Depois de uma enrabada exemplar a Dona Felisberta abandonou a fam�lia - Parte III
Oi, Sou o Pret�o, 23 anos, negro, altura 1.84m, 80 kg, olhos castanhos, esbelto. Alguns meses depois que o marido corno (o nome dele � Geraldo) foi embora de casa com os filhos mais velhos da Felisberta, tomei conta do peda�o curtindo bastante minha nova vida sem preocupa��es financeiras ou com trabalho, afinal era sustentado pela minha esposa a Felisberta. Ficamos morando na casa do interior mesmo e a Felisberta trouxe a sua filha Daniela para ajudar nos afazeres dom�sticos. A Daniela tem 19 anos, alta, cabelos loiros lisos, seios pequenos, quadril largo e bundinha avantajada. Assim que ela chegou n�o perdi tempo e passei a ficar na cola dela seguindo pela casa aonde quer que ela fosse, quando a Daniela estava distra�da aproveitava para ficar encoxando sua bunda, passava a m�os nos seus seios, beijava seu pesco�o, sua boquinha linda e ela n�o reclamava s� dava umas risadinhas e como ela me excitava. Para agradar ainda mais a ninfetinha passei a preparar o seu caf� da manha a Daniela gostava de comer sucrilhos, ent�o dava uma punhetada no meu pau at� gozar e deixar bastante porra na vasilha misturando com os sucrilhos que ela tanto gostava, era uma satisfa��o ver ela comendo minha porra sem saber do lado da Felisberta na mesa durante o caf� da manha.
Mesmo transando direto com a Felisberta n�o conseguia parar de pensar na Daniela tinha que foder a sua bocetinha de qualquer jeito. Fui ao seu quarto e ela estava tomando banho, esperei at� ela sair e fui ao ataque, abracei - a bem forte beijando sua boca e guiando ela at� a cama, deitei a Daniela na cama e chupei sua bocetinha rosinha, lisinha bastante at� sentir ela gozar se contorcendo com as chupadas que levava no clit�ris. Coloquei meu pau na sua m�o fazendo ela me masturbar bem devagar, depois virei ela e fizemos um 69 com a ninfeta chupando s� a cabe�a do meu pau, como estava gostoso a ouvir a Daniela gemendo:
“Huuuuummmmm! Huuuuuummmmm! Huuuuuummmmm! Huuuuuuuummmmmmm!”
“Huuuuummmmm! Huuuuuummmmm! Huuuuuummmmm! Huuuuuuuummmmmmm!”
“Huuuuummmmm! Huuuuuummmmm! Huuuuuummmmm! Huuuuuuuummmmmmm!”
“Dani vou meter em voc�, liga o som pra sua m�e n�o te escutar gemendo no meu pau”
“Ta paizinho” (era assim que ela me chamava)
Coloquei a Daniela de quatro na cama, pincelei meu pau na entrada da bocetinha dela que a esta altura estava enxarcada implorando pra ser arrombada e empurrei minha vara pra dentro, por ela ser virgem estava super apertada aquela xoxota eu massageava o clit�ris da Dani pra ela relaxar mais e facilitar a penetra��o. Depois de umas 5 tentativas enfim meu pau entrou na sua bocetinha, sentindo toda aquela tora invadindo seu ventre a Dani n�o se conteve e soltou um super gemido:
“Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!”
“Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!”
“Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!”
Passei a meter num ritmo moderado, pois n�o gosto de ir muito devagar, segurando a Dani forte pela cinturinha enfiava meu pau inteiro na bocetinha dela, como era apertada a sua bocetinha ela estava ofegante e eu percebendo que gozaria logo aumentei o ritmo das estocadas at� gozar enchendo a bocetinha da Daniela de porra quente. Foram exatos 19 minutos metendo at� encher a bocetinha da Dani de esperma, quando tirei meu pau saiu um monte de porra misturada com um pouco de sangue ela estava com as pernas bambas e o seu corpinho tremia com as novas sensa��es que acabara de conhecer com aquela nossa transa. Trocamos uns beijos e a levei para tomar um novo banho e ter certeza que tudo estava bem, a Dani � bem t�mida apesar de bem bonita e gostosa. Ela n�o se importava com a possibilidade de a Felisberta estar na casa enquanto a gente transava e me disse para voltar à noite e meter mais ainda nela. Definitivamente a Daniela nunca mais se esqueceria daquela tarde.
Naquele mesmo dia à noite enquanto a Felisberta assistia à novela com nosso beb�, fui mais uma vez ao quarto da Dani foder sua bocetinha com mais calma e desta vez tamb�m tirei a virgindade do seu cuzinho mais uma vez com o som ligado bem alto pra abafar os gemidos da Dani que caprichava:
“Huuuuummmmm! Huuuuuummmmm! Ooooooohhhhhhhhh! Oooooooohhhhhhhhhhh!”
“Oooooohhhhhhhhh! Oooooooohhhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhhh!”
“Oooooohhhhhhhhh! Oooooooohhhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhhh!”
“Oooooohhhhhhhhh! Oooooooohhhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhhh!”
“Oooooohhhhhhhhh! Oooooooohhhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhhh!”
“Oooooohhhhhhhhh! Oooooooohhhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhhh!”
“Oooooohhhhhhhhh! Oooooooohhhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhhh!”
“Oooooohhhhhhhhh! Oooooooohhhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhh! Oooooohhhhhhhhhh!”
Depois de foder o cuzinho da Dani mais de meia hora, voltei a socar meu pau na sua boceta rosada mais uns 19 minutos at� gozar enchendo seu �tero de porra mais uma vez naquele dia. Deitei na cama e a Dani ficou chupando meu pau um bom tempo at� a Felisberta me chamar na sala. S� disse a Dani pra separar aquele len�ol que iria dar um sumi�o nele, imagina se a Felisberta descobre, perco toda a minha mamata.
Desde o m�s de janeiro venho fodendo m�e e filha sem parar l� em casa mesmo, à noite como minha esposa a Felisberta e de tarde tenho a bocetinha da Daniela a minha disposi��o para foder. As duas t�m o mesmo apetite pelo meu pau, gostam de chupar minha vara bastante, engolem minha porra todo dia, dizem que sentir meu pau penetrando suas bocetas � o m�ximo e sentir minha porra saindo do seus cuz�es alargados ap�s serem enrabadas � uma sensa��o indescrit�vel. Estou pensando numa forma de foder as duas juntas, mas isso ainda vai levar algum tempo o que tenho de sobra, j� fiz a Daniela desistir de ir morar com o corno do pai nos exterior e h� dois dias ela vem reclamando de enj�o. Acho que vou ser papai mais uma vez, fazer o que. Sou o Pret�o, negro, altura 1.84m, 80 kg, olhos castanhos, meu pau mede 27x9cm.
Sou o Pret�o, 23 anos, negro, altura 1.84m, 80 kg, olhos castanhos, esbelto, meu pau mede 27x9cm.