Ola! Me chamo Marcos e vou continuar a relatar o conto “Descobrindo a Sacanagem” a terceira parte do conto terminou com o Rodrigo querendo saber se eu seria o pr�ximo. Vamos ao conto.
- Markinho! O pr�ximo vai ser voc�. Beleza?
Eu dou um riso sem gra�a, fico calado. Nem digo sim e nem n�o. O Erik diz
- Vai devagar com ele. Ele ta aprendendo agora, bateu à primeira punheta faz poucos tempo.
� l�gico que ele tava exagerando afinal, punheta solit�ria eu j� batia h� muito tempo.
- Pode deixa. Eu vou bem devagarzinho. Markinho vem aqui. Eu sei que C ta doidinho para dar uma pegadinha nela.
O Erik ri e diz:
- Se voc� n�o for l�, ele n�o vai at� voc�.
- Ta bom ent�o eu vou La.
E levanta e vem em minha dire��o. Caralho! Eu n�o sabia o que fazer. Se corria se fica. Quando me dei conta tinha uma rola enorme na minha frente.
- Da uma pegadinha aqui.
Eu fiquei duro como estatua, sem rea��o nenhuma. Ele tentou levar minha m�o, mas puxei de volta. E ele diz:
- Ent�o vou fazer diferente.
E come�a a esfregar a rola na minha cara, puta que pariu eu fechei os olhos, virava o rosto para os lados e ele nem ligava e continuava a esfregar. O Erik chorava de rir, sentia a pica crescendo, cada vez mais dura batendo na minha cara.
-Vamos ver se o Erik ensinou direito. Abre a boquinha vai..... S� um pouquinho vai....
O Erik segura no meu pau e diz:
- Ele ta gostado, a rola dele ta dura.
Eu sentia a pica tocando meus l�bios, meu nariz, meus olhos. Ele esfregava a rola com carinho, n�o for�ava, n�o segurava minha cabe�a e assim foi me vencendo, pedindo com jeitinho. Eu sentia a pele macia tocando meus l�bios.
- Isso...... Assim.... Vai a brindo a boca.... Ai gostoso..... Assim...... abre mais. Isso..... Agora chupa bem devagar. Isso..... Beleza, ta fazendo direitinho. Ai gostoso..... Abre os olhos, da uma olhada no tamanho da rola que ta entrando na tua boquinha. Puta que pariu isso � bom demais. Que boca gostosa..... Ai.... Ai...... Isso..... Agora da uma lambida no meu saco..... Ai gostoso...... P�e uma bola na boca..... Ah..... Ah.... Agora a outra..... Tenta por as duas na boca..... Puta que pariu assim C vai me matar muleque. Ah.... Ah..... Ah..... eu vou por um p� em cima do sof� e C vai lamber esse nervo entre o saco e meu cu beleza? Porra caralho isso � bom demais...... Ah.... Ah.... Ah....Agora vai voltando devagar.....Isso..... Assim.... Lambe as bolas. Ai gostoso..... Agora tenta engolir, engole o Maximo que voc� puder. Isso mesmo.... Ai.... Ah... Ah.... Beleza agora C j� sabe vou deixar por sua conta beleza?
Eu acenei com a cabe�a e mandei bala. Chupa, lambia. Botava as bolas na boca voltava a lamber eu sentia a rola pulsando na boca às vezes ele for�ava, sentia tocar minha garganta, dava �nsia, as lagrimas caiam dos meus olhos ele segurou minha cabe�a e come�ou a socar bem devagarzinho gemia alto, a pica dava pulos na minha boca parecia que tava maior e mais dura, às vezes ele for�ava at� onde eu aguentava segurava firme minha cabe�a at� eu engasgar. Tirava dava um tempo para eu descansar e enfiava de novo. Agora socando mais r�pido funga alto, gemia, tava todo suado, aumentava cada vez mais as estocadas sinto a pica latejava na minha boca, ele gemia para caramba, a pica da umas pulsadas fortes, uns cinco jatos fortes enche minha boca de porra. Pela primeira vez sinto o gosto do leite daquele macho. Ele manda tomar tudo deixar a rola bem limpinha ainda com a pica na boca eu olho pro lado e vejo o Erik tocando a maior punheta. Continuo chupando e ela vai amolecendo bem devagar at� amolecer de vez. Ele me levanta me da um abra�o bem forte, aperta a minha bunda e rindo olhando pro Erik ele diz:
- Ser� que o cuzinho dele aguenta?
E o Erik diz:
- Claro que aguenta. Se meu aguenta, o dele tamb�m aguenta.
- Vamos tomar um banho?
Fomos os tr�s pro banheiro. Minha garganta ardia, sentia o gosto de porra na boca.
Quando o Rodrigo me v� pelado fala:
- Agora me dei bem. C viu Erik, a bundinha dele � t�o gostosa quando a sua.
O Erik diz:
- C acha que eu n�o sei? Quando eu vi pensei “O Rodrigo vai ficar louco”
Ele passa a m�o na minha bunda e diz:
- S� n�o tiro esse cabacinho hoje por que j� gozei uma par de vez desde ontem.
- C comeu o Erik?
- Dei duas sem tirar de dentro. N� Erik? Tava na maior secura quase um m�s sem fuder. N�o sei como agente n�o acordo a av�.
Erik diz:
- Eu ainda falei de voc�, ai que o bicho ficou louco.
- O Erik come voc� tamb�m?
- Eu n�o gosto de dar, mas agente brinca.
- Brinca como?
- Ah! tem varias brincadeiras. Eu fa�o uma chupetinha, deixou ele gozar na portinha, mas na maioria das vezes sou eu que mando ferro.
- Faz tempo que voc�s fazem isso?
- Bater punheta, chupar meu pau isso faz tempo pra caramba desde que eu vim morar aqui. Agora comer o cuzinho eu acho que desde os 12.
- Caralho! Desde os 12!!! Como ele aguentou? Deve ter do�do pra caramba.
O Erik rindo diz:
- Ele me comeu a presta��o. P�s a cabe�a um dia, um pouquinho no segundo dia. Mais um pouco no terceiro e assim foi at� entrar tudo.
- Mas d�i n�?
- Tem dia que d�i, tem dia que ele me come duas tr�s vezes e n�o sinto dor nenhuma. Depende do tes�o. Ontem foi um dia desses n� Rodrigo?
Rodrigo diz:
- Ele ainda vai saber o que � isso. Deixa ele sentar na bit�la aqui.
- E C j� comeu mais algu�m?
- Se j� comi? Fala pra ele Erik. S� aqui na rua tem uns seis ou mais que eu j� comi. E tem uns dois ou tr�s que eu ainda como de vez em quando. Agora junto com o Erik C � o primeiro.
- S�rio?
- Ele j� me viu tra�ando um monte, mas eu nunca deixei ele participar. Porque os carinhas que eu pego s�o bem mais velhos que voc�s. S�o da minha idade pra mais. Al�m do que, voc� � o �nico que sabe que rola entre mim e ele. E isso por que ele quis n� Erik.
- Eu to louco pra te fuder. Se tua bunda for t�o boa como � tua boca. Muluque, C ta fudido vou te comer sempre.
Mas isso, voc�s ficam sabendo no pr�ximo conto. Espero que tenham gostado. Valeu!