Ol�, vou contar a minha hist�ria de incesto com a minha sogra. Como muitos genros eu tamb�m sou um daqueles que sempre teve fantasias com a sua sogra imaginado tudo e alguma coisa. Tenho 28 anos e sou casado � 3 anos, a minha sogra conta com 43 anos, morena, peitos m�dios, mas como j� teve 3 filhos apresenta algumas mazelas da gravidez dos 3, mas n�o deixa de ser apetitosa. Ela � muito moderna, e quando estamos em fam�lia e bebemos mais um pouco ela � muito brincalhona e a conversa foge sempre para o sexo, nessas conversas vejo que ela adora sexo e que faz de tudo ou quase tudo. Adoro v�-la ao fim de semana pois produz-se um pouco mais mostrando algumas virtudes corporais, como os seus peitos, adoro quando coloca uma camisa transparente e vejo o formato dos seus lindos e apetitosos peitos. Á semana � mais simples, mas o meu desejo � sempre o mesmo! Desde os �ltimos tempos fiz sempre quest�o de a olhar doutra forma, ser mais intrometido com ela, chego mesmo a estar sozinho com ela enquanto espero pela minha esposa para o jantar l� em casa dos meus sogros, sempre que posso fa�o quest�o de ao passar por ela lhe tocar, sempre tive ideia que as minhas fantasias nunca se iriam concretizar com ela, mas as minhas investidas em rela��o ao olhar e ao toque davam-se mais tes�o e alimentava os meus desejos, cheguei mesmo a estar em casa deles sozinho e fui � suas roupas interiores para ver e cheirar! T�o bom! Um dia fomos jantar fora, quando assim � bebe-se um pouco mais, por isso fazia quest�o de lhe estar sempre a encher o copo para puxa por ela, n�o foi preciso muito para ela come�ar a dizer asneiras, estava � minha frente, sempre que podia passava a minha perna na dela por baixo da mesa e pedindo desculpas como se fosse sem querer, a conversa estava t�o descontrolada que at� se falou que o esperma era bom para a pele da cara, isso encheu-me de tes�o porque logo vi que ela receberia o esperma do meu sogro na boca e cara, ia puxando por ela desafiando-a e dizendo que ela s� tinha l�ngua e que falava muito mas que fazia pouco, e ela dizia, cala-te tomaras tu saber o que eu sei, e eu dizia, olhe que se calhar eu sei mais que voc�, e ela hummm, n�o me acredito. E a conversa mantinha-se naquele registo, estava a morrer de tes�o, at� a minha mulher entrava na conversa e meu sogro, no fim fomos at� uma disco e sempre que podia agarrava-a para dan�ar, era �ptimo sentir a sua anca e costas nas minhas m�os. O dia acabou por ali e chego a casa e fiz sexo com a minha mulher a pensar nela e s� nela, vim-me como nunca! Nos dias seguintes exagerava sempre nos olhares, creio que ela percebia que havia algo diferente nos meus olhares, ria-me para ela com cara de desejo, mas o que � certo � que n�o fazia ideia de como a conseguir comer, sabia que era algo imposs�vel, mas ir imaginando e tentando n�o era pecado! Pensei em tudo, mas nada me surgia, at� que um dia me surgiu uma ideia, n�o custava nada tentar, uma sexta-feira � noite jantar�amos l�, sabia que a minha esposa no fim do jantar teria que ir fazer um trabalho com umas primas, sabia tamb�m que o meu sogro � sexta vai jogar �s cartas com os amigos, e a minha mulher me levaria a casa e ficaria com o carro, ent�o decidi abusar no vinho, e encher sempre que poss�vel o copo dela, passado algum tempo j� a vejo a queixar-se que j� tinha bebido muito e que j� estava a ficar tonta, era isso que eu queria, ela estava de fato treino e cabelo molhado, tinha tomado um banho antes, algo que me deixava ainda mais louco de a possuir fresquinha, no entanto acabamos de jantar e tomar caf�, ela pediu um licor mas n�o tinha, a minha mulher disse que estava na hora dela, perguntou-se se ficava ali ou me levaria a casa, eu pedi que me levasse a casa, j� com ela estudada. O meu sogro tamb�m j� se tinha passado andar, o que � que eu fa�o? Deixo as minhas chaves de casa na sala de prop�sito, a minha mulher deixa me em casa, e eu passado um pouco ligo � minha mulher, sabendo que ela j� estava atrasada e disse-lhe que deixei ficar as chaves nos pais dela, e ela disse-me que j� estava muito tarde para ela, ent�o a� lancei a minha arma, diz ent�o � tua m�e se me faz o favor de trazer as chaves, ela ligou-lhe e assim foi, disse-me para aguardar que a m�e viria, a minha duvida seria se ela trazia a filha mais nova ou n�o, rezei para que n�o, n�o tinha mais ideia do que fazer quando ela chegasse, apenas dizer-lhe se queria subir para beber o licor que ela tanto adora e n�o tinha em casa, prontos e passado alguns minutos chega ela sozinha l� e a sorrir com cara de gozo e de bem bebida, decidi brincar com ela, ?voc� est� bonita est�, se a policia apanha nesses estado vai presa?, e ela sorriu, mas ao menos n�o me esqueci de nada como tu, e ent�o eu disse-lhe, olhe para compor venha l� acima beber o seu licor preferido, e ela responde, tas maluco, j� n�o entra mais, e ent�o eu provoquei, ?ui voc� � mesmo fraquinha, aguenta com pouco?, ao que ela se enerva, e desliga o carro e diz, ent�o vamos l� ver quem � a fraquinha, vinha de vestido de ver�o e chinelos, foi a melhor coisa que me poderia ter acontecido, vamos a subir para o elevador e diz ela, quem n�o me conhecer diz que tu andas a trazer mulheres para o teu apartamento, e eu respondi, mas ao menos trago mulheres bonitas e atraentes, ela sorriu e disse que de certeza que n�o estava a falar dela, e eu tamb�m j� bebido digo, olhe para o espelho do elevador, olhe que mulher�o, diz ela ohh n�o sejas mentiroso, prontos e chegamos, abri a porta e fui directo ao refrigerador e saquei do licor gelado, � um licor bastante doce, mas muito forte, decidi por mais quantidade do que de costume, e ela disse tas doido queres que eu aterre e adorme�a aqui, e eu disse, porque n�o, pode dormir no sof�, ela j� estava meia tonta, eu tamb�m, ela dizia, ai este licor � t�o saboroso, e eu mais atrevido, � t�o saboroso que para dar beijos a seguir � do melhor, e ela oh que pena, n�o tenho homem em casa n�o vou poder experimentar, e eu pois j� viu que desperd�cio e olhamos um para o outro com cara de caso, e ela ?ai Rui que tonturas? e pensei que ela ia cair para o lado e agarrei-a, rimos bastante, diz ela ai que figura, n�o faz mal, ningu�m v� e atrevi-me e peguei nela ao colo e disse, vou leva-la ao sofa at� acalmar, ela abra�ou-me para se segurar e encostou o rosto ao meu ao que pelo caminho at� � sala gemia, mas de tonturas, deitei-a no sofa e n�o deslargou o meu pesco�o, e com a boca pr�xima da minha, ao deita-la ela manteu-se agarrada e pr�xima do meu rosto, n�o resisti e dei-lhe um beij�o, um linguado tremendo, ela gemia, ai meu deus, isto n�o pode ser, mas � bom! Eu de joelhos no ch�o e ela deitada a beija-la e passei-lhe a m�o por todo o corpo, peitos, pernas e ao ouvido j� descontrolado disse-lhe, h� tanto tempo que esperava por este momento, e ela disse ent�o aproveita antes de me arrepender, ela metia a l�ngua dela bem fundo na minha boca, metia a minha m�o por baixo do vestido, sentia a sua vagina h�mida, ela n�o dizia nada, s� gemia, comecei a baixar-lhe as alsas, lambi-lhe o pesco�o e mamas, tirei-as fora do soutien, lambi-lhe os biquinhos, t�o bom, ela dizia, n�o pares agora, fui descendo o rosto, tinha a barriga um pouco estragada, desci at� � vagina, sem tirar o vestido, lambi-lhe por cima da cueca branca j� manchada, lambi as virilhas, afastei a cueca para o lado e aterrei naquela vagina t�o molhada, peluda mas aparada, os l�bios eram enormes, lambi, chupei, meti a l�ngua, e ela gemia, empurrava a minha cabe�a contra a vagina, puxei-lhe as pernas para cima para ter melhor �ngulo por toda a vagina, at� o buraquinho do cu lhe passava a l�ngua, ela s� dizia ?t�o bom? e gemia que nem uma louca, ap�s mais umas lambidelas ela veio-se, torcia-se toda, empurrava a minha boca contra a vagina, s� saia liquido, vim para cima e beijei-a na boca, ela lambia o seu liquido do meu queixo, est�vamos loucos, diz ela, ?d�-me essa pi�a?, ao que me levantei, baixei as cal�as, e ela sentada agarrou no meu pau e come�ou a chupar desesperada, gemia ao chupar, ao mesmo tempo ponhetava, tirava e lambia toda a extens�o at� �s bolas, aquilo estava a deixar-me louco, pedi para fazermos um 69 visto que estava j� com saudades daquela coisinha h�mida, e assim foi, deitei-me, e ela sentou-se no meu rosto, com uma perna em cima do sof� e outra no ch�o, t�o bom sentir de volta aqueles l�bios vaginais, agarrava aquelas n�degas e abria, chupava tudo, ela gemia e contorcia-se em cima do meu rosto, chupava-me com viol�ncia, ela inclinou-se para cima e tirou o soutien, agarrei-lhe nas mamas, ela dan�ava em cima do meu rosto, ate que saiu e senta-se em cima do meu pau direccionando-o para a vagina, ela tinha o controle de tudo, estava louca, balan�ou em cima de mim, gemia, eu sentei-me para ter �ngulo para a beijar as mamas e boca, lambia-a toda, at� que a tirei de cima de mim e deitei-a e penetrei-a por cima, puxei-lhe as pernas para cima para penetrar mais fundo, ela gemia que nem uma louca, suados, beijava-nos s� com l�ngua, ela come�ou a gemer que vi logo que se ia vir, sa� r�pido e lambi-lhe a vagina para que se viesse na minha boca e assim foi, veio-se como nunca, notava-se creme branco, ainda deitada coloquei-a meia de lado e voltei a penetrar, massajei-lhe o buraco do rabo, meti o dedo lentamente mas ela recusou, disse que numa pr�xima, ao penetrar-lhe ao ouvido disse-lhe, ?ent�o voc� disse que o esperma fazia bem � pele da cara, quer experimentar? E ela, ?claro que quero, vem-te na minha boca, mal ela pediu excitei-me logo e tirei direccionando na sua boca, ajaculei como nunca o tinha feito, era na boca, na cara, olhos, tudo, ela ponhetava, lambia, deitava fora, esfregava na cara, foi t�o bom, ao mesmo tempo masturbava-se, n�o estava satisfeita, at� que lhe abri as pernas e lambi-lhe novamente aquela vagina imunda, at� que lhe disse, ?venha-se na minha boca sogrinha venha-se, mais alguns segundos a� foi, veio-se, torcia-se toda, gemia, tremia, deitamo-nos juntos e beijamo-nos, sentia o sabor do meu esperma, mas o tes�o era tanto que nada disso importava. A partir desse momento voltamo-nos a encontrar mais algumas vezes, e eram sempre sec��es loucas de sexo.