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VIREI A PUTA DA FAMILIA 4 - FAZENDO DINHEIRO -

Bom, como prometi no conto anterior vou continuar relatando tudo o que passei nas m�os de meu pai e meu irm�o desde que tinha xx anos. Todos esses fatos se passaram no fim da d�cada de 90.Minha vida seguia a mesma, escravo sexual deles, sendo fudido no m�nimo 2 vezes por dia, e nos fins de semana satisfazendo tamb�m todas as vontades e fantasias de meus primos.Porem isso mudou drasticamente depois que meio pai acabou tendo uma “id�ia”, bastante ousada e lucrativa. Todos devem se lembrar do boom pelo qual passava a internet no Brasil naqueles tempos. Era um campo aberto de oportunidades irrestritas e sem nenhuma fiscaliza��o.Como j� disse anteriormente meu irm�o sempre foi super assanhado, e adorava entrar em salas de bate-papo, que era uma super novidade para a �poca. Acompanhando estas visitas às salas de BP, meu pai pode perceber o grande numero de caras loucos para conseguir fuder com um muleque. Como n�o sabia mexer direito no PC pediu para que meu irm�o come�asse a conversar com esses homens. Logo pode perceber que eram t�o tarados quanto ele ou meu irm�o, a �nica diferen�a � que n�o tinham como realizar suas fantasias.Meu pai podia ser burro para inform�tica, mas tinha faro por dinheiro como poucos, e se p�s a conversar e conhecer melhor esse pessoal. Logo conheceu um cara chamado Henrique, ele era de S�o Paulo tamb�m, morava em Higien�polis, tinha 35 anos e se mostrava taradasso em moleques, sobretudo entre 19 e 19 anos. Conversando com Henrique ele confessou que sempre teve muita tara, j� havia at� fudido um primo, mas isso fazia muito tempo. O cara tava muito na seca e sem duvida faria qualquer coisa para se “aliviar”.Foi ai que toda essa situa��o tomou um novo rumo. Ap�s v�rios dias conversando com Henrique, conhecendo-o melhor, meu pai tomou coragem e fez a proposta que tinha em mente desde o come�o: me ceder para ele; claro com uma contra-partida financeira. Henrique tamb�m j� confiava mais em meu pai, e mau acreditando no que estava acontecendo imediatamente aceitou a proposta. Ent�o ficou marcado, Henrique viria em casa no pr�ximo s�bado, claro trazendo junto o dinheiro em esp�cie. Sabado chegou, e logo cedo j� fui acordado por meu pai: “Acorda logo Caio, vamos te preparar pra quando o Henrique chegar”. Era por volta de 10hs da manha, e ainda sonolento fui levado para tomar banho. Junto com minha m�e ele me deu um grande banho, fiquei at� deitado na banheira com �gua morna e ess�ncia, minha m�e falou que aquilo era pra deixa minha pele ainda mais macia. Depois do banho fui levado de volta para o quarto, me colocaram um pijama de Plush e pantufas para que eu n�o me resfriasse, e ent�o pude tomar meu caf� da manh�. Quando terminei o caf� j� era quase meio dia e meu pai disse: “ Vamos Caio, marquei com o Henrique às 13hs”. Novamente fui levado para o quarto e minha m�e tratou de retirar o pijama, me deixando novamente completamente nu. Ent�o me colocaram na cama e Danilo pegou um tubo de hidratante e come�ou a passar em todo meu corpo, sobretudo na bunda e no t�rax. Ap�s receber uma bela se��o de massagem minha m�e foi ate uma sacola e pegou uma cueca nova que ela havia comprado. Ela era verdinha bem claro e tinha uns ursinhos desenhados tamb�m. Eu a vesti, mas na hora de colocar a roupa tive uma surpresa. Meu pai havia comprado um uniforme infantil do S�o Paulo e me deu para vestir; perguntei o por que daquilo, e ele responde: “O Henrique tem tara em garoto com uniforme de futebol, e ele � s�o paulino, ent�o vai vestindo ai”. Coloquei aquele uniforme, que me caiu perfeitamente, claro que n�o esquecendo do mei�o tamb�m, o tenis, e minha m�e penteou meu cabelo utilizando um pouco de gel, para deixar no lugar.Nos pusemos ent�o a esperar. Pouco tempo depois toca a campainha, e la esta Henrique entrando em nossa casa. Ao entrarem em casa meu pai apresenta a fam�lia à ele: “Bom, Henrique, essa � minha esposa, este � o meu filho mais velho, e esse ai � o nosso lolito; “Fala oi pra ele Caio””. Um pouco t�mido respondi apenas “Oi”. Henrique n�o se aguentava de felicidade: “Realmente � uma fam�lia linda, mas com o Caiozinho voc�s realmente capricharam muito”, e deu uma risada. Meu pai tamb�m sorrindo revidou: “� verdade; bom o quarto esta preparado para voc�s, pode ir la e bom proveito, mas antes j� pode deixa aqui comigo o dinheiro”. Ent�o Henrique pega sua carteira tira varias notas de cem dela e come�a a pagar meu pai. No total 700 reais. Guarda o restante na carteira, vem em minha dire��o, faz um carinho em meu rosto e fala: “Vamos la lindinho”.Ao chegarmos no quarto fechamos a porta e ele sentou na beirada da cama: “Vem ca gostosinho, senta aqui no meu colo”. Fui ate ele e sentei em uma de suas pernas, ele com uma das m�os me abra�a e com a outra fica alisando minhas coxas, sempre deslizando-a por baixo do cal��o e chegando ate meu pintinho: “Garoto, voc� me custou uma boa grana, mas tenho certeza que vai valer cada centavo”. Eu dei uma risadinha, e ele logo emendou outra pergunta: “Em que posi��o voc� gosta mais de ser comido por seu pai e seu irm�o, por que quero que seja gostoso pra nos dois”, logo emendei: “Eles fazem de tudo comigo, mas a que me sinto melhor � de lado, tipo conchinha”. “Beleza”, disse ele, e j� foi tratando de retirar sua roupa. Vendo aquilo tratei de fazer o mesmo, onde fui prontamente interrompido: “ Calma ai gatinho, eu mesmo quero tirar pe�a por pe�a desse uniforme, s� vai deitando na cama que eu j� vou tamb�m”. Tirei meu t�nis e fiz o que ele mandou, ele vendo aquela cena ficou com o pau completamente duro, subiu na cama pela parte dos p�s e veio engatinhando em minha dire��o, ajoelhou por sobre mim e come�ou a alisar meu cabelo e meu rosto: “Esse gel deixou seu cabelo todo durinho, uma delicia rsrs”, e ap�s falar isso aproximou seu rosto do meu e come�ou a me beijar. Claro que eu j� estava craque em dar beijo de l�ngua e correspondi totalmente sua investida. Acho que ficamos ali trocando beijos por uns bons 5 minutos, o cara n�o se cansava, ele ent�o come�ou a beijar meu queixo, depois meu peito e minha barriga, por cima do uniforme mesmo: ” Vamos tirar essa camisa, deixa eu ver o que tem escondido ai em baixo”. Eu apenas ergui os bra�os e ele calmamente come�ou a retirar a camisa, tomando todo cuidado pra n�o desmanchar meu penteado. “Nossa, que pele mais macia, todo lisinho, meu Deus, to no para�so rsrs”. Colocou a camiseta na cabeceira e novamente voltou a beijar e lamber meu corpo, dando grande �nfase aos mamilos e ao umbigo. Ele lambia, beijava, chupava, eu j� estava ficando todo babado.Ele parou, recuou um pouco, e passou a retirar meu mei�o, sempre com muito carinho, ia tirando e beijando minha perna, at� que no fim delicadamente deu uma leve chupadinha em cada dedo dos dois p�s. Eu estava adorando aquilo, finalmente algu�m carinhoso que parecia realmente me amar. Henrique ent�o olha para mim e come�a a tentar tirar meu cal��o, eu apenas dei uma levantadinha no corpo para que pudesse sair com mais facilidade. Ao ver a cueca que eu estava usando ele ficou ainda mais ligad�o: “ Que cuequinha linda, n�o sabia que o meu garotinho gostava de ursinhos”, e come�a a tira-la tamb�m, eu novamente fa�o o mesmo movimento para facilitar a sa�da. Henrique ent�o come�a a brincar com meu pau, que logo fica duro, devia medir uns 19 ou 11cm, ele brincava utilizando as m�os e eventualmente dava umas chupadinhas. Ele olha para mim e fala: “Vira de costas gostosinho”, virei e fiquei com a bunda completamente exposta. Ele se debru�a sobre mim e come�a a fazer algo que nunca tinha experimentado, come�a a lamber meu rego e meu cu, as vezes at� acabava enfiando a l�ngua dentro. Foi muito gostoso, pela primeira vez sentia prazer com tudo aquilo. O cara era mestre nisso, ficou um temp�o no cunete, quando terminou se deitou sobre mim, me segurou firme pela cintura e nos viramos na cama de modo que acabamos na posi��o de conchinha que havia falado ser a minha preferida. “Ta pronto Caio, posso manda ver?” Com um balan�ar de cabe�a concordei com ele.Ele posicionou o pau na entrada de meu cu e lentamente foi penetrando at� o talo. Seu pinto n�o era grande, uns 19 cm, o que facilitou tudo. Com o bra�o esquerdo ele me segurava firme pela cintura e enquanto bombava o pau dava mordiscadas na minha orelha e fala sacanagens: “Como que um menino pode ter um cu t�o gostosinho assim”, “Agora eu sei por que sei pai cobrou t�o caro”, “Esse cu deixa qualquer puta por ai passando vergonha”. Henrique varia se��es de r�pidas bombadas com momentos de cadencia, era sempre r�pido, devagar, r�pido, devagar. Entao ele me virou e acabei sentado em cima dele, ainda com o pau dentro do cu, mas de costas para ele: “Cavalga meu lindo, cavalga no seu macho”. Da� pra frente foram somente movimentos r�pidos, muito intensos, dava pra sentir que seu pau ia ate o fim. De repente ele fala: “Vem Caio, vou gozar”, rapidamente sai de cima dele e coloquei minha boca perto do pau, e sem precisar ser tocado ele gozou. Quatro belas esporradas na minha cara. Ele praticamente desfaleceu na cama, eu aproveitei lambi o resto de porra que ficou no pau dele e deitei sobre ele colocando a cabe�a sobre seu peito. Henrique, mudo, apenas me acariciava. “Vamos Henrique, se quiser pode tomar banho aqui”“Obrigado, mas prefiro apenas uma toalha pra me limpar”“Vou pedir uma pra minha m�e”, ent�o levantei da cama e fui saindo do quarto, Henrique ent�o me indagou: “Vai sair assim pelado, com a cara cheia de porra?” “Po, eles j� est�o mais que acostumados em me ver assim”. Levei a toalha para ele e disse que o esperaria na sala. Uns 19 minutos depois ele apareceu na sala e est�vamos todos esperando ele, meu pai disse: “ E ai, que achou?”, Henrique respondeu: “Cara, com sinceridade, esse cu deixa qualquer um louco”. Meu pai ent�o falou: “Legal, fico feliz que tenha gostado; e ent�o vai querer mais vezes?”. Sem pestanejar Henrique respondeu: “L�gico, pode marcar ai s�bado que vem, mas na realidade estive pensando eu outra coisa:Papai:” O que?”Henrique: “Na verdade queria saber se ele poderia passar um fim de semana todo comigo, tipo pegar na sexta e devolver no domingo?”Papai: “Cara, ai fica mais complicado, mas enfim, volta s�bado que vem que ai depois a gente conversa”.Henrique se despediu de todos e ao chegar em mim falou: “Tchau meu lindo, pode ter certeza que vou te fazer muito feliz, seus fins de semana v�o ser inesquec�veis”. Ap�s dizer isso se abaixou e me deu outro maravilhoso beijo de l�ngua, fez um carinho na minha bochecha e foi embora.Depois dele ter ido embora meu pai n�o se aguentava de felicidade: “N�o falei Danilo, que esse putinho ia ser nossa poupan�a? S� quero ver quando esse ai come�ar a espalhar pros outros, vai fazer fila ai na porta, rsrs” Ent�o se virou para mim e falou: “Vai tomar um banho, que n�o quero te fuder sentido o cheiro de porra de outro cara.Naquele s�bado ainda fui comido por ele e meu irm�o, que ate tentaram um DP, mas n�o conseguiram. Fiquei t�o arrega�ado que foi dif�cil ate ficar deitado pra dormir.

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