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O FIM DO SEGREDO 2

O Fim do Segredo 2rnrnContinuando onde parei, os does sa�ram de casa e ficaram conversando no quintal a minha espera, arrumei as coisas, me troquei e fui ao encontro de Renato e L�o, quando cheguei L�o olha pra mim e diz quem diria n�o � safadinho, fiquei puto de �dio mais me controlei e falei com calma, olha Leo eu s� deixei vc fazer aquilo, pq vc chegou na hora h, pois eu nunca daria a vc, nem a ningu�m, ai ele afirmou mais vc n�o estava dando pro Renato!, Pensei e disse nem sei como isso aconteceu, foi s� curiosidade, s� fizemos umas 3 vezes, ele olhou para o Renato que n�o disse nada, tornou a olhar para mim e disse mais vc estava adorando precisava ver sua carinha de puta, n�o foi obrigado n�o, vc gosta n�o �?. Ta bem Leo vc s� quer me humilhar ta bem, eu estava gostando mais nunca tinha feito com mais ningu�m e por favor v� se me respeita quando estivermos na rua caso contrario nunca mais eu deixo vc me tocar, prontamente ele disse ta bem amanhar agente conversa e foi embora, olhei para Renato e perguntei novamente vc contou para ele, Renato nem pestanejou respondendo claro que n�o se vc se ferrar eu tamb�m me ferro. Deu as costas e foi embora, fiquei sentado no banco pensando no que havia acontecido, a noite nem fui pra rua me encontrar com Elany, uma guria que eu dava uns pegas mais ela ainda n�o transava, s� sarro pesado uma vez chupei aquela bucetinha de maneira que ela gozou umas 2 vezes. fiquei no quarto o resto da noite pensando no que realmente eu era, se era homem ou bi n�o sabia, o que eu tinha certeza � que n�o sentia nada por nenhum outro homem. Nem gostava de contato com beijo e abra�o com homem. No dia seguinte quase no mesmo hor�rio chega L�o me chamando, abri a porta e ele foi logo entrando quintal adentro, em dire��o a porta dos fundos, abri a porta e disse o que �, ele disse to doidinho pra te fuder bem gostoso, j� massageando a rola por cima do cal��o, disse a ele, estou todo assado de ontem da um tempo. Mais ele continuava pedindo, e passando a m�o na minha bunda. Sentei no batente da porta pensando que ele ia sentar tamb�m, pois s� assim ele n�o tinha acesso a minha bunda que realmente estava dolorida, foi pior logo ele colocou aquela vara para fora dizendo ent�o chupa vai, vai, e segurando minha cabe�a a encostou no meu rosto, estava quente, e bem dura, n�o queria demonstrar interesse mais quando ele ficou passando em meus l�bios como se fosse baton, n�o fiz cerim�nia e abocanhei a cabe�ona tentava dar voltas com a l�ngua mais n�o dava, ele puxava minha cabe�a de encontro a seu pau, mas s� entrava a metade e ainda sobrava uns quatro dedos da minha m�o masturbando o Leo, eu babava tanto que escorria pelos meus dedos, ele tirava e come�ava a passar em meu rosto, cabelo, orelha, pesco�o, e voltava a enfiar em minha em minha boca, ficamos assim uns 19 minutos, ai ele puxou da minha boca e continuou se masturbando, ficando de ponta de p�, e dizendo bota a l�ngua pra fora safada. abocanhei de novo a cabe�ona e quando ele come�ou a tirar da minha boquinha senti os jatos nos meu l�bios, fiquei com a l�ngua pra fora mais ela golfava todo meu rosto e n�o parava de sai, quando parou meu rosto estava todo lambuzado e meu olho ardendo, logo enfiou tudo na minha boca de novo, dizendo limpa meu pau bem limpinho safada mama vai e eu obedecia s� vi aquilo em filmes porn�s. Quando estava amolecendo ele disse ta bom amanh� eu lhe dou mais leitinho sua putinha safada, e guardando aquele pau me deu as costa e foi saindo, corri para o lavador de roupas, dizendo que amanh� n�o estaria em casa a tarde. Fiquei a tarde revendo a cena em minha mente. Leo fazia gostoso, mas adorava me humilhar, e era isso que eu n�o gostava nele. Depois disso passei uma semana na casa de vov�, que ficava em um bairro distante, para mim afastar um pouco do Leo e do Renato. Quando voltei Leo foi o primeiro que me viu, assim que desci do �nibus ele me viu ele estava passando de bike. Cumprimentou-me diz ai kaio, depois passo l� pra gente conversa, e foi em sentido contrario ao meu. Ainda bem.rnUns tr�s dias depois Leo chega em casa me chamando e j� entrando, sair r�pido fazendo sinal que estava sujeira, pois Camilla estava em casa. Ele me chamou para ir ao rio, eu sabia qual era a verdadeira inten��o dele, disse espera um pouco, ou vai chamar o Renato, quanto mais caras fossem pra mata menos suspeito seria. Entrei peguei uma calcinha e quando fui pegar um pouco de hidratante, o frasco estava com minha irm�, fui no quarto da mam�e e coloquei �leo corporal num pequeno saco, coloquei no bolso e fui.rn 10, 19 minutos de caminhada chegamos L�. O rio estava deserto era dia de semana, eu estava com um cal��o de malhar daqueles de nylon que eu n�o usava mais, pois havia ficado muito curto, s� usava para tomar banho de rio, geralmente eu vinha com ele por debaixo da bermuda, pra n�o da bandeira. Ao entrar na �gua Leo j� come�ava a me bolinar, enfiando a m�o por baixo do meu cal��o acariciando minha bundinha, Renato ficou um pouco distante, come�ou a rir quando viu Leo com o cal��o na cabe�a como se fosse um bon�, obviamente ele estava nu, olhei para traz e Leo disse pega aqui, respondi que ali n�o pois poderia chegar gente, ele disse me segue, vestindo o cal��o e atravessando pro outro lado do rio, disse para ele me esperar pois eu ia pegar nossas coisas que ficaram do outro lado, chamei Renato e fui atr�s do Leo, andamos 2 minutos e chegamos a um local mais descampado no meio da mata fechada, cheio de grandes troncos, coloqueis as bermudas e camisas em cima de um tronco Leo veio sem muita conversa, logo acariciando minha bunda, olhei para a trilha e ainda n�o via o Renato, cad� o Renato? Perguntei a Leo. Daqui apouco ele chega, j� me puxando de encontro ao seu pau que j� estava pra fora, baixei meu cal��o na altura da bunda e ele pirou com a calcinha que eu estava, segurou meu cabelo com uma m�o e a outra seu pau dizendo mama kaio, comecei bem devagar s� na cabe�a mais ele logo empurrou quase tudo a ponto de me engasgar, tossi um pouco e pedi para ir devagar, Leo estava encostado em um tronco e eu inclinado segurando em suas coxas e ele segurando minha cabe�a, minha bunda estava virada pra trilha, escutamos um barulho de passos nas folhas secas olhamos para a trilha e vimos Renato se masturbando, Leo disse chega ai, Renato j� chega afastando a calcinha pro lado e colocando o pau no meio da minha bunda, soltei o pau do Leo reclamei na hora, espera ai !, Leo disse calma gente eu trouxe isso aqui, pegando na bermuda uma bisnaga de gel. Ele deu o gel ao Renato e disse passa nesse cuzinho, vc vai ver como vai escorrega, parece faca quente na manteiga, e vai arrombando ele pra mim. Olhou em meus olhos enquanto eu mamava aquela vara dizendo, hoje eu tiro todas as pregas do teu cuzinho minha putinha, fiquei um pouco assustado mais n�o deu tempo de se preocupar, j� fui sentindo o dedo espalhando o gel bem geladinho em meu anus e entrando sem cerim�nias, de inicio um depois o outro, quando eu ia come�ar a fazer movimentos de abre e fecha ele tirou o dedo e foi espalhando gel em seu pau que estava apontando pra cima duro como ferro, colocou em frente a porta que estava lambuzada e foi abrindo caminho sem parar, devo confessar que quando senti a barriga do nato encostando em minha bunda, n�o acreditei que tivesse entrado tudo pois alem de ter 19 cm, n�o havia doido nada, coloquei minhas m�os para traz por baixo e s� senti seus ovos encostados no meu cuzinho, no mesmo instante nato diz, ta conferindo se entrou tudo n�o � safadinha! Ta todinho ai dentro kaio sente s� l� no fundo do teu ser, e come�ou a bombar, como eu estava com as m�os para traz perdi o equil�brio e fui pra frente engolindo o pau de Leo at� a garganta, que foi logo me puxando pela cabe�a de encontro ao seu pau querendo tamb�m enterrar tudo na mina boquinha, estava excitante mais as vezes eu engasgava e ficava sem ar, tirei da boca e disse a ele para ir com calma ele respondeu tudo bem, mame do jeito que Vc quiser, soltando meu cabelo, fiquei chupando aquela cabe�uda que n�o parava de pulsar, passava a l�ngua ao redor da cabe�a s� quando tirava da boca pois n�o conseguia me concentrar com o Renato botando pra f. no meu cu, sentia a cabe�a do seu pau l� dentro mesmo, aponto de algumas bombadas incomodarem, mesmo com todo tes�o que eu tava, tirava por completo e enfiava ate os ovos. Ele me fudia sem parar j� alguns minutos quando eu sentir Renato tentando enfiar um dedo junto com seu pau, s� tirei o pau da boca sem olhar para traz dizendo quer rasgar meu cuzinho mesmo n�o � ? Seu puto. me arromba seu puto me fode com for�a, me come como homem de verdade vai, vai. Ele apertava minha cintura com toda for�a como se eu fosse fugir e socava mais forte ainda, aquilo estava me deixando maluco de tes�o, mas der repente Leo me puxa para frente fazendo com que aquele pau sa�sse por completo do meu cuzinho, dizendo se acalma ai Renato assim eu vou comer esse rabinho todo babado. Deixa eu comer ele agora se levantando do tronco e se posicionando atr�s de mim, mandando eu ficar apoiado no troco. rnEu mesmo peguei o gel e lambuzei aquele pau, pedi a Leo que passasse bastante na portinha e ele logo lambuzou toda a entrada do meu cuzinho, senti suas m�os abrindo minha bunda e expondo meu cuzinho que aquela altura do campeonato j� estava de portas abertas, ele n�o precisava aprumar com as m�os para empurra no meu rabinho ele precisava era empurrar aquela rola para baixo, pois de t�o dura ela apontava para o seu umbigo. Ent�o ele segurou seu pau com uma das m�os for�ando para baixo at� encostara cabe�a no meu anus, e come�ou a socar de leve, a cabe�a entrou mais f�cil do que da ultima vez, e foi entrando at� meu cuzinho n�o engolir mais nada, antes que eu reclamasse ele parou, senti ele cuspindo em cima da parte que faltava entrar, coloquei minha m�o para traz para sentir o quanto faltava, estava bem lambuzado de saliva e gel, faltava uns tr�s quatro dedos, mas a base daquele pau era bem grossa, acho que dessa vez havia perdido todas as minhas pregueias. As vezes Sentia e ouvia uns estalos vindo do meu cuzinho ou daquela vara que estava me arrombando toda. As vezes ele botava e tirava bem devagar da pontinha da cabe�a at� onde dava, outras come�ava a bombar at� onde dava em velocidade, tanto que eu colocava a m�o direita pra traz para segura-lo pela barriga. Renato veio pra minha frente se masturbando e pedindo pra eu mamar, pedi para ele ir lavar pois estava com gel e ele foi correndo. E logo voltou mandei ele enxugar, n�o deu nem tempo de amolecer e ele foi logo empurrando na minha boca. L� estava eu sendo bem servida com uma rola branca de 19 cm na boca e uma rola que parecia um frasco de aerossol no rabo, ficamos assim pouco tempo logo Leo tirou, sentou no ch�o e apontando aquela vara para cima me pedindo para eu sentar, fui sentar de constas para ele e ele disse assim n�o, quero vc de frente pra mim para eu ver a sua carinha de puta tomando no rabinho e mamando, me virei e fui me acocorando e gemendo com a grossura daquele pau ele aprumou e quando entrou a metade comecei a subir e descer naquela vara, e j� mamando a do Renato. Sentia que Renato estava para gozar mais ele tirava da minha boca e parava dizendo que queria gozar no meu cuzinho quando ele estivesse todo melecado pelo Leo.rn Leo segurava minha canela bem perto do meu P�, vez ou outra pedia para eu sentar de uma vez pois meu peso faria com que entrasse tudo mais eu n�o tinha coragem, pois ali n�o cabia mais nada quando ele empurrava de baixo para cima eu subia um pouco e foi nesse sobe e desse que aquele cachorro puxou minha canela para frente me fazendo cair de uma vez e sem esperar. Que dor da porra doeu na portinha doeu l� nu fundo, tanto que fiquei sem for�as para levantar fiquei im�vel, sem falar que ele segurou me pelas coxas dizendo calma, fica paradinho, dessa vez eu estava era gemendo de dor n�o sei se era prazer meus olhos se encher�o de lagrimas, coloquei a m�o para sentir at� onde havia entrado e s� senti os ovos daquele porra, fiquei quieto uns dois tr�s minutos, a �nica coisa que se movia era o pau do Renato, que a essa altura eu j� havia parado de chupar por conta da dor, que eu senti. S� estava entrando e saindo da minha boca por conta do vai e vem do Renato. Apoiei o PE direito no ch�o e fui tentar me levantar, mais Leo disse calma ai, ! agora que eu tirei seu caba�o vc quer sair relaxa kaio, pedi as sand�lias ao Renato e coloquei debaixo dos meus joelhos, comecei a levantar e a dor foi passando, quando chegou na metade daquele pau Leo come�ou a bombar de leve empurrando o corpo de baixo para cima, comecei a segurar aquele pau para n�o entrar tudo e voltei a sugar a vara de Renato suguei desesperadamente para ver se Renato gozava logo, pois meu cuzinho n�o ia aguentar mais rola chupei com for�a dando voltas com a l�ngua ao redor da cabe�a aporto dele se desesperar gemendo vai vai mama cachorra vai, e tirando da minha boca s� deixando a cabe�a em cima da minha l�ngua se masturbando desesperadamente, quando senti o primeiro jato de esperma abocanhei aquela rola e suguei com vontade para n�o respingar em Leo, engolindo tudo sem deixar cair uma gota e fiquei chupando tudo at� o Renato relaxar, s� ai me dei conta de como Leo entrava no meu cuzinho com tudo, tentei pegar o pau dele novamente pelo menos a parte que estava fora do meu rabinho mas s� toquei nos seus ovos, fiquei pasmo como uma distra��o me deixou t�o molinho a ponto de n�o sentir mais tanta dor, a pesar que a distra��o era Renato gozando em minha boca. Quando Renato tirou seu pau j� amolecendo da minha boca s� me concentrei em Leo e comecei a subir e descer rapidamente, sem enfi�-lo todo, mais caprichei na velocidade que era justamente para Leo gozar logo. Fiquei assim subindo e descendo na maior velocidade por uns 5 minutos e ent�o Leo se desesperou me abra�ando e me puxando com seus bra�os por debaixo dos meus e puxando meus ombros para baixo fazendo eu colar minha bunda no seu colo e assim fazendo aquela vara sumir no meu cuzinho, s� sentia pequenas estocadas em ritmo fren�tico e ele gemendo ao meu ouvido dizendo ai, ai, ai, senti aquela rola me inundando de esperma quando ele me soltou fui me levantando devagar, estava todo suado, morto de cansado, aquele pau havia acabado comigo, quando fiquei de p� escorria esperma pelas minhas coxas at� as pernas, vestimos nossas roupas e fomos de volta pro rio que estava ainda deserto, nadamos um pouco e fomos embora sem comentar o que hav�amos feito. Mantive rela��o com Renato e Leo at� meus 19 anos ai o Leo mudou de estado e naturalmente eu fui me afastando do Renato por conta da facul e trabalho, mais voltei a me envolver novamente com Renato dez anos depois. Dessa vez n�o eu mais sim minha mulher mais esse eu conto da pr�xima.rn

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