Me Chamo Adriano e vou escrever neste conto o que passei por causa de preconceito. Fui criado e crescendo tendo duas irm�s mais velhas que eu (um ano e a outra dois). Eu as via nuas constantemente que aquilo passou a ser uma coisa normal pra mim e elas me faziam at� vestir suas roupas s� pra ver como ficava dizendo que eu tinha um corpinho de menina. Realmente; n�o sei se pela conviv�ncia, passei a perceber que eu era diferente dos outros meninos. Tinha um corpo lisinho; pernas delicadas; bundinha arrebitada; cintura fina; peitinhos salientes e trejeitos id�nticos aos de minhas irm�s. Acho que meu pai percebeu muito tarde e quis mudar meu jeito. Ele tentava me levar ao est�dio de futebol e eu n�o ia dizendo que n�o gostava. Ele tentava me levar ao Clube que frequentava pra me fazer enturmar com os filhos e filhas de seus amigos e eu n�o ia dizendo que n�o gostava. J� com certa idade e j� tendo experimentado beijar na boca o meu melhor amigo e de ter dado a minha bundinha pra ele, meu pai me chamou dizendo que ia me levar numa zona. Eu entendendo qual era a sua inten��o, falei alto e em bom tom que n�o gostava de mulher. Meu pai me deu uma surra t�o grande que fui parar no hospital e minha m�e quis at� denunci�-lo à pol�cia. Meu av� (pai de minha m�e) foi me visitar no hospital e conversando com minha m�e sugeriu que eu fosse passar uns dias em sua ch�cara. Meu av� Jorge j� tinha seus 57 anos e devido ser um militar reformado tinha um f�sico bastante avantajado e continuava a praticar exerc�cios f�sicos (ele era vi�vo). Ele me levou direto do hospital pra sua ch�cara onde me tratou com todo carinho que precisava... Ele me abra�ava; beijava no rosto; levava pra subir nas �rvores e apanhar frutas; botava pra lavar seu carro usando uma mangueira que ele brincava e me molhava todo e ainda me levava pra pescar num pequeno lago que tinha nos fundos da ch�cara. Vov� tinha uma empregada chamada Jurema (+- 40 anos); mulata; meio gordinha que parecia ser a dona da casa... Ela chamava a aten��o de meu av� como se ele fosse uma crian�a e ele muitas vezes obedecia e eu achava muita gra�a. Mas, chegou um dia em que est�vamos pescando e ele me perguntou (ele j� devia saber pela minha m�e) qual foi o motivo que meu pai me bateu. Eu contei tudo e ele me fez uma pergunta: Se voc� n�o gosta de mulher � porque gosta de homem, n�o �?... A confian�a que tinha nele me fez responder: � vov�, eu gosto de meninos!... Novamente: E voc� j� fez alguma besteirinha com algum menino?... Mesmo muito acanhado respondi: J� vov�! Mas s� com meu melhor amigo!... Ele me pediu pra contar o que a gente fazia: U�! A gente beija na boca!... Ele dizendo que beijar na boca n�o era fazer besteira foi bem direto: Voc� deu a bunda pra ele?... Fiquei corado na hora e balan�ando a cabe�a confirmei. Est�vamos sentados na grama e ele me puxou me dando um abra�o e fazendo carinho em meus cabelos: Eu entendo meu neto! Voc� praticamente nasceu quase uma menina!... Olhei pra ele: Por que vov�?... Ele botou a m�o no meu peito por cima da camiseta e apertando: At� seu peitinho est� crescendo igual a de uma menina!... E frisou: Voc� tem todo corpo de uma menina muito bonita!... Dias depois ap�s uma outra pescaria; estava fazendo um calor escaldante, vov� me mostrou de onde vinha a �gua que formava o lago... Era de um morro onde esguichava um grande filete de �gua formando uma pequena cachoeira e ele: Que tal a gente tirar a roupa e tomar um banho?... Fiquei com um pouco de vergonha, mas como era apenas o vov� que ia me ver seminu tirei a roupa ficando somente de cueca. Fui at� a queda d´�gua pra sentir a temperatura quando vi vov� tirando toda sua roupa e pelado com seu p�nis mole balan�ando entre suas pernas veio caminhando at� chegar perto de mim. Ele segurou nos meus ombros e rindo me fez entrar de imediato debaixo da �gua... O choque t�rmico me fez quase perder o f�lego e ele me puxou me abra�ando: Te assustei, n�o �?... Envolvi meus bra�os em torno de sua cintura que seu p�nis ficou sendo espremido pela minha barriga. Vov� me soltou indo molhar seu corpo e notei que seu pinto tinha crescido um pouquinho quando ele pediu: Porque voc� tamb�m n�o fica pelado?... Fascinado olhando o pinto do meu av� automaticamente tirei a cueca e tamb�m entrei sob a �gua voltando a abra��-lo pela cintura querendo sentir novamente o contato de seu p�nis. Vov� botou a m�o em minhas costas e fazendo carinho foi descendo at� chegar na minha bundinha onde alisando e apalpando: Voc� tem uma bundinha durinha e redondinha!... Adorando aquele carinho senti o pinto de vov� crescendo e ficando duro em contato com a minha barriga que tive que me afastar. Ele me pegou no colo me levantando e beijando meu peitinho: A minha vontade e dar uns beijinhos da sua bundinha, voc� deixa?... Eu rindo de nervosismo e ao mesmo tempo querendo sentir sua boca em minhas n�degas: Voc� eu deixo vov�!... Ele agachou por tr�s de mim dando v�rios beijos na minha bunda. Depois dos beijos senti separando minhas n�degas e sua boca encostar no meu �nus que fiquei todo arrepiado... Logo era a sua l�ngua que passava em meu �nus que minhas pernas come�aram a ficar bambas. Ele me pegou no colo me levando at� um gramado e me colocando de bru�os voltando a lamber meu rego tentando enfiar a ponta da l�ngua no meu cuzinho: Que bundinha deliciosa meu neto! Voc� gosta quando seu colega enfia o pinto no seu cuzinho?... Eu j� gemia de prazer: Gosto vov�! Gosto muito!... Ele debru�ou sobre meu corpo passando seu pinto no meu rego: Ser� que voc� vai gostar se o vov� enfiar o pinto do seu cuzinho?... Eu j� empinava a bunda de encontro do seu pinto: Acho que sim vov�!... Ele puxou meu corpo me fazendo ficar de quatro e com um bra�o envolvendo minha cintura segurou seu pinto encostando no meu rego: Se doer voc� fala que eu tiro, t� combinado?... Concordei e ele for�ou fazendo a ponta grossa de seu p�nis abrir as carnes do meu delicado cuzinho. Mesmo sentindo certo desconforto quando ele perguntou se estava doendo; travando os dentes balbuciei: N�oooo vov�! Pode enfiar que eu aguento!... Senti aquela tora entrando no meu rabo cent�metro por cent�metro at� o corpo do meu av� encostar da minha bunda. Quando vov� come�ou a movimentar seu pau dentro da minha bunda me veio um prazer t�o grande que meu pinto foi ficando duro e quando ele come�ou a ejacular no meu c� sem nem botar a m�o no meu pinto comecei tamb�m a gozar pela primeira vez. No dia seguinte assim que Jurema foi embora vov� me deu uma sacola: Olha que comprei pra voc�!... Quando olhei o conte�do fiquei pasmo e ele: Sei que voc� tem vontade de se sentir uma menina, espero que estas roupas d�em em voc�!... Fiquei encantado com o bom gosto de vov� e logo que ele pediu pra vestir corri pro quarto... At� camisola, calcinha, sulti� e batom ele comprou. Me produzi toda (j� me sentindo uma menina) vestindo uma minissaia por cima de uma calcinha e uma blusinha decotada sem colocar o sulti� (n�o achei necess�rio) e como tinha aprendido com minhas irm�s passei o batom (vermelho claro). Quando chequei na sala vov� me olhou de cima em baixo, me virou de costas pra ele me puxando pra sentar em seu colo: Que maravilha minha netinha, voc� est� lind�ssima!... Eu passando um bra�o pelo seu pesco�o enquanto ele alisava minhas coxas: Obrigada vov�! Estou muito feliz pelos presentes que voc� me deu!... Ele pediu: Ent�o eu mere�o um beijo?... Dei-lhe um beijo marcando seu rosto de batom e ele: Bem que podia ser na boca, n�o �?... A minha inten��o era somente dar-lhe uma bicota; mas quando encostei meus l�bios no dele, segurou minha cabe�a for�ando dar-lhe um beijo de verdade. Senti todo meu corpo vibrando quando senti sua l�ngua entrando pra dentro de minha boca e sua m�o levantando minha saia e puxando a calcinha: Como voc� � gostosa! Que boquinha deliciosa!... E pediu pra continuar a beij�-lo. Ajoelhei de frente pra ele e o abra�ando com os dois bra�os continuei a lambuzar seus l�bios de batom e querendo experimentar passei a enfiar a tamb�m minha l�ngua sem sua boca. Depois de passar todo meu batom para a boca do vov� aliviei o corpo e senti que ele tinha colocado o pinto pra fora que espetou minha bunda, quando ouvi a pergunta: Voc� j� chupou o pinto do seu amigo?... Quando disse que nunca ele: Muitas meninas gostam de chupar um pinto! Voc� quer experimentar chupar o vov�? Acho que vai gostar!... Seria uma nova experi�ncia que teria como uma menina que sem pensar duas vezes segurei o pau duro do vov� e fui envolvendo meus l�bios em torno daquela cabe�ona vermelha. Vov� ia me explicando e fui aos poucos aprendendo a chupar um pinto que meus l�bios desciam at� a metade e subia sugando e quando chegava novamente na ponta eu lambia igual um gato lambendo sua cria: Isso minha netinha! Estou adorando sua boquinha me chupando!... Voltei a engolir aquela tora e quando estava com a metade do seu pinto dentro da boca senti um jato bater no fundo da minha garganta... Tirei r�pido a boca e veio outros sujando todo meu rosto... Vov� gozou muito e adorei aquela nova experi�ncia. A noite ele pediu pra vestir a camisola e dormir com ele. Na cama vov� foi muito carinhoso me tratando como uma verdadeira mulher e entre abra�os e beijos suspendeu a camisola tirando a calcinha e novamente lambeu muito meu cuzinho... Depois ele deitou e mandou subir em cima dele e sentar no seu pinto. Aprendi uma nova maneira de dar a bunda; segurei seu pinto e fui abaixando at� encostar meu cuzinho na ponta do pinto do vov�: Agora minha netinha! Faz for�a com o corpo pra baixo, faz!... Soltei-me um pouco e quando senti meu cuzinho engolindo a ponta perdi as for�as em minhas pernas que acabei sentando de vez sobre os pentelhos do vov�. Ele botando as m�os debaixo de minhas n�degas me ensinou a cavalgar... Comecei a subir e descer lentamente e de acordo com o crescimento do meu prazer de ter o pinto do meu av� todo enfiado no meu rabo fui aumentando a velocidade da cavalgada e quando senti ele gozando sentei de vez e segurando meu pinto que estava duro toquei uma punheta r�pida gozando sobre a sua barriga... Vov� riu muito dizendo que tinha me masturbado igual os meninos. Nunca mais voltei pra casa e me transformei de vez em um travesti. Com a ajuda do vov� montei um sal�o de beleza e passei a ser um travesti muito respeitado na alta sociedade. Hoje vivo com outro travesti que tamb�m trabalha no meu sal�o e com ele aprendi ser ativo e passivo... Sou feliz como sou gra�as ao meu querido vov�.