Camila IV
No conto anterior, Priscila me procurou e acabamos na cama, coisa deliciosa e pegar uma garota de bru�os na cama e fazer um amorzinho gostoso, com Priscila foi assim, meti no cuzinho e aproveitei que ela estava entregue ao sexo e acabei por tirar o selinho dela, realmente Priscila era uma delicia de mulher, mas eu sabia que o que eu queria mesmo era estar com Camila, Camila falou para a m�e que dormiria na casa de Priscila, mas quando ligou pra ela descobriu que ela n�o estava em casa, mesmo assim ela saiu de casa e foi ao encontro de Tony em sua casa, no caminho de seu celular ela ligou pra amiga e disse o que tinha falado pra m�e, ela riu e disse que estava combinado, Camila pouco depois j� chegava em minha casa, tocou a campainha e fui abrir, antes de atender recolhi as roupas de Priscila que ficaram pela sala, abri a porta e puxei Camila para um abra�o, beijei sua boquinha carnuda, e peguei em sua bundinha, “Tony estava com saudades de voc�, amor, estou ficando doida, n�o deveria voltar aqui, mas, eu n�o sei o que fazer, quero ser sua meu amor,” eu n�o sabia qual seria a rea��o de Camila quando descobrisse que Priscila estava ali e que eu tinha fodido o cabacinho dela, fui despindo Camila ali mesmo na sala, e tirei meu short que tinha colocado pra atender a porta, beijei os seios gostosos de Camila, desci minha boca em dire��o ao seu ventre, beijei sua barriguinha enquanto descia a sua calcinha, chupei sua bucetinha enfiando e tirando a l�ngua varias vezes, Camila j� respirava com dificuldade, demonstrando sentir um tes�o enorme, eu sabia que para n�o ter confus�o com Priscila era minha obriga��o tirar o cabacinho de Camila tamb�m, falei no ouvido de Camila: “amorzinho quero saber se voc� gosta mesmo de mim, se faria qualquer coisa por mim,” “te amo Tony e fa�o tudo que voc� quiser,” “Quero voc� pra mim meu amorzinho, vem senta no meu colo, hoje voc� ser� minha,” “eu quero Tony s� n�o quero sentir dor,” beijei sua boca e disse” eu quero seu cabacinho mas voc� que vai dizer at� onde posso ir,” me sentei na cadeira do meu computador, puxei Camila pra sentar de frente pra mim, esfreguei meu pau na xotinha dela deixando Camila meladinha, no alto da escada Priscila a tudo observava, ver Priscila nua no alto da escada ati�ava meu ego, encostei meu pau na bucetinha dela, puxei Camila pela cintura for�ando a cabe�a a entrar na xotinha, “aaaiiii Tony, t� ardendo um pouco amor,” para aliviar beijei os seios dela, tirei da bucetinha meu pau e encostei e meti direto no cuzinho dela, “uuuuiiiii, mete amorzinho rasga as ultimas preguinhas do meu cuzinho, rasga,” disso ela tinha raz�o, meu pau por ser grosso fazia um certo estrago, fiz Camila subir e descer no meu pau at� gozar dentro, ela achando que j� tinha acabado tentou sair do meu colo, meu pau continuava duro, tirei de dentro do cuzinho dela e encostei na sua bucetinha, “ Camila s� depende de voc�, quero que voc� sente aqui e quando encostar no seu cabacinho voc� decide se eu mere�o,” Camila decidida foi metendo meu pau pra dentro da xaninha, sentando devagar, o que ela n�o saboia que Priscila estava ali e que mesmo que ela n�o quisesse ela hoje sairia dali sem caba�o, Camila j� estava toda encostada na cabe�a do pau, ardia e ela relutava um pouco, “t� entrando amorzinho eu sou sua, d�i mais eu quero, eu j� sentia escorrer o sangue do cabacinho no meu pau, Priscila veio por tr�s dela botou a m�o em seu ombro assustando Camila, ela olhou pr� tr�s e Priscila for�ou Camila pra baixo terminando de enterrar meu pau na sua xotinha, “aaaaiiiii, voc� n�o devia...” minhas bolas j� batiam na bunda de Camila, abracei minha pretinha n�o deixando sair de dentro, Camila tentava sair do meu pau, mas eu continuava abra�ado a ela e Priscila fazia carinho nos seios dela, Camila acabou se entregando aos carinhos da amiga e se soltou ao gozo com meu pau enterrado na xotinha, “mete gostoso amorzinho mete, t� uma delicia mete fundo, tira meu cabacinho, agora sou sua s� sua,” coloquei Camila deitada no sof� e comecei um vai e vem com vigor naquela xotinha, “uuuiiiii, amorzinho, mete mais mete, t� uma del�cia, faz, t� gostoso, faz,” eu bombava na xaninha de Camila que gemia gostoso pedindo que eu rasgasse sua bucetinha, minha pretinha j� estava com as pernas tran�adas nas minhas costas, n�o deixando sair por completo da xotinha dela, seu sangue escorria pelas suas coxas, manchando meu sof�, sua amiga agora estava entre nossas pernas e chupava tanto meu pau quanto sua xotinha, Priscila estava com tanto tes�o que tirou meu pau da bucetinha de Camila e passou a chupar a xaninha da amiga fazendo ela gozar em sua boca, depois do gozo de Camila ela se dedicou ao meu pau, lambendo de ponta a ponta e depois engolindo o m�ximo que podia at� engasgar, senti que ia gozar ent�o fiz uma loucura, posicionei meu membro na xaninha de Camila e meti fundo gozando em seu �tero, Camila poderia ficar gr�vida, eu sabia disso, mas, n�o deixaria nunca de gozar dentro daquela xotinha por mim inaugurada, meu membro amoleceu dentro dela, Camila entendeu que Priscila tamb�m tinha se entregue a mim, ficaram conversando, mas, Camila fez quest�o dela saber que eu seria seu namorado, “Priscila voc� � muito safada, sabia do amor que eu tenho por ele e mesmo assim se entregou pr� ele,” “ amiga eu vim aqui pr� conversar com ele sobre o dia que peguei voc� em flagrante com ele, mas, ele foi t�o envolvente que acabei me entregando, e assim como voc� tamb�m n�o sou mais virgem, sua bucetinha inchadinha � muito mais deliciosa,” ouvindo aquilo percebi que elas eram mais que amigas, eram uma esp�cie de amantes, como acontece com v�rias meninas no escondido dos quartos, Priscila era mesmo safadinha, enquanto Camila ficava com vergonha de eu descobrir esse segredo das duas, Priscila aproveitou e foi chupar os seios de Camila, ela ainda estava com as m�os tapando o rosto ,mas j� reagia com tes�o aos chup�es em seus seios, “para Priscila, por favor para,” a garota n�o parou, desceu dos seios e foi se infiltrando entre as coxas dela que n�o resistiu e abriu deixando a l�ngua de Priscila explorar aquela grutinha deliciosa, Camila agora j� n�o tapava o rosto e sim segurava a cabe�a de Priscila de encontro a sua xotinha, “chupa safadinha, mostra pro nosso homem como voc� me faz gozar com essa l�ngua gostosa,” fiquei bobo com aquele papo entre as duas, e j� n�o aguentava mais de tes�o, aproveitei que Priscila estava de quatro chupando Camila e meti minha vara direto na sua xaninha, “ uuuiii, devagar Tony, assim voc� me rasga,” eu n�o dei ouvidos e meti forte, dei v�rias bombadas e mais uma vez acabei jorrando dentro da xaninha de Priscila, Camila tamb�m estava gozando na boca de Priscila, deitamos embolados no sof� sem for�as pr� nada. Camila preocupada porque minha esposa poderia chegar, expliquei que ela foi na casa da m�e dela e que elas poderiam ficar sem medo ali comigo, dormi umas duas horas e quando acordei n�o vi as duas garotas, pensei que tinham ido embora, mas, n�o, tinham preparado um lanche pra mim e ficaram se “divertindo” no meu quarto, elas faziam um 69 que me deixou de pica dura, como Camila estava por cima de Priscila, lambi seu cuzinho e meti meu pau de uma s� vez, Camila apesar de tudo ainda era fechadinha e deu um gritinho acusando o golpe j� acostumada e mais folgadinha s� gemeu, devido ao desgaste f�sico, demorei a gozar, mas, logo, logo, estava jorrando, hoje n�s tr�s com frequ�ncia transamos, inclusive frequentando bombei at� gozar l� dentro, logo tirei de dentro coloquei Priscila por cima e enterrei firme, ela motel, as garotas ficaram gr�vidas, minha mulher descobriu, e chegamos a nos separar, nesse tempo elas ficavam direto l� em casa, conversando com minha mulher ela aceitou voltar, mas n�o queria me separar das meninas e das minha filhas que elas tiveram, ent�o consegui que minha esposa cuidasse das filhas e das garotas, e por enquanto estamos felizes assim.