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TROCANDO FILHAS (CASO REAL)

Essa hist�ria aconteceu de verdade, apesar de que, pode parecer surreal.

Na realidade, esse caso n�o aconteceu comigo, mas sim com um amigo meu do Sul do pa�s.

Eu gostaria de dizer antes de mais nada que, tudo ocorreu a muito tempo e trocarei nomes e lugares para preservar os envolvidos no fato.

Amanda, linda, loirinha de olhos azuis, como � comum com as garotinhas do sul do Brasil, tinha 19 aninhos apenas quando seu corpinho come�ou a sofrer as mudan�as t�picas da adolescencia.

Aquela bundinha que j� era notada mesmo na sua inf�ncia, pois com seu tamanho maior do que o normal para as meninas daquela idade, ganhava mais volume ainda e suas coxinhas come�aram a ficar roli�as.

Agora seu pai, Mauro, podia notar que naquela blusinha de escola saltavam dois biquinhos durinhos como pedra e que pareciam querer furar a fina blusinha que usava.

- Precisamos comprar um suti�, em menininha! - Disse o pai em tom de brincadeira para a filhinha.

- Pai, que legal, as meninas l� na escola usam e eu j� estava querendo mesmo. - Disse a filha sorrindo feliz.

Naquela tarde ele saiu e com a filha foi comprar o suti�-infantil, mais parecia um top.

Cuidava muito bem dela pois, a m�e morrera a alguns anos, ent�o eram apenas os dois naquela casa.

A menina tinha muita intimidade com o pai ent�o, logo que a porta se fechou ela tirou a blusinha que usava revelando ao pai aqueles biquinhos in�ditos, para poder colocar o suti�.

-Olha pai, fiquei bonita?

O pai sentiu pela primeira vez algo novo, uma sensa��o estranha, viu uma menininha que estava virando mulher.

A curiosidade foi inevit�vel, querendo ver qual a consist�ncia daqueles seios pequeninos, puxou a filha e colocou em seu colo.

- Nossa! Como cresceu r�pido e � t�o durinho... parece uma pedrinha! - disse isso passando a m�o em seus peitinhos, sem cerim�nia.

A menina achou normal, pois, eles mantiam mesmo muita intimidade. Ficou � orgulhosa e at� deu uma estufadinha nos peitos.

- Ah! Pai, nem � grande ainda... - falou meio desapontada consigo mesma.

- N�o filha, voc� t� virando mocinha e logo vai mudar muita coisa em voc�... Por exemplo, aqui (pois a m�o sobre a xoxotinha dela) vai crescer pelinhos...

Ele come�ou a sentir tes�o por aquela mocinha estar em suas m�os... deu uma apertadinha na xaninha macia.

Ela deu uma risadinha e perguntou?

- N�o sei nada sobre ser mocinha, voc� me ensina tudo, papai?

Ele ficou excitado mas, recuou, pensou: Meu Deus! � minha filha, confia em mim e no futuro vai me cobrar qualquer atitude.

Pensando assim ele disfar�ou, se levantou e disse que precisava trabalhar, saindo pela porta da frente e indo direto para um barzinho de amigos que ficava a algumas quadras dali.

Passado alguns dias, ele percebeu que sempre se pegava pensando naquela ninfetinha linda e decidiu algo inusitado:

Procurou um amigo, Sandro, conhecia desde crian�a e n�o tinham segredos um para o outro. Meio sem jeito ele disse:

- Cara, eu t� com um problem�o e queria sua opini�o, mas, voc� vai me prometer que tudo o que eu te disser vai ficar entre n�s.

- Claro, Mauro, pode confiar... - incentivou o amigo.

- Sandro eu t� tendo problemas para controlar um tes�o muito doido que eu t� sentindo pela minha pr�pria filha. Eu sou louco para experimentar uma menininha novinha como ela, mas ela e minha filha, cara, n�o tem cabimento!

O amigo ficou estatico por uns instante, suspirou e disse:

- Cara isso � mais comum do que voc� imagina.

- � mesmo, Sandro, voc� por um acaso j� notou se sua filha t� ficando gostosinha? J� ficou passando a m�o no peitinho dela morrendo de vontade de chupar, e pensar na bucetinha lisinha ent�o, j� pensou?

Mais um minuto de sil�ncio.

- Pra falar a verdade... j�.

- Mesmo?

- Eu andei dando uma olhadinhas na Bruninha, enquanto ela se trocava para ir pra escola. Voc� lembra dela?

Mauro ficou estarrecido, mas euforico por dentro, afinal, descobriu que n�o era t�o maluco assim. Tentou lembrar da filha do amigo que n�o via a uns 6 ou 7 meses.

Lembrou de Bruninha, uma menina meiga, cabelos escuros e compridos, pele clara como e tamb�m um corpinho bem gostosinho, n�o tinha seios quando a viu na �ltima vez.

- Lembro, ela � uma gatinha tamb�m, deve ter crescido...

- � quase um ano que voc� n�o a v�, nem imagina como t� gostosinha.

Mauro ficou saboreando a id�ia em sua mente por um instante.

- Mas e agora? Vim te pedir um conselho e voc� parece que est� com o mesmo problema.

- � o que vamos fazer pra matar esse tes�o? Eu n�o posso transar com minha pr�pria filha! E t� louco pra comer uma ninfetinha tamb�m.

- Fora de cojita��o! Vamos esquecer isso...

- � mas, e se a gente fizer um acordo?

- Que tipo de acordo?

- Podemos marcar um fim de semana na sua casa, eu saio com a Bruninha e levo ela na sua casa.

- Pra que?

- Cara, a gente pode fazer umas brincadeirinhas e a� eu brinco um pouco com sua filha e voc� pode brincar com a minha.

- Mas qual � a diferen�a?

- N�o percebe? Assim a gente n�o faz nada na pr�pria filha, mas deixa um amigo que a gente confia fazer. N�o � incesto.

- Verdade! Mas e elas ser� que topam?

- Cara, vamos tentar e ver como � que rola...

Assim, no dia marcado l� estava Sandro com sua filhinha Bruna prontos para uma festa na piscina da casa de Sandro e Amandinha.

Logo que chegou, Bruninha toda meiguinha foi abra�ando o "tio" Mauro e dizendo:

- Onde eu troco de roupa? quero por logo o meu biquini.

Sandro j� aproveitando a deixa responde:

- Que isso filha, aqui estamos entre familia, tire sua roupa aqui mesmo e p�e logo esse biquininho.

A filha era obedi�nte e mesmo com um pouquinho de vergonha, sentou no sof� e tirou a blusinha, revelando seus pequenos seios, pareciam um pouco maiores do que os da sua filha.

Nisso a Amandinha se encheu de coragem e tamb�m tirou a blusinha revelando ter menos vergonha que a amiguinha.

Ambas come�aram a por a parte de cima do biquini, quando Mauro percebendo a chance disse:

- Nossa que beleza! As duas j� tem peitinhos! Qual delas ter� o maior?

Elas se olharam e ficaram sem saber o que fazer quando Sandro completou:

- Vamos ao campeonato de peitinhos!

Chegaram perto e come�aram a olhar bem de perto e admirar:

- Nossa Mauro, sua filha tem um peitinho lindo.

- � Sandro, mas a sua ja t� maior, n�?

- Talvez por ser 6 meses mais velha, Mauro! mas aposto que o da sua filha � mais durinho!

- Pega neles ent�o! - Foi dizendo e colocando a m�o do amigo nos seios da sua filhinha Amanda.

Amandinha era um docinho. Ao inv�s de ficar com vergonha deu uma estufadinha pra frente pro amigo do pai sentir melhor a firmeza.

- Nossa! Que coisa de louco. - Disse Sandro, j� fazendo o mesmo que o amigo, pegou a sua m�o e p�s sobre o peitinho da filha.

Bruninha era mais vergonhosa. Abaixou a cabe�a e ficou calada. Mas deixou a brincadeira prosseguir.

Ambos apalparam e apalparam os peitinhos da filha do outro e decidiram dar por empatada a disputa.

- J� que n�o tem mais ningu�m, podem ir pra piscina s� com a parte de baixo do biquini. - Disse Mauro

- Gostamos de ver esses peitinhos lindos. - Emendou Sandro.

Elas rapidamente obedeceram e correram pra piscina.

Eles colocaram uma sunga b�sica e cairam na agua tamb�m.

Em meio a brincadeiras na agua rolava sempre uma passadinha de m�o nos seios das duas ninfetinhas.

- � Sandro, precisamos desempatar aquela disputa, n�?

- Claro, vamos ver quem t� mais gostosinha! Venham c� as duas!

Sairam da piscina e Sandro logo posicionou as duas de costas para o amigo.

- Vamos ver qual a bundinha mais linda e durinha.

- Vem aqui, Mauro, me ajudam nisso.

Mauro saiu da agua tamb�m e chegou j� apalpando as bundinhas das duas.

- Nossa! Que beleza. - Alisou a bunda da filha e logo come�ou a abaixar a tanguinha para mostrar melhor a bundinha pro amigo.

- Assim n�o vale! Vou ter que ajudar minha filha! - E abaixou tamb�m a tanguinha da filha revelando que tinha mais bunda do que pensavem

A vis�o era um paraiso. Naqela altura as duas j� estavam rindo e se acostumavam com a nudez. Restava saber se sentiam prazer nisso.

- Por tr�s � um tes�o, vamos ver como � a frente!

Antes de Mauro terminar a frase as duas rapidamente j� se viraram, mostrando as xaninhas lisinhas, mas bem rechunchudas. Elas estavam mesmo entrando na brincadeira.

- Senta aqui, amor - Pediu o pai de Bruninha para que assim ela pudesse abrir as perninhas na cadeira.

Amandinha, mais safadinha do que de costume tamb�m j� foi sentado em outra cadeira e abriu a bucetinha para quem quisesse ver.

Ambos ficaram t�o excitados que o pau j� n�o cabia nas sungas.

- N�o � justo! - Disse Amandinha.

Nisso Mauro ficou assustado pensando que a filha ia pedir pra acabar com a brincadeira.

- A gente t� aqui colaborando e voc�s examinando nosso corpo e a gente tamb�m quer.

Surpreso mauro perguntou:

- O que filhinha? O quer da gente?

Nisso a outra ninfetinha completou:

- � mesmo, voc� quis ver qual era o peito e a bunda que era maior, agora a gente quer ver qual de voc�s tem o pau maior.

Os dois ficaram assustados com as palavras, mas tamb�m excitados pela proposta.

- Ent�o pega aqui! - Mauro colocou o cacete na m�o da filhinha do amigo, pois j� estava mesmo apertado na sunga.

Amandinha nem esperou o Sandro tirar pra fora, socou a m�o no cacete do "tio" e disse:

- Nossa! Que legal! Pai, eu posso pegar os dois, semnpre quis pegar no seu pau pra ver como era.

Mauro colocou o pau na outra m�o de Amandinha que logo come�ou a punhetar os dois.

- Vem aqui menina - Mauro chamou a Bruninha.

Quando ela chegou perto ele come�ou a chupar seu peitinho.

Ela ficou dando gemidinhos e se contorcendo.

Vendo aquilo, Amandinha tomou coragem e come�ou a chupar o pau de seu pai.

- Nossa Amandinha, onde aprendeu isso!

- Internet! - deu um sorrisinho safado e abocanhou a paus�o do papai.

Sandro n�o perdeu tempo, p�s a ninfetinha em posi��o, a perninha bem aberta e socou a boca no grelinho dela, que deu um pulinho e gemeu forte.

- Ai! que gostoso, me chupa tio, vai!

- Vou chupar tudinho. - respondeu Sandro, chupando a ninfetinha e j� pondo o dedo na xaninha da filha ao lado.

- Agora chupa seu pai, cadelinha! - Pediu Mauro, ajeitando a menina para chupar o pau do amigo e j� arrumando a bucetinha dela para chupar tamb�m.

Tava gostoso, mas queria revesar.

Trocaram de posi��o e logo estava Mauro a chupar a bucetinha da propria filha e o amigo fazendo o mesmo.

Elas deitadas no ch�o s� deliravam de prazer,

- Agora me chupa, putinha! - Pediu Sandro para a filha do amigo. Era hora de revesar o pau tamb�m.

Logo as duas chupavam gostoso o pau de ambos enquanto, com o dedo eles davam uma alargadinha na xana delas.

Agora o pau deles j� estava como pedra de t�o duros e precisavam se satisfazer.

- Meninas, vai doer um pouquinho, mas tentem aguentar que fico gostoso depois. Quem aguentar mais leva o pr�mio.

- T� bom. - responderam as duas quase em c�ro.

Ambos come�aram a enfiar o pau na bucetinha macia da filha do outro.

Parece m�gica, mas o tes�o era tanto que come�ou a deslisar os dois paus pra dentro das grutinhas apertadas.

A sorte pra elas � que nenhum dos dois pais tinha paus enormes, eram tipo 19 ou 19 cm e n�o era grosso tamb�m.

Sorte pra elas, melhor ainda pros papais sortudos.

Logo come�aram a bombar gostoso , pois a dor inicial j� havia passado.

Depois de longas estocadas eles ouviram um pedido que n�o poderiam negar:

- Pai, t� gostoso, mas quero esperimentar seu pau tamb�m. - Disse Amandinha.

- Eu tamb�m! - Reclamou a outra.

E agora, tudo o que eles queriam evitar, o incesto, estava sendo suplicado pelas suas filhinhas gostosas.

- Vamos l�. - Decidiu Mauro. - Afinal, elas merecem qualquer coisa, n�.

Trocaram de posi��es e colocaram as duas de quatro, uma ao lado da outra e com aquelas bundinhas lindas empinadas, os dois papais sortudos come�aram a penetrar suas filhinhas deliciosas.

Logo as duas come�aram a rebolar fren�ticamnete no pau dos queridos papais.

- Vem paizinho, come sua putinha!

- Vai pai, soca sua pica em mim! Vem conhecer minha rachinha.

E os dois socaram muito at� que veio a vontade de gozar. Decidiram por bem trocar de novo.

Inverteram a posi��o e socaram de novo nas filhas trocadas, mexendo freneticamente at� gozar dentro das grutinhas apertadas.

- Nossa! Que aventura - Gritou de prazer Mauro.

- �! Foi a melhor coisa que me aconteceu na vida! - Concordou o amigo.

Nisso as duas abra�aram os pais e beijaram na boca de cada um deles.

- Mas lembrem-se! Voc�s n�o podem contar nada pra ninguem sobre isso! - pediu Sandro.

- Pode deixar, seus bobos, a gente sabe. S� que v�o ter comer a gente todo dia agora.

Disse Bruninha

- � mesmo! - Concordou a outra.

E assim combinaram que durante a semana elas daria a bucetinha pros pais diariamente, nos fins de semana, eles se reuniriam pra fazer suruba e dariam pros dois.

E assim Sandro e Mauro, satisfeitos e sem mais nenhum grilo sobre incesto, viveram felizes com suas ninfetinhas e come�aram tamb�m a treinar com o dedo para futuramente comer elas no cuzinho.

Elas est�o quase prontas para experimentar as varas dos papais no rabinho, mais isso fica pra pr�xima est�ria.

Se gostaram mandem e-mail para o endere�o: [email protected] - Lembrando que este endere�o n�o � para marcar trocas de filhas, marcar encontros com incestos ou coisas parecidas e sim discutir sobre o assunto incesto e assim, as trocas s�o de experi�ncias e ideias. Se isso te excita ou se voc� esta a fim de trocar casos sobre o tema, fique a vontade para entrar em contato. "Esse texto � uma obra de fic��o".

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