Ol�,
Nunca escrevi um conto, ainda mais real, mas sou f� do site e tive uma experi�ncia que acho que merece ser contada. Meu nome � Felipe (fict�cio) e moro no interior de S�o Paulo. Vim para esta cidade depois que terminei a faculdade. N�o quis voltar para minha cidade natal, e minha namorada � daqui, ent�o fiquei por aqui mesmo.
Sou professor, tenho hor�rios flex�veis e trabalho em cursinhos. A fam�lia da minha namorada � muito unida e por isso eu passo muito tempo com eles, sou um tipo de agregado!
Quando cheguei aqui minha namorada tinha uma priminha de 19 anos (Mariana, tamb�m fict�cio). T�pica patricinha de fam�lia rica, sempre teve tudo que quis, fresquinha, cheia de nojinhos e um monte de frescuras. Normal da idade, mas n�o menos irritante. Por�m, ela sempre foi bonita. Nunca aparentou a idade, sempre pareceu mais velha, rosto lindo e corpo magrinho. A bunda � uma delicia; pequena mas empinada.
Nesta idade ela come�ou a sair pra baladas com autoriza��o dos pais. Ia a shows, shopping, este tipo de coisa. Eu sou 19 anos mais velho que ela e, para tentar ganhar a fam�lia, eu sempre me voluntariava para ir lev�-la ou busc�-la das festas.
No come�o tudo foi bem tranquilo. Ela ficava com vergonha perto de mim e sempre aparecia normal ao final da festa.
Bom, à medida que o tempo foi passando ela foi tendo mais liberdade comigo, e eu com ela. Depois de dois anos, Mari j� tinha 19 para 19 e a coisa come�ou a mudar. A primeira vez que ela ficou b�bada eu acobertei. Ela chegou no carro, claramente embriagada, eu saquei na hora. Falei que eu n�o era bobo que sabia que ela estava b�bada, ela nem tentou esconder, mas quis esconder dos pais. Assim, ajudei. Levei-a numa esp�cie de loja de conveni�ncias 24h, comprei um caf� forte e depois trouxe para casa, para ela tomar banho antes de entreg�-la. N�o estava 100%, mas deu pra enganar os pais. Passei a fazer sempre este ritual quando Mari estava b�bada.
Em uma noite a coisa mudou. N�o t�nhamos combinado nada, ela iria para a festa a noite, mas �a dormir na casa de uma amiga. Contudo, por volta da meia-noite me ligou, disse que tinha dado um problema com a amiga e que por isso precisava que eu fosse busc�-la. Topei. Combinamos o hor�rio e tal. Quando foi às 3 da manh� fui peg�-la. Chegando l�, mais uma vez ela estava b�bada. Trouxe para casa para tomar banho, eis que ela teve a brilhante id�ia:
- Felipe, que acha de eu dormir aqui?
A� eu falei pra ela que n�o dava que eu s� tinha uma cama de casal e o outro quarto era escrit�rio improvisado. Mari disse que n�o se importava, uma cama de casal dava para n�s dois. Eu j� estava cansado aceitei pra ver o que ela queria.
Depois do banho ela saiu s� de calcinha e suti�. Na hora meu pau j� deu sinais de vida. Sou magro e tenho um pinto m�dio, tava de samba can��o, era v�sivel a minha rea��o, na hora ela soltou um sorriso malicioso e se deitou do meu lado. Come�amos a conversar e tal. Ela, sem cerim�nia, puxou o assunto de sexo. Falou que j� tinha tentado, mas que tinha detestado. O garoto era da turma dela e, segundo ela, n�o parecia ter no��o do que estava fazendo. Falei que era normal e tal, mas que depois de um tempo aprendiam. A� ela falou:
- Eu tenho certeza que voc� sabe fazer. Nisto eu respondi: - Que isso Mari? De onde voc� tirou isso?
Ela me disse que minha namorada havia comentado com a irm� de uma amiga dela e a amiga dela ficou sabendo e contou pra ela (rede de fofocas feminina). Eu falei para ela que isso rolava s� porque a prima dela tamb�m era muito boa na arte, apesar de eu ter dado uma ajuda.
- Que tipo de ajuda?
- Ah, quando a gente come�ou, ela n�o sabia direito me chupar. Mas isso � comum entre as mulheres. A maioria da mulherada n�o sabe pagar boquete.
- Mas eu n�o quero passar essa vergonha. Voc� podia me ensinar.
- Mari, at� posso, mas voc� sabe que isso n�o pode sair daqui.
Nisto eu sem pensar muito nas consequ�ncias j� tira a minha samba can��o e ponho o pau pra fora. Pego a m�o dela e ponho sobre meu pinto. Ela d� outro sorriso e pergunta o que fazer. Eu falo pra ela abrir bem a boca pra n�o machucar, colocar meu pinto na boca, t�o fundo quanto ela aguentar. Ela obedece como uma cadelinha adestrada. Vai t�o fundo que engasga. Eu j� estava prevendo isso, falo pra ela que � normal, pra ela continuar. A� eu vou dando mais instru��es, pra ela sugar com for�a quando estivesse tirando e abrir bem quando estivesse metendo na boca, pra n�o machucar. Falo para ela mudar o ritmo e tamb�m dar umas lambidas de vez em quando pra eu poder aproveitar.
Todas as minhas “dicas” ela vai seguindo como se estivesse sendo adestrada. Meu pau j� estava latejando, � claro. A� eu falo pra ela que vou passar pra pr�xima aula. Mas primeiro ela precisava receber um carinho. Tiro a calcinha dela e caiu de boca na bucetinha dela. Linda! Pelinhos muito bem cuidados. E, nesta arte, mod�stia a parte, eu mando muito bem. Em pouco tempo est�vamos em um 69 maravilhoso, ela gemendo alto enquanto tentava seguir as instru��es que tinha recebido.
Num certo momento ela para de me chupar, fica sem for�as, larga meu pinto e senta na minha cara, gozando intensamente. Depois disso ela cai de lado na cama.
Eu subo encima dela e pergunto se ela quer ir pra pr�xima li��o. Ela n�o tem d�vida, faz quest�o de apontar meu pinto na pr�pria rachinha. Neste ponto eu j� estava muito louco, nem fiz quest�o da camisinha. Meti devagar, n�o queria a assustar. At� que ela parou de gemer de dor e come�ou a gemer de tes�o.
Ela pediu pra eu meter com for�a. N�o tive d�vidas, segurei a barriguinha magra dela e puxei-a com for�a pra mim. Nosso movimento come�ou a ficar mais forte e intenso. Ela come�ou a gemer muito e a ficar muito molhada. De repente ela gozou intensamente no meu pau. Caiu de lado e ficou quieta por uns segundos. Meu primeiro pensamento foi “fodeu”. Por�m, depois desse curto tempo ela vira pra mim e fala “Que del�cia. Se isso � gozar, como eu acho que �, quero todo dia!”.
Sem perder tempo eu falo que era minha vez e ponho-a de quatro. Ela sem demora me obedece. Eu volto a penetr�-la, desta vez sem receio. Passo a meter com muita for�a nela e a dar tapas na bunda dela. Grito com ela “to te dando educa��o pra vc parar de ser mimada”. Ela vira o rosto pra tr�s, sorri e diz “mimada do jeito que sou, s� resolve com tapa na cara”. Nisto meu sangue ferve. Viro ela de lado, come�o a comer com muita for�a e dar tapas na cara dela, cada vez mais forte.
A safada que estava escondida nela passa a adorar apanhar. Cada tapa que dou na cara dela � um sorriso safado que me d�, cara de quem est� adorando.
Nisso percebo que vou gozar. Pego ela pelo cabelo e fa�o ela me chupar de novo. A� ela se retrai. Diz que t� com nojo. Puxo o cabelo dela forte pra ela me olhar e falo “comigo voc� n�o tem nojinho, comigo vc faz o que eu mando”.
Ela volta a me chupar, mas me olhando com cara de vingan�a. Anuncio que vou gozar e falo pra ela que se derramar uma gota ela ser� punida. Ela n�o me faz esta desfeita, engole tudo. Pra recompens�-la eu volto a chupar a buceta dela at� ela gozar.
Depois disso vamos pro banho e conversamos sobre o que tinha acontecido. Ela me fala que h� muito tempo queria meter comigo. A minha namorada j� tinha dito que eu era foda na cama, segundo ela at� a m�e dela estava querendo dar pra mim. A gente combina que isso nunca vai sair do meu ap�.
Foi uma noite muito feliz. No dia seguinte a levo na casa da m�e com tudo combinado, sempre que der a gente volta a meter. Ela continua patricinha, mas agora t� com muito menos frescura.