O que vou lhes relatar agora � algo ver�dico e usarei nomes fict�cios.
Chamo-me Marcello, tenho 28 anos, moreno, 1,76m, 80 kg, olhos castanhos cabelos pretos e um corpo saradinho (n�o era bombado), pq malhava. Namoro a Tininha h� dois anos, ela � branca de cabelos pretos at� a cintura, tem 25 anos, 1,70m, 65 kg, olhos castanhos claros com um corpinho fenomenal, peitinhos tipo p�ra apontando pro c�u, coxas roli�as e durinhas e uma bundinha de dar inveja.
Tudo come�ou quando meus sogros me pediram para que ajudasse a Tininha a tomar conta de sua irm� mais nova a Clara, uma ruivinha de 20 anos, 1,68m, 58 kg, olhos claros e pra idade que tinha, o corpo dessa criatura divina era muito parecido com o da irm�, peitinhos tipo p�ra, com coxas roli�as e lisinhas e um bumbum que tem uma circunfer�ncia perfeita, pouca coisa menor que o da Tininha. Pois se deixassem elas sozinhas n�o iria dar certo, iria acabar dando briga e eles teriam que fazer uma viagem de �ltima hora. Como tudo que eles me pediam eu fazia e sempre mostrei muita maturidade e responsabilidade, aceitei e disse que tudo bem.
Um dia depois que eles viajaram quando cheguei a casa de Tininha era uma ter�a-feira, eram uma 8:30h da manh� e como tinha ficado com a chave de casa fui entrando, sabia que Tininha n�o estaria em casa pq ela teria ido pra faculdade e s� voltaria a tardinha, mesmo assim entrei em casa chamando por ela, mas ningu�m respondeu, quando cheguei no corredor que d� para os quartos e o banheiro, pude escutar que algu�m tomava banho, cheguei perto da porta e chamei por Clara e ela respondeu – Oi cunhadinho, estou terminando, j� vou sair.
Fui para a sala e liguei a TV, sentado no sof�, a Clara veio e me deu um beijo na cabe�a e foi para a cozinha, onde estava sentado ficava de costas para a cozinha e na sala tinha uma cristaleira com um espelho embutido que dependendo da posi��o que a pessoa fique dava pra ver quem estava na cozinha. Olhando pra TV, vi um vulto verde pelo espelho da cristaleira passando pela cozinha e virei a cabe�a pra traz pra ver melhor, quando pude constatar que era minha cunhadinha toda gostosinha vestindo um conjuntinho de top e shortinho socado naquela bundinha maravilhosa, ela ficava passando de um lado ao outro na cozinha, fiquei com um pouco de tes�o, mas virei pra TV de novo. Estava eu l� na minha vendo TV e de novo pela cristaleira pude ver Clara s� que desta vez ela tinha parado abaixada de costas pra porta pegando batatas pro almo�o e ent�o tive que olhar pra traz e ver todo aquele reguinho virado pra cima, que del�cia e imaginei minha l�ngua ali. Como tbm n�o sou nenhum santinho, aproveitei que ela estava na cozinha e pedi para que pegasse um copo d’�gua. Ela veio com o copo, deu a volta no sof� e de frente pra mim, me entregou o copo e n�o pude deixar de reparar na roupa que ela usava com minha caceta quase saindo da cal�a de t�o duro vendo aquele monumento. Com certeza ela viu que eu a observava e soltou um sorrisinho. Acabou ficando por isso mesmo e ela voltou pra cozinha. O tempo foi passando e j� estava perto das onze horas, eu l� na minha e Clara me chamou pra ajudar ela a pegar uma panela que sua m�e guardava no alto, levantei e fui, quando cheguei na cozinha vi Clara tentando subir em um banco que estava em falso e corri para segura-la. Segurei em sua cintura para ajudar ela a se equilibrar, que cinturinha gostosa e aquela bundinha virada pro meu rosto, que perfume gostoso e mais uma vez fiquei exitado, minha pica j� querendo rasgar o tecido da minha cal�a, Clara me entregou a panela e a ajudei a descer. Quando estava ajudando ela a descer, deixei que o corpo dela deslizasse sobre o meu at� ela sentir meu pau duro ro�ar naquela bundinha maravilhosa e ela encostar o p� no ch�o, enquanto minha pica ro�ava nela, senti que ela tinha dado um suspiro gostoso e sua pele ficou toda arrepiada. Perguntei se estava tudo bem e se precisasse de algo era pra me chamar e voltei pra sala pra ver TV imaginando aquela gostosinha deixando eu chupa-la todinha, esperei at� dar a hora do almo�o. Almo�amos e disse a ela que iria deitar um pouco no quarto de sua irm�, mas qualquer coisa me chama. Acabei tirando uma sonequinha, quando era mais ou menos uma e meia da tarde acordei com risadas altas e imaginei que Tininha j� tivesse chegado, como j� tinha trocado de roupa e estava s� com uma bermuda e descal�o, fui andando devagar at� onde vinha o som e por acaso era do quarto de Clara, a porta estava um pouco encostada e pude ver que ela estava com uma amiga da sala dela a Lia. Lia era uma descendente de Japon�s linda demais, tem o cabelo lisinho, olhos um pouco puxados, toda gostosinha, 19 aninhos, peitinhos durinhos, pernas grossas e uma bunda de fazer inveja a qualquer japa. Elas estavam falando sobre alguns meninos da sala delas e de uma festa que eles tinham ido uma vez, que teve uma m�sica que Clara estava dan�ando com Jo�o e deixou que ele ficasse acariciando sua bunda e com isso fez com que ela ficasse muito excitada e Lia dizendo que o Carlos ficou mexendo nos bicos de seus seios e a deixara molhadinha, papo vai papo vem, aquela conversa toda foi me excitando, quando come�aram as duas ninfetinhas a falar de mim...
Lia perguntou para Clara se nunca tinha me dado uns pegas, se nunca tinha dado um rala comigo, pq se fosse com ela j� teria feito de tudo para eu fizesse algo com ela, pois eu era gatinho e muito gostoso. Clara disse – � amiga, nunca dei uns beijinhos naquela boquinha maravilhosa, mas em compensa��o hoje, fui a forra, minha irm� disse hoje antes de sair que ele iria passar o dia aqui e para eu ver o almo�o pra ele, n�o perdi tempo, um pouco depois que ela saiu fui tomar um banho e ele chegou quando eu estava terminando. Lia disse – Ai amiga vc � burra, poderia ter dito que tava passando mal ali no chuveiro pra ele entrar e te ajudar, ai vc � burra. Clara respondeu – � amiga nessa dei mole, podia ter feito ele me pegar no colo e eu toda peladinha no chuveiro, mas hoje dei um ralinha com ele. Eu estava quase tocando uma bronha escutando aquelas duas ninfetinhas falando a meu respeito. Lia pasma perguntou – Como assim, o que vc fez sua danada ????.
Clara respondeu – Sabe que quando quero sou bem safada n� amiga, coloquei esse meu conjuntinho verde, puxei bem o short, deixei ele todo socado e fui pra cozinha ver o almo�o, tinha uma panela que minha m�e guarda na cozinha no alto, mas eu j� to cansada de pegar aquela panela, � tranquilo, ent�o puxei um banco e comecei a subir, chamei ele pra me ajudar e ele ficou todo preocupado me segurando na cintura, me ajudou com a panela e depois me ajudou a descer do banco, desci esfregando minha bunda naquele pau gostoso, fiquei toda arrepiada, minha irm� uma vez me disse que era grande e grosso. Com isso Lia morde os l�bios com tes�o e fala – Eu bem queria que ele colocasse a boca nos meus peitinhos e o dedo na minha xana me fazendo gosar. Sabia que ela era safada, s� n�o imaginava que era tanto assim. Ent�o depois de um temp�o em p� pensando j� em fazer um monte ali com as meninas, escutei a porta da sala fazendo barulho, era Tininha voltando da faculdade e quando sai da porta do quarto de Clara, sai meio afoito pra voltar pro quarto que dei uma esbarradinha na porta e ela fez barulho. Voltei para o quarto e fingi que estava dormindo.
Tininha chegou, foi falar com sua irm� e Lia, depois veio para o quarto e deitou do meu lado, p�s a m�o em minha pica e sentiu como tava dura, ainda da conversa das meninas e comentou baixinho – Safado, ta sonhando com sacanagem �, vamos ver se n�o acordo ele. Tininha levantou, foi para o banheiro tomar um banho, n�o demorou muito ela voltou com uma calcinha de microfibra um pouco enfiada, deitou ao meu lado e quando alisou minha pica, sentiu que estava ficando mole, devagar ela come�ou a descer minha bermuda e quando colocou minha pica pra fora foi aos poucos colocando ela toda em sua boca, dava lambidinhas e enfiava na boca, com isso ele j� foi tomando forma de mastro e fingi que tava acordando com aquilo, ensaiei um susto e falei com ela. J� tinha encostado a porta do quarto e come�amos a nos acariciar ali, fizemos um 69 animal, tirando gemidos dela e fazendo com que ela gozasse na minha boca, depois a coloquei de quatro e comecei a passar a l�ngua em seu cuzinho, fazendo com que ela gemesse bem alto, com esses barulhos todos a Clara olhou para a Lia com cara de espanto e se dirigiram pra porta do quarto de Tininha pra ver o que estava acontecendo, quando chegaram na porta e os gemidos estavam mais serenos, viram pela brecha da porta uma cena que pra elas foi inesquec�vel.... Tininha estava de quatro empinando sua bunda pra traz e pro alto tendo seu cuzinho invadido pela minha l�ngua. Atraz da porta Clara e Lia j� estavam molhadinhas cheias de tes�o e querendo tudo o que estavam vendo. Continuei ali ainda por um tempo, desci e comecei a chupa-la na bucetinha raspadinha que j� estava toda melada, ent�o ela disse vem meu gostoso e enfia esse cacete todo em mim.... ent�o levantei, passei as pernas sobre a bunda, apontei minha pica pra baixo e comecei a penetra-la com vontade, que buceta molhada, macia e quente... ela gemia horrores e a fiz gosar de novo. Ent�o eu sai e deitei na cama, ela veio por cima e enfiou minha pica todo dentro de sua boca soltando gemidos e dando lambidinhas..... a essa altura as duas atraz da porta j� estavam mais que meladas e dedilhando suas bucetinhas vieram a gosar juntas......
CONTINUA......