo Agnaldo e sou casado, muito bem casado, com uma linda mulher de 36 anos, consultora de marketing e futura Rela��es P�blicas, se chama F�tima, � formosa, 1.60 m de altura, coxas grossas e esculturalmente torneadas, quadril esculpido com 99 cm, p�s pequenos e lindos, seios pequenos e durinhos, olhos verdes e l�bios da cor e formato do pecado, xoxotinha muito cheirosa e incrivelmente apertadinha, � uma delicia. At� parece exagero, mas podem acreditar que n�o �. Sou muito feliz, pois sou inexplicavelmente apaixonado por ela, mas sempre achei que faltava mais alguma coisa para a nossa completude de almas.
Eu sei que sou um bom homem, e sei que posso agradar qualquer mulher, pois tenho 1,76 m de altura, 70 kg muito bem distribu�dos, um p�nis com 19 cm de comprimento por 4 cm de circunfer�ncia, e sei que � maior do que a m�dia dos brasileiros. Sou muito carinhoso nas preliminares e adoro dar prazer para as mulheres. Sou viril e adoro sexo selvagem.
Contudo, com todos esses atributos meu e dela, e apesar de sempre vivermos incrivelmente felizes, sempre tive a fantasia de ver a minha mulher dando pra um mulat�o ou um neg�o super dotado, mas sempre tive muito medo de perd�-la para minha fantasia, e o pior, sempre tive medo dela se perder com os protagonistas dessa fantasia, mas percebi que esse medo era somente inseguran�a, pois o nosso amor e a nossa cumplicidade era muito maior do que uma noite de excita��o e de puro prazer.
Enfim, passo a relatar uma hist�ria real, que nos levou a maior cumplicidade e la�o intranspon�vel que qualquer casal poderia ter:
Planejamos uma viagem para passarmos 4 dias na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, oportunidade que ir�amos numa quinta feira e retorn�vamos num domingo. Ir�amos conhecer v�rios pontos tur�sticos, al�m de conhecermos o famoso bairro da Lapa, aonde ir�amos nos deliciar nas famosas casas de gafieira e shows.
Sem contar nada pra ela, pois poderia assust�-la, comecei a buscar garotos de programa, negros super dotados, na cidade do Rio, e em um dos sites de acompanhantes achei um mulato, variando pro negro, que parecia atender a minha fantasia. Entrei no site, mas l� s� dizia que ele tinha altura de 1,85 mt, 90 kg, corpo bem definido, sem m�sculos em exagero, 28 anos, p�s 43, estudante de Publicidade da UFRJ, polido e muito educado, discreto, e um membro de 23 x 4,5 cm, com muita virilidade. Contudo, para mim n�o era o bastante, ent�o liguei para o telefone anunciado e conversei com a pessoa, que, estranhamente, se identificou como Ricard�o, e conversamos por uns 5 minutos, e com as minhas exig�ncias ele teve a coragem de cobrar R$ 1.000,00 por um programa de 4 horas, mas eu pedi que enviasse suas fotos para poder constatar a veracidade da propaganda.
As fotos chegaram no outro dia, por e-mail, e pude constatar, aparentemente, que a informa��o era ver�dica, mas sabe como �, com os recurso de programas especiais as fotos podem sair da forma que quisermos. Enfim, o cara tinha boa apar�ncia e parecia ser um �timo “neg�cio”.
Deixei agendada uma data e hora para o nosso programa, e especifiquei todas as exig�ncias a serem cumpridas, pois n�o era para parecer uma simples trepada, pois a minha mulher merecia coisa muito al�m de uma simples trepada. Marquei para ele nos encontrar no s�bado, às 2:00 hs da madrugada, num boteco na Lapa, onde n�s estar�amos e partir�amos juntos para um Motel de luxo na Barra da Tijuca. Claro que teria que ser dessa forma, pois n�o iria expor a minha mulher no hotel onde est�vamos hospedados.
Enfim, depois de muita ansiedade, e depois de conversar bastante com a minha mulher sobre uma eventual possibilidade dessa natureza, e ela sempre se colocou à disposi��o para nos fazer feliz, chegamos ao Rio de Janeiro numa quinta feira à noite, dormimos num hotel de primeira linha, e na sexta feira sa�mos para come�ar a conhecer a cidade. Fomos ao centro e aos bairros do catete, lapa, e outros. Conhecemos a praia de Copacabana e chegamos a nos deliciar com um belo choppe à beira mar. Deixamos a visita ao p�o de a��car e corcovado para o s�bado.
Neste mesmo dia, na sexta feira, dormimos durante toda à tarde no hotel, pois est�vamos muito cansados, mas ela estranhou bastante porque eu n�o fiz nenhuma investida para fazer sexo, uma vez que ela sabe que eu n�o aguento deitar ao seu lado sem ficar de pau duro. Mas foi uma estrat�gia minha, pois n�o podia cans�-la durante à tarde, sabendo que a madrugada iria ser agitada, e era assim que eu queria que fosse.
Acordamos às 19:00 hs, fomos tomar uma chuveirada e um banho de hidromassagem, e eu n�o aguentava mais de tanto tes�o; eu tinha que me esconder para ela n�o me ver de pau duro, o corpo dela � delicioso e irresist�vel, fora a sua sensualidade e sexualidade, mas n�o poderia desperdi�ar uma oportunidade �nica que ter�amos em nossa vida. Ent�o, ela achou muito mais estanho ainda, e chegou a perguntar se estava acontecendo alguma coisa, pois eu n�o me interessava por fazer sexo h� uma semana, e lhe disse que era s� cansa�o, e que ela esperasse que na madrugada a gente iria tirar o atraso, e ela sorriu e disse que me amava !!
Ent�o, finalmente, chegou a nossa hora, e l� est�vamos no boteco da Lapa, bar incrivelmente rom�ntico, com pessoas bonitas e respeit�veis, prontas para dan�ar as v�rias melodias de gafieira orquestradas pelas v�rias bandas e cantores que se apresentaram. Dan�amos bastante, nos deliciamos, sorrimos, brincamos, conhecemos pessoas agrad�veis, casais de car�ter indiscut�vel, e est�vamos nas nuvens.
Quando deu 2;00 hs da madrugada recebi um sms no celular, e era o rapaz informando que j� estava dentro do boteco, pr�ximo ao banheiro masculino, e que me aguardava l� para receber o combinado e tratar dos detalhes finais. Nesse momento eu pedi licen�a à minha esposa e disse que iria ao banheiro, e ela disse que iria tamb�m, ent�o levantamos juntos, de m�os dadas, e fomos em dire��o aos banheiros.
Da metade do corredor da casa j� consegui ver o Ricard�o, e percebi que ele acompanhou a minha mulher com os olhos e pesco�o e � claro que ela nada percebeu, pois � muito discreta e com postura de verdadeira mulher.
Fui em sua dire��o e me apresentei, perguntando se ele era o Ricardo, e ele disse que sim e come�amos a tratar do nosso neg�cio. Disse para ele que a minha mulher era aquela que estava me acompanhando at� o banheiro, e ele assustou e pediu desculpa pela indiscri��o, pois n�o poderia imaginar que seria n�s o casal, mas elogiou dizendo que a sua noite iria ser muito mais agrad�vel do que poderia imaginar. Isso me deixou com ci�mes e questionei se ele queria romper o nosso neg�cio, pois parecia que ele estava ultrapassando o limite do profissional, e isso n�o me agradava. Ele, muito esperto e muito educado, pediu novamente desculpa, mas disse que era s� um elogio, mas que poder�amos dar continuidade às tratativas.
Eu estava apreensivo, pois sabia que a qualquer momento a minha mulher iria sair do banheiro, e n�o teria o que explicar para levar o rapaz para nossa mesa. Ent�o tratei rapidamente com ele que ir�amos para um motel de primeira linha, e ele disse que sabia onde dever�amos ir, e disse a ele que quando estiv�ssemos dentro do quarto ele deveria seguir as minhas instru��es. Ele disse que tudo bem e pediu o seu dinheiro. Paguei a metade, R$ 500,00, e disse que a outra metade eu pagaria no final do programa.
Nisso, A minha esposa, a linda F�tima, saiu do banheiro feminino e veio ao meu encontro. H�...., esqueci de descrev�-la nesse dia, ela usava um lindo vestido cinza claro com tons de branco na altura dos joelhos, com um salto de 19 cm, o que deixava as coxas dela à mostra, e muito bem torneadas, com o bumbum arrebitado, deixando o vestido grudado e marcado no corpo, e sem calcinha, pois j� hav�amos combinado assim, e tenho certeza que foi o que deixou o Ricardo excitado a ponto de virar o pesco�o para observar quem estava entrando no banheiro feminino.
Bem, agora eu teria que convenc�-la a levar o rapaz junto conosco, para um motel na barra, e isso era muito dif�cil para mim, pois teria que quebrar v�rios tabus. Enfim, deixei o rapaz na porta do banheiro masculino e fui com ela para nossa mesa, Chegando l�, sentamos e eu lhe dei um beijo ardente, e ela correspondeu, como sempre. Perguntei se ela estava feliz, e ela respondeu que nunca esteve t�o feliz assim. Perguntei pra ela se ela toparia fazer uma loucura, e ela, meio assustada, disse que comigo toparia qualquer neg�cio e me perguntou o que seria essa loucura. Eu lhe disse que sempre tive uma fantasia, e ela j� sabia o que era, ent�o ela disse que toparia se eu tivesse certeza do que queria. Ent�o disse a ela que tinha conhecido um rapaz no banheiro e que ele era um profissional do prazer e que pod�amos combinar alguma coisa juntos. Ela disse ent�o que se fosse isso que realmente eu queria, era para me cercar de certos cuidados e chamar o rapar para vir à mesa e conversarmos antes de qualquer decis�o, e foi o que eu fiz, dei um sinal para o Ricardo e chamei-o para mesa.
Ele chegou na mesa, cumprimentou a F�tima e a mim e sentou-se. Ela ficou meio sem jeito, mas aos poucos foi ficando descontra�da. Come�ou a perguntar sobre ele, sobre as suas experi�ncias e decep��es, como se ela fosse a mulher mais experiente do mundo, e parece que era mesmo, e eu me senti um gatinho perto dessa leoa. Ela tomou conta da situa��o, e em determinado momento me deu um beijo de l�ngua, e me agarrando no sexo, por baixo da mesa, como se quisesse dizer para ele que eu sou o homem dela. Nesse mesmo momento dei um sinal para o Ricardo acariciar o sexo dela, por baixo da mesa, e ele n�o sabia que ela estava sem calcinha, quando foi a sua surpresa, pois notei no olhar de felicidade dele, quando tocou no seu clit�ris e ela apertou a minha m�o e se contorcia na cadeira, sem querer deixar algu�m perceber. O neg�o saiu com os dedos todos molhados, e isso � incr�vel, pois a F�tima � das poucas mulheres que se lubrificam em poucos minutos. Ela ent�o pediu para que eu acertasse a conta e fossemos embora dali.
Meu Deus do c�u, estava come�ando a conhecer, realmente, essa cadela vadia da minha esposa, pois no caminho do motel, no carro que alugamos, ela fez quest�o em colocar o rapaz atr�s e ir na frente comigo, numa demonstra��o clara de que quem mandava na situa��o era Eu. Com isso ela quis dizer que Eu era o principal e o rapaz era coadjuvante, e isso pra mim foi inesquec�vel e de relevante import�ncia. Essa era a minha mulher, vadia, sem vergonha, cadela, mas minha mulher.
Encostamos o carro no motel, pegamos a melhor su�te, e colocamos o carro na garagem. Da� em diante, eu achava que iria dar as instru��es, e o Ricardo tamb�m achava isso, mas est�vamos redondamente enganados, pois da� em diante quem deu as instru��es foi a F�tima, a minha mulher, Mas o �nico momento em que o Ricardo se apoderou da situa��o foi quando, descontroladamente e levado pela beleza de minha mulher, ao descer do carro, ainda na garagem, jogou-a no cap� do carro, levantou o seu belo vestido e abrindo as suas coxas com for�a deu uma forte chupada em sua buceta. A F�tima, novamente, come�ou a se contorcer de tes�o, e nesse momento eu me aborreci, mas percebi que a minha mulher n�o se aborreceu nem um pouco, ent�o pedi educadamente que fossemos para o quarto.
Subimos a escada da su�te, ela na frente, atr�s dela o Ricardo e eu logo depois. Quando entramos no quarto ela pediu, com voz de comando, que o Ricardo fosse para o banho e come�ou a se despir para mim. A situa��o j� estava incontrol�vel para mim.
O Ricardo foi para o banheiro e se despiu enquanto a minha esposa se despia e me acariciava ao mesmo tempo. Eu j� estava doid�o, imaginando a noite que ir�amos desfrutar, pois j� era 3:00 hs da madrugada, e sabia que o nosso programa iria at� as 7:00 hs.
Ela se dirigiu ao banheiro, provavelmente para tomar banho junto com o Ricardo, mas quando entrou voltou em poucos segundos e me olhou e pediu para que eu visse aquilo. Ent�o eu perguntei o que ? Ela me puxou pela m�o e mostrou para o sexo dele, e perguntou: O que � isso? E me disse que n�o iria conseguir !! Realmente, pelas fotos n�o dava para imaginar a dimens�o da realidade. O Cara tinha uma pica maravilhosa de grande e grossa, e fazia jus aos 23x4,5 cm, e como ele j� estava excitado, pois o corpo de minha mulher � deliciosamente gostoso, a pica dele j� estava quase em posi��o de trabalho, ou seja, j� estava pururuca, e j� era uma coisa que n�s nunca hav�amos visto antes, nem em filme porn�.
Eu pedi pra ela ter um pouco de paci�ncia que tudo iria se ajeitar, e o Ricardo, percebendo a preocupa��o, disse que n�o iria fazer nada daquilo que ela n�o quisesse.
Ela me chamou para ir para o Chuveiro junto com eles, mas fiquei acanhado e pedi que ela fosse sozinha, e que eu estaria olhando do lado de fora do Box. Ent�o ela entrou e formou o par mais maravilhoso que j� vi, um preto sarado com uma branca gostosa. Ela come�ou a se perder na pica do Ricardo, pois n�o se controlava mais, se ajoelhou em baixo do chuveiro e come�ou a chupar o mastro; a m�o dela n�o conseguia fechar naquela vara, e foi a pica mais dura que j� vimos em toda a nossa hist�ria de filmes porn�, pois era muito grande e muito dura; a pica do negr�o parecia um verdadeiro salame italiano, 23 cm de pura virilidade, com uma grossura que qualquer xoxota gozaria por v�rias e varias vezes.
Ela j� n�o se cansava mais de chupar a pica no neg�o, e ele pegou ela, com muita for�a, e colocou sentada na beira da hidromassagem e come�ou a acariciar o seu sexo com a l�ngua. Eu via tudo de fora do Box, e j� estava me masturbando loucamente. Esse neg�o tinha uma l�ngua que nunca vi na minha vida, grande grossa e dura, uma l�ngua que parecia preparada para dar prazer. O cara enfiava aquela volumosa l�ngua na xoxota da F�tima, pra dentro e pra fora, e lambia o clit�ris com sofreguid�o, e acompanhava as car�cias com os dedos das m�os, diga-se de passagem que os dedos tamb�m eram proporcionais aos outros membros, ou seja, eram grandes e grossos.
A minha mulher pedia, desesperadamente, para que ele enfiasse aquela vara nela, e se contorcia de tes�o, mas ele disse que a vara s� iria entrar depois da primeira gozada dela, e passou a fazer movimentos fren�ticos com a lingua na xoxota, pra dentro e pra fora, e acariciando as vezes o cuzinho e as vezes o clitoris dela com o dedo m�dio, levou ela a dar um grito de prazer e puxar a cabe�a dele para xoxota, vindo a gozar como nunca gozou comigo at� hoje.
Ainda desfalecida do gozo, ele pegou ela no colo, do banheiro at� o quarto, e jogou na cama. Nesse momento eu fiquei preocupado, pois nunca havia visto uma pica daquele tamanho e daquele volume, e ela ca�da na cama, ainda meio desfalecida pela gozada, segurou a pica do neg�o, parecendo que estada pendurada nela, e era essa a impress�o que dava para quem olhava de fora, pois aquele pedacinho de corpo gostoso estava segurando uma baita saroba daquela, como se estivesse dependurada nela. Nesse momento eu cheguei na cama e intervi, falando para ele ir devagar, mas ela, estranhamente, pegou o meu pesco�o e chamou para a sua boca, me beijou com muito amor e sussurrou no ouvido que ela queria aquela pica para ela, e que eu era o amor da vida dela. Nesse momento eu pedi para o Ricardo fazer o que ele sabia fazer e fiquei olhando do lado de fora da cama.
O Cara ent�o come�ou a trabalhar, e parecia brincadeira. A propaganda foi completamente verdadeira. Uma pica de 23 cm, com 4,5 cm de circunfer�ncia e dura como um taco de snooker. Quer saber, essa circunfer�ncia � como se fosse um salame italiano que ningu�m consegue pegar e fechar a m�o. As bolas eram majestosas, do tamanho certo para preencher toda a maior boca de uma mulher, e n�o cabia as duas dentro da mesma boca. O cara era extremamente viril, pois fodia, fodia e fodia e a danada da pica nada de amolecer, nem balan�ava, era dura como pedra e ficava empinada olhando para a xoxota da F�tima.
Ele com toda for�a jogou a minha mulher de bru�o na cama, puxou pelo quadril e deixou empinado do jeito certo para enfiar aquela vara, e como ela j� estava completamente molhada, colocou aquela cabe�a vermelha, pontuda e enorme na portinha da xoxota, e ela sussurrou com a cabe�a enfiada no colch�o, disse: neg�o filho da puta, que del�cia, enfia at� as bolas !!! E o neg�o filho da puta obedeceu, come�ou devagarzinho, enfiou a metade, ela chorava de prazer, e foi enfiando aos poucos, e ela ia miando de prazer, at� o momento que n�o vi mais a pica dele, pois s� dava pra ver as bolas de fora. MEU DEUS DO C�U, n�o sei como ela aguentou toda aquela vara fenomenal na xoxota, pois era 23 cm de pura pica, coisa que eu nunca tinha feito com ela.
Nunca vi a minha mulher rebolar tanto assim na hora do sexo, mas ela perdeu completamente qualquer vergonha ou pudor, e gritava palavras completamente indecentes para o neg�o, tais como: come a minha buceta seu filho da puta caralhudo !! voc� n�o gosta de buceta, ent�o enfia esse caralho grande nela !! me fode seu filho da puta, que eu vou gozar nessa pica gostosa !!
Da� a pouco escutei a gozada mais bem dada de toda a minha vida, e a minha mulher empurrava o quadril dela na dire��o da pica do neg�o e gritava como uma leoa no cio, aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhh, seu preto gostoso do caralho, meche essa sua pica dentro de minha buceta, meche, fode, fode, fode, aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!! E caiu na cama com a pica do neg�o dentro dela.
Nesse momento cheguei perto, pedi para o Ricardo tirar a pica de dentro da buceta dela, e lhe dei um beijo de l�ngua com muito amor. Ela agarrou o meu rosto, com muito carinho e amor, me deu um beijo que poucas vezes tinha me dado, e disse que eu era um homem maravilhoso, mas pediu para que o neg�o voltasse a colocar aquele pinto maravilhoso dentro dela. N�o entendi nada !! porque ela disse que eu era maravilhoso !!
Nesse momento percebi que o Ricardo estava no canto do quarto olhando a nossa troca de caricias, e me falou que nunca tinha visto nada parecido entre um casal at� hoje, pois a nossa cumplicidade era demais. Percebi que o filho da puta do neg�o n�o ficou com o pinto mole em nenhum momento, pelo contr�rio, nunca tinha visto um pinto t�o grande e t�o duro e reto.
Pedi para ele vir novamente para cama, e ele veio com todo aquele equipamento e colocou-se sentado em cima dos seios de minha mulher, que pegou aquela vara maravilhosa e come�ou a acariciar e fazer movimentos de punheta. De repente, ela levantou-se e derrubou ele de lado da cama, ficando por cima dele, e deitou-se naquele corpo negro e foi escorregando para as suas pernas, ficando com a boca naquele saco marrom, com as duas bolas dentro de sua boca, com muito esfor�o, � claro, mas a sua boca � algo de fenomenal tamb�m.
O neg�o se contorcia com aquele carinho todo, chegando a esbo�ar gritos de prazer, coisa que um profissional n�o pode fazer. A pica do cara era do tamanho do bra�o dela, era uma coisa maravilhosa. Ent�o, ela com muito tes�o, resolveu sentar naquele mastro. A� eu fiquei preocupado, e quando vi ela ir para cima dele e pegar com dificuldade aquela pica e apontar para sua xoxota, eu adverti: amor, tem certeza de que vai fazer isso? Nesse momento, j� desfalecida com tanto prazer ela respondeu, ah meu amor, bate uma punheta e olha como que se fode gostoso !!
E podem acreditar, ela foi sentando aos poucos, sofrendo, gritando, miando, sussurrando, at� enfiar aqueles 23 cm de salame na buceta, e come�ou a rebolar e rebolar, e n�o deu outra, gozou de novo, e ele com for�a pegava na bunda dela, com as suas m�os grandes e fortes, levantando e abaixando, e ela gozou novamente, e nesse momento ele tirou ela de cima, com dificuldade, pois a pica era grande e ela estava quase desfalecida de tanto gozar, deitou-a de frente, ficou de joelhos na frente dela e apontou aquela pica enorme na sua xoxota, puxando ela para o quadril dele e enfiou novamente aquele mastro naquela maravilha de buceta.
Podem acreditar, mas eu nunca vi a minha mulher ter tanto prazer e gozar com tanta vontade como vi nesse dia, e no momento dessa posi��o de joelhos do neg�o, percebi que s� faltou entrar as bolas na buceta de minha mulher, pois a regi�o pubiana dele encontrava com a dela, e n�o dava pra ver nada al�m daquelas enormes bolas para fora, e ele puxava pelo quadril dela em dire��o ao dele, num vai e vem fren�tico, e ela fazia caras e caras, que eu n�o sabia se era prazer ou dor. Ela batia com as m�os nas coxas dele, batia no peito dele e xingava muito, dizendo que ele estava acabando com ela, mas era para ele foder at� cansar, pois ela j� ia gozar na pica dele, e foi o que aconteceu, NOVAMENTE ELA GOZOU, e xingava muito, muito, palavras que eu nunca tinha ouvido at� hoje.
J� era quase 7:00 hs da manh�, e minha mulher j� estava trepando com o neg�o pintudo h� 4 horas, e depois de sua quarta ou quinta gozada, realmente perdi a conta, eu disse a ela que n�s n�o t�nhamos mais tempo, e ir�amos ter que nos despedir do rapaz, mas, para minha completa surpresa, o neg�o me disse que n�o iria embora antes de ter prazer com a minha mulher, me pediu desculpa, mas disse que nunca tinha transado com uma mulher completa daquele jeito, e que nunca tinha penetrado uma xoxota como a dela, e isso me deixou especialmente envaidecido, ent�o concordei que era hora de n�s dois desfrutarmos aquele peda�o de prazer que � a F�tima.
Nesse momento ela ficou mais entusiasmada ainda, e fomos os tr�s para a hidromassagem, e ela come�ou a acariciar n�s dois ao mesmo tempo. � claro que eu fiquei inusitadamente t�mido com aquela pirocona na boca dela, em rela��o a minha. Ela tratava a pica do neg�o como se fosse a �ltima pica que ela estava chupando na vida dela, pegava as bolas e massageava com uma das m�os e com a outra ela punhetava ele e passava a l�ngua na cabe�a enorme, pra frente e pra tr�s, e as vezes trocava as posi��es com a minha pica, mas percebia que com ele ela ficava o triplo do tempo. O neg�o tocava a F�tima com os dedos e com a l�ngua que eu n�o havia tocado at� hoje, e aprendi muito com ele, pois ele enfiava dois ou tr�s dedos na xoxota e no clitores, enquanto acariciava o cuzinho dela com aquela l�ngua que mais parecia uma pica, e ao mesmo tempo tocava os mamilos de forma muito especial, e beijava a nuca, mordia a orelha, mordiscava o pesco�o e fazia todo tipo de carinho que uma prostituta merece.
E chegou o momento que eu temia tanto, o neg�o n�o aguentava mais de tanto tes�o e ficou em p�, agarrou a minha mulher e cruzou as pernas dela em seu quadril, e ela agarrou em seu pesco�o, conseguindo enfiar a sua pica enorme na buceta dela, e com muita for�a fazia movimentos de vai e vem, ao mesmo tempo chupando os seus seios, e foi quando explodiu de prazer, num berro de le�o que todo motel deve ter ouvido o grito, e xingava: aaaaahhhhhhhhh !! sua puta gostosa, buceta safada, sem vergonha. Sua cadela desvairada. SENTA NO MEU PAU SUA VADIA !!!
E s� naquele momento eu vi que aquele mastro n�o era desse mundo, pois a pica do cara n�o amolecia, e depois da gozada ficou duro como estava antes, e a� realmente me senti p�ssimo, porque aquele instrumento era covardia pra qualquer outro homem.
Mas a F�tima n�o estava pronta para parar, pois toda aquela movimenta��o havia lhe enchido de tes�o, e ela queria gozar mais. Percebendo isso pedi para ele, que estava com ela nos bra�os, que deitasse-a na cama, ent�o eu cai de boca na xoxota dela, e com o dedo no clitopris e a l�ngua na buceta comecei a fazer movimentos fren�ticos, at� que ela me pediu pelo amor de Deus para enfiar qualquer pica nela, e foi nesse momento que peguei-a, virei de bru�o, coloquei de quatro e soquei a minha pequena pica naquela buceta maravilhosa, mas fui surpreendido pelo neg�o que me empurrou de lado e me tirou de dentro dela e disse que o profissional ali era ele, e disse que ele havia dado o desconto das horas a mais e que agora eu deveria ceder o lugar pra ele, pois realmente ele estava com muito tes�o na minha mulher, e, quando eu ia resistir, a minha mulher com a cara mais gostosa de tes�o do mundo, me pediu, implorou que eu deixasse ele acabar com aquilo.
N�o tive outra alternativa, dei o lugar para o neg�o e fui olhar e me punhetar, e n�o deu outra, o neg�o pegou a milha mulher como se fosse uma cadela, que fiquei com medo dele destruir a buceta dela, come�ou a socar a pica com tanta for�a que ela n�o sabia mais se gemia, se miava, se chorava ou se gozava. Dava para ouvir o barulho de suas bolas batendo na bunda da F�tima, e aquelas m�os negras e grandes agarrando o seu quadril e puxando para dentro dele, quando n�s tr�s, ao mesmo tempo, gozamos e gritamos de prazer.
A F�tima dessa vez realmente desfaleceu. O neg�o tirou aquela tora de dentro dela e foi para o banheiro. Eu deitei ao lado de minha mulher e com muito carinho comecei a acarici�-la, beij�-la e fazer afagos na sua nuca at� ela adormecer.
O neg�o saiu do banho, trocou de roupa, recebeu o restante de seu dinheiro, pediu muito obrigado e comentou que eu tinha uma mulher realmente muito especial.
Mandei que ele fosse embora que de minha mulher eu cuidaria.
Dormimos at� às 16:00 hs do s�bado. Levantamos, tomamos um belo banho e nos arrumamos para a noite carioca.
N�o comentamos nada a respeito nos primeiros dias, talvez por um pouco de vergonha um do outro, mas ela, inteligentemente, depois de alguns dias, come�ou a recordar os momentos felizes e hoje somos um casal especialmente apaixonado e comprometido com n�s.
E, a prop�sito, continuamos a desfrutar, responsavelmente, de nossas fantasias e aventuras, e isso tem alimentado o nosso amor a cada dia.