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NAMORADA NO EXAME GINECOL�GICO



Depois do conto consulta com o cl�nico Geral, resolvemos eu e a Mariana que quem j� leu meus contos sabe bem quem somos, como perdemos contato com o cl�nico geral, resolvemos procurar outro m�dico para substitu�-lo, pensamos em marcar uma nova consulta mais nada vinha a nossa cabe�a, foi quando ent�o a Mariana disse que tinha que fazer uma revis�o com a sua ginecologista, pois j� fazia mais de um ano que ela n�o ia a ginecologista, foi quando me veio a cabe�a de procurar um ginecologista homem pra ela, e comentei sobre o caso com ela, ela apesar de insatisfeita com a sua ginecologista disse que nunca tinha ido num homem e achava que n�o teria coragem, mas como percebi que ela tamb�m ficou interessada na consulta com o cl�nico geral ela ent�o prop�s que aceitaria ir num ginecologista homem, desde que, eu entrasse n�o s� na sala de espera como na sala onde iria ser feito o exame, eu concordei na hora e ela fez uma cara de quem tava gostando mas n�o queria demonstrar. Ent�o fomos ao livro do plano de sa�de dela e procuramos uns tr�s e optamos por um, marcamos a consulta e ficamos ansiosos at� o dia da consulta, como era primeira vez demorou uns quinze dias pro m�dico atend�-la. Nas nossas transas sempre toc�vamos no assunto de como seria a rea��o dela e isso nos deixava com muito tes�o. Chegado o dia n�o sei quem tava mais nervoso eu ou ela, ela foi para o trabalho e combinei de peg�-la às 11:00 da manh� para a consulta as 11:30 assim aconteceu, fui peg�-la e no caminho ela queria desistir com medo da minha rea��o, eu tentei deixar ela tranquila, ent�o fomos. Chegando na cl�nica tinha fora a recepcionista uma loira bem nova e bonita que a mo�a da recep��o disse que a Mariana iria entrar logo depois dela, aqueles minutos pareciam n�o passar, ap�s alguns minutos a loirinha entra e ficamos esperando, j� era quase meio-dia e nada do m�dico chamar a gente, 12:10 ela sai e a recepcionista manda a gente esperar um pouco at� o m�dico chamar, ent�o ele interfona e manda a gente entrar. Pra nossa surpresa o m�dico era um Sr. De uns 55 anos, ent�o achei que pela idade devia ser bem respeitador. Na entrada tinha uma pequena sala com um bir� e uma porta por tr�s, ent�o ele faz algumas perguntas b�sicas e manda ela entrar, ela ent�o pergunta se eu n�o podia entrar, e ele disse que seria at� interessante pra deix�-la mais à vontade e falou que s� n�o tinha me chamado porque poucos eram os homens que entravam. Ent�o fomos os tr�s. Como eu nunca tinha entrado numa sala dessas antes fiquei meio surpreso, ent�o ele manda ela tirar a cal�a e a calcinha e sentasse naquela maca que tem uma base pra apoiar as pernas, mas pensei que isso seria feito em outro lugar e que ela viria com uma bata, mas que nada ele mandou ela fazer isso na nossa frente mesmo, ent�o ela desabotoou a cal�a foi tirando devagar e tirou calcinha e ficou de blusa mesmo ent�o ele mandou ela sentar na maca, aquele jogo de pernas dela se arreganhando toda j� me deixou preocupado e muito excitado tamb�m, eu pensei que ele fosse botar um pano nas pernas dela, mas que nada, ele pegou um neg�cio que tinha tipo uma lanterna na cabe�a olhou pra buceta dela abriu um pouco os grande l�bios e deu tipo um tapinha nela e disse que parecia estar tudo bem por fora mas que tinha de ver por dentro ent�o se levantou pegou uma pomada passou na bucetinha dela e no dedo indicador dele e disse que esse exame teria que ser feito sem luva pra poder ver algum cisto ou coisa parecida l� dentro, e o velho n�o contou pipoca, perguntou s� se ela era virgem e como ela disse que n�o, tacou o dedo de uma vez s�, nem eu nunca tinha feito daquele jeito, mas ela n�o reclamou de dor, n�o sei se pela vergonha ou se pelo gel que lubrificou seu dedo, ele com o dedo todo l� dentro e rodando mas o dedo polegar ele tava em cima do clit�ris dela, n�o sei por qual motivo ela apertou bem minha m�o e o velho l� rodando e eu pensei que isso n�o ia acabar nunca, ent�o ele tira o dedo e pega um neg�cio tipo de a�o inox que enfia na buceta e abre ela todinha e liga a lanterna e olha por dentro e diz que ta tudo bem e me chama par eu ver tamb�m, ent�o ele diz que se tivesse algum problema tinha corrimento ou caro�os, esses tipos de coisas eu j� tava de pau dur�ssimo, o velho tira o neg�cio e ainda solta uma piada pra ela passando a m�o nos pelinhos dela e diz que ela ta �tima, bem saud�vel e muito bem cuidada pois ela sempre depilava e tinha os p�los bem ralinhos. Ele se levanta manda ela se sentar e ele mesmo tira a blusa dela e o suti� e diz que falta s� ver se tava tudo bem ali tamb�m, ela j� tava com os peitinhos apontando ele come�a num movimento circular ao redor dos seios dela e por fim aperta os biquinhos dizendo que aquilo � pra saber se n�o sai nenhum l�quido, ent�o ele sai da sala e volta para a outra onde tem o bir�, o esquisito � que durante todo o exame ela n�o d� uma s� palavra, quando ele sai eu n�o aguento e vou na bucetinha dela e dou uma chupada, mas tava com um gosto amargo do gel e ela manda eu parar que ele podia voltar, ent�o ela se veste e voltamos pra onde ele estar, e ele pergunta se temos alguma rela��o e como dissemos que sim ele ainda nos dar duas caixas de anti-concepcional, agradecemos e sa�mos. Na sa�da ela me diz que o velho era muito safado que nas outras consultas dela com mulher era bem diferente e eu pergunto se ela n�o quer ir mais l�, e ela diz que como j� tinha ido uma vez tudo bem, pelo menos ele passou seguran�a. Nesse dia transamos bastante pensando naquilo tudo, depois desse dia ela voltou v�rias vezes l�. Essa foi mais uma hist�ria real que ocorreu entre a gente. Se gostaram votem. Meu MSN �: [email protected]



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