Meu nome � Carla, tenho trinta anos, sou loura, 1,70 de altura cabelos compridos at� os ombros. Tenho seios m�dios e bunda redondinha e arrebitada. Sou casada h� dez anos com Cl�udio, um homem maravilhoso a quem amo muito e com quem tenho dois filhos.
Continuando o meu relato anterior, depois que o Adalberto foi embora, O Cl�udio, meu marido, chegou e me encontrou dormindo, nua e exausta. Ele me deixou dormir at� tarde e quando acordei fez com que eu contasse tudo, em detalhes, como tinha sido a transa. Relutei um pouco no come�o, receando ci�mes da parte dele mas cedi a seus apelos e contei tudo em detalhes do que se passou à noite.
Ao contr�rio do que eu pensava, o Cl�udio ficou muito excitado com meu relato, me jogou na cama e me comeu com desejo. Naquele dia descobrimos uma nova fonte de prazer. Descobrimos que o Cl�udio sente prazer em ter sua mulher comida por outros homens.
Daquele dia em diante, passamos a fantasiar juntos que outros homens me possu�am e o Cl�udio me liberou para ter um caso com outro homem quando eu quisesse, desde que lhe relatasse tudo com detalhes � l�gico.
Em decorr�ncia desses acontecimentos me tornei mais vaidosa e frequento a academia 3 vezes por semana e tomo sol à beira da piscina de minha casa todas as manh�s enquanto as crian�as est�o na escola.
Certa manh�, estava tomando sol, quando percebi que era observada por algu�m do sobrado vizinha a minha casa. Notei que era o filho do vizinho, um garoto de 19 anos quem me espiava da janela entre aberta de seu quarto, no andar de cima da casa.
O fato de saber que era desejada por aquele garoto que, provavelmente era virgem, me deixou excitada e passei a fazer poses em dire��o a sua janela, s� para provoc�-lo passava �leo com sensualidade por todo meu corpo e ajeitava o biqu�ni, etc...
Todas as manh�s era assim, eu me exibia e ele observava.
Certa manh�, como quem n�o quer nada, ele apareceu no muro pra puxar conversa, e se ofereceu pra limpar a piscina se eu quisesse. Ele � um adolescente de 19 anos, branco, magro, olhos verdes, mais ou menos da minha estatura ,tem o rosto cheio de espinhas e seu nome � Betinho.
Convidei o Betinho pra nadar e ele aceitou sem cerim�nias. Colocou uma sunga azul e pulou o muro para o meu lado.
Eu estava usando um biquininho preto bem pequenino. Depois de um mergulho, ficamos conversando sentados à beira da piscina. Seus olhos n�o desgrudavam de meus seios.
- Ser� que voc� poderia passar bronzeador em minhas costas?- Falei, maliciosa. Seus olhos brilharam. Deitei-me de bru�os e deixei que suas m�os percorressem meu corpo com liberdade e se detivessem em minha bunda. Ele percebeu que eu estava gostando da brincadeira e se atreveu a escorregar a m�o pra meio de minhas pernas procurando minha xoxota. Ent�o eu abri um pouco as pernas e deixei que ele acariciasse a boceta por ciama do biqu�ni. Eu j� estava molhada quando me virei e sentei-me a seu lado e coloquei a m�o sobre o volume que se formara em sua sunga.
-Nossa! Como seu pau ta duro, Betinho- Disse eu acariciando seu pau.
- Toda vez que eu te vejo fico assim.- Disse ele meio encabulado.
Eu me aproximei devagar e o beijei na boca, demoradamente. Seu pau estava quase explodindo a sunga. Ent�o, eu me levantei e o levei pela m�o at� o kiosque da churrasqueira para fugirmos de algum olhar curioso e l� nos beijamos à vontade. Baixei seu cal��o e o cacete pulou para fora como um boneco de molas. N�o � muito longo mas � bem grosso.
Encaixei aquela tora entre minhas pernas e continuei a beij�-lo na boca, enquanto ele se movimentava freneticamente, esfregando seu pau em minha bocetinha por cima do biqu�ni como se fosse um cachorro no cio, at� que, sem aguentar mais, ele explodiu em gozo ejaculando no biqu�ni e em minhas pernas.
Toda lambuzada e com esperma escorrendo entre minhas pernas, continuei a beija-lo e ele continuava com o pau duro.
- N�s dois vamos ter que tomar uma ducha – disse eu e o arrastei para o chuveiro frio que fica perto da piscina.
Rapidamente nos lavamos, mas, mesmo em baixo do chuveiro frio, n�o conseguimos parar de nos esfregar um no outro, pois o tes�o era enorme.
-Voc� j� transou ?- Perguntei
-L�gico que j� !- Disse ele, mas percebi que era mentira.
Sem dizer uma palavra, o peguei pela m�o e o levei para meu quarto, fiz com que se deitasse na cama e apliquei uma bela chupeta naquela tora grossa e dura como a�o.
Depois, muito languidamente, como num strip tease, me livrei do biqueini, me coloquei em cima dele, encaixei seu pau em minha xoxota, e sentei, bem devagar, deixanda que aquela pica entrasse, maciamente pra dentro de mim, enquanto ele abocanhava avidamente meus seios.
Eu o cavalguei, deliciosamente, ora bem lentamente, ora acelerando os movimentos levando o ao del�rio. Os �nicos sons que se ouviam no quarto eram os de nossos beijos, gemidos de prazer e as molas da cama que rangiam compassadamente.
Quando percebi que ele estava quase gozando, perguntei se ele queria vir por cima e ele disse que sim. Ent�o eu me deitei e abri bem as pernas, ele se ajeitou entre elas e meteu com for�a aquele pau pra dentro de mim. Gozei como louca sendo comida por aquele rapaz vigoroso. Ele ejaculou forte, inundando-me as entranhas com sua porra quente.
Naquele dia transamos a manh� toda. Mas essa transa eu n�o contei pro Cl�udio. O Betinho ficou sendo meu amante secreto de todas as manh�s.
E-mail pra contato � [email protected], se voc� gostou entre em contato comigo para que possamos trocar id�ias. Bjs e at� a pr�xima.