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REALIZANDO O DESEJO 01

Essa hist�ria � mais real do que muitos imaginam, n�o coloquei coisas que s�o costumeiras nos contos, coloquei somente o que aconteceu. Bom, tenho 26 anos casado a 2 anos, meu nome � Marlon desde o tempo de namoro tive tes�o pela minha sogra Marlene. Uma morena linda de 39 anos com um corpo bonito bundinha empinada seios m�dios coxas e pernas lindas, uma mulher aparentemente calma mas que esconde um grande fogo pois seu marido deixa a desejar. N� �poca desse relato ela tinha 32 e eu 19 anos, ela j� havia me dado algumas indiretas, mas sempre tive d�vidas pois tentava tirar os olhos daquela buceta desenhada em suas roupas apertadas. Sempre com muito tes�o por ela tentei varias vezes espiar ela no banho mas s� havia conseguido ve-la de calcinha, me masturbei muito lembrando desse dia.

Em determinada ocasi�o minha esposa foi a um compromisso com seu pai pois trabalhavam juntos e eu fiquei sozinho com minha sogrinha tesuda pois estava passeando por l�, ent�o decidi arriscar algo, percebi que ela havia saido do banho, cheirosa linda vestida com uma camisola branca e azul pois estava pronta para dormir,pois eles voltariam tarde da noite. Quando contemplei aquela morena meu pau endureceu na hora, derrepente ela cheia de segundas inten��es diz estar com dor nas costas e eu prontamente ofereci uma massagem, claro, ela topou, sentou no sofa e eu come�ei massageala nas costas suavemente era minha oportunidade. Aos poucos fui descendo as m�os e come�ei a tocar seus lindos seios e percebi que ela estava sem suti�, foi quando percebi o biquinho daqueles seios bem durinhos que apareciam por cima da camisola.

Continuei a massagem e derrepente ela levanta e me convida para continuar a massagem no quarto pois ela tinha um �leo perfumado e queria massagem em todo corpo, topei na hora. Ao pegar o �leo ela deita com a bundinha para cima de camisola, tira as al�as para o lado deixando de fora toda as suas costas tapando somente a bundinha, ent�o come�ei massageala com prazer.

enquanto massageava fui descendo em dire��o a bundinha cada vez mais perto destapando bem aos pouquinhos, quando vi que ela estava sem calcinha, meu corpo tremeu meu pau duro come�ou pulsar e ela n�o reclamou.

Naquele momento minha sogra olha para mim e me pede para massagear suas coxas eu prontamente como genro obediente n�o questionei e massageava com tes�o suas lindas coxas parecia um sonho...

Ent�o decidi arriscar tudo, elogiei seu corpo e ela sorriu, ent�o falei do quanto seria capaz de fazer por uma noite com ela. Minha sogra com olhar de espanto mandou que eu parasse, cobriu-se com a camisola sentou na cama e disse que eu era marido de sua filha e deveria respeita-la, que aquilo n�o era o que eu pensava. Olhei para ela e disse que mesmo assim sentia muito tes�o pelo seu corpo e que faria qualquer coisa por ela, ent�o fui surprendido pela resposta, ela me falou que j� havia sentido tes�o mas tinha medo, ent�o me aproximei e beijei sua boca, ela sussurou em meu ouvido dizendo que estavamos indo longe demais, ent�o mordi com carinho sua orelha e ela gemeu.

Nesse momento ela pega meu pau por fora da cal�a e me empurra para traz,logo ela deita na cama e levanta a camisola para cima e deixa a amostra aquela linda xana depiladinha morena com l�bios escuros e grelo rosadinho a amostra para mim.

Tirei a roupa e com carinho deitei com ela, beijei sua boca e bem devagar fui tirando sua camisola enquanto ela massageava meu pau, quando terminei de tirar sua camisola ela pediu para apagar a luz porque tinha vergonha, e eu disse que queria ver seu corpo e rapidamente chupei seus seios e ela gemia com muito tes�o, enquanto sua bucetinha estava toda melecada, ent�o o cora��o bateu mais forte pois n�o sabia que horas minha esposa chegaria.

Ela cheia de tes�o sussura em meu ouvido dizendo "mete teu pau na minha xaninha faz 4 meses que n�o sei o que � isso" ao ouvir essas palavras o mundo sumiu, fiquei em p� na berada da cama, ela abriu bem as pernas e antes de meter chupei aquela buceta deliciosa passando minha lingua no grelo rosadinho e chupando seus labios escuros, era uma buceta gordinha, foi quando ela gemendo como doida sem demora gozou na minha boca, nunca havia sentido o gosto de uma buceta deliciosa como aquela.

Logo, ela gemendo de prazer pede de novo "mete tes�o mete tudo bem devagar", ent�o peguei meu pau duro e meti bem devagar naquela bucetinha apertada e quentinha, estava realizando meu maior desejo sexual ao ver aquela buceta se abrindo com meu pau atolado nela.

Gostosa gemia gostoso, e eu acelerando bem devagar at� que come�ei a meter rapidinho, vadia gemia como uma doida e pedia mais, ent�o fui por cima fechei suas pernas e meti bem atoladinho, nossa, ela tremia como se nunca tivesse trepado assim. "mete de quatro mete" ela pedia constantemente, e atolei meu pau naquela buceta deliciosa de quatro at� ela dizer chega.

ent�o cheia de prazer e louca para gozar ela veio por cima de mim cavalgando gostoso enquanto eu admirava meu pau entrando e saindo daquela buceta maravilhosa, logo ela acelera e come�a a remexer meu pau dentro da buceta com viol�ncia e solta um gemido de prazer junto com muito gozo da sua bucetinha que apertava meu cacete gozando de novo, foi quando senti que ia gozar tamb�m, rapidamente deitei ela na cama meti o pau dentro da xana e quase explodindo tirei e gozei em cima da bucetinha da sogra deixando ela toda lambuzada e melecada pois lembrei que estava sem camisinha, depois de gozar tudo em cima da xota que j� estava com o grelo vermelinho de tanto foder, ela ficou deitada na cama passando a m�o meu pau gozado enquanto eu, deitado passava a m�o e lambuzava mais sua buceta com minha porra.

Quando relaxamos paramos para analisar o que haviamos feito, sem rancores nem magoas ficamos um pouco envergonhados, ela disse que nunca havia gozado 2 vezes e que eu n�o precisava me preocupar que podia gozar dentro da buceta pois ela havia feito ligadura. A �nica coisa que n�o consegui fazer com ela foi convence-la a me chupar, ela adorava ser chupada mas chupar nem pensar...que nada quando eu conseguir aviso voc�s ok porque meu desejo de comer a sogra acabou virando rotina.

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