A primeira vez que vi a Ester (nome ficticio) foi na sele��o de emprego que realizei para preenchimento de uma vaga para telefonista na empresa onde trabalhava. Ela tinha, talvez, 20 anos de idade, era morena, corpo bem definido com um par de pernas que me chamou logo a aten��o. Ela foi otima nos testes e foi logo admitida. A gente sempre se falava pelo telefone quando ela transferia as liga��es e sua cordialidade era o seu cart�o de visita. Com o tempo fomos ficando mais intimos e por v�rias vezes tivemos oportunidade de conversarmos e entre n�s foi nascendo algo maior que uma amizade pura e simples. Embora ela n�o desse a menor dica eu, por varias vezes que ficamos s�s, notava que ela ficava com a respira��o acelerada quando eu me aproximava dela. O tempo foi passando e eu fui ficando cada vez mais tarado na Ester. Vela passar com seu corpo "viol�o", bundinha arrebitada e aquelas coxas grossas me deixavam babando. Mas aconteceu algo que talvez tenha nos afastado um pouco:
uma celega nossa come�ou a me ligar todos os dias e eu acabei "ficando co'm ela. Essa colega nossa era tes�o puro.
N�s ficamos saindo por algum tempo e conversavamos pelo telefone, comentavamos os nossos encontros e muita coisa que ainda queriamos fazer. Por v�rias vezes eu achei que a Ester estivesse ouvindo nossas conversas mas tirei isso da cabe�a. Com o tempo tudo acabou e minha vida voltou ao seu ritimo normal. Meu tes�o pela Ester ainda continuava o mesmo e resolvi, num dia que falavamos pelo telefone, tentar aprofundar o nosso relacionamento e lhe ofereci uma carona no final do expediente. Ela n�o disse "n�o" mas disse que talvez n�o fosse poss�vel pois meu expediente se encerraria uma hora antes do dela. Falei que n�o seria problema e que na hora da saida dela eu estaria no port�o esperando por ela. Passei algumas horas com uma sensa��o de ansiedade e preocupado, tamb�m, pela rea��o da Ester.
Ela foi a ultima a sair - acho que foi para ninguem ve-la saindo comigo - e quando a vi se aproximando, com um sorriso no rosto, fiquei muito feliz. Abri a porta e ela entrou no carro. Dei a partida e botei o carro em movimento. Fui o mais devagar poss�vel seguindo o itiner�rio para a casa dela. Nenhum de n�s falou nada at� que, numa atitude sem pensar, eu coloquei minha m�o direita em sua coxa e senti, atraves da sua saia fina o tremendo calor de seu corpo. Lentamente fui fazendo carinhos nela com meus dedos enquanto o carro ia devagarzinho. A respira��o dela estava acelerada e olhando rapidamente vi que o bico de seus seios estavam t�o durinhos que parecia que iriam furar a blusa. Me atrevi mais e vim subindo a minha m�o procurando seu pubis e senti a Ester abrindo as pernas e logo estava com o dedo medio fazendo carinhos em cima de sua buceta. J� estavamos chegando perto de sua casa mas quando a rua se aproximou ela falou sem me olhar, com a cabe�a baixa: n�o pare e n�o entre na minha rua, me leve para um lugar onde ficarmos s�s. Estavamos dominados pelo tes�o e seu pedido foi uma ordem para mim. Procurei um lugar bem seguro e sem ilumina��o e parei o carro. Minha m�o foi at� seu joelho e eu toquei sua pele quente. Quando vim subindo com a m�o por baixo de sua saia e segurou meu bra�o, tremula, me arranhando com suas unhas foi puxando minha m�o at� sua calcinha que j� encontrei toda molhada. Ela se deitou em meu ombro e eu tirando a m�o de sua calcinha a abracei. Nos beijamos como dois loucos enquanto eu apertava seu peitinho durinho. Voltei a minha m�o esquerda para sua buceta e afastando a calcinha para o lado encontrei sua raxinha toda encharcada e quente. Ela tremia toda enquanto meus dedos percorrian seu sexo e teve um espasmo de gozo quando toquei no seu clitoris duro e saliente. Vamos para o banco trazeiro que l� tem mais espa�o, falei para ela. Num segundo estavamos no banco trazeiro do carro, que era bem largo e confortavel. Eu a deitei com as pernas dobradas e comecei a beijar suas coxas enquanto com as m�os tirava sua calcinha. Ela nada falava apenas consentia. Tirei minha roupa e me deitei sobre seu corpo delicioso e, ela mesma, pegou meu cacete e botou na entradinha da sua buceta. Senti aquela quentura deliciosa no meu pau que ficou ainda mais inchado de tes�o. Senti ela me enla�ando o corpo com suas coxas e nos beijando eu forcei meu cacete e senti algo se rompendo e o caminho ficar aberto. Empurrei o pau com for�a e ela avan�ou seu quadril de encontro ao meu e senti sua buceta colar no meu saco. Fiquei parado sentindo as suas contra��es em volta do meu cacete e fiquei metendo e tirando lentamente enquanto a Ester gosava sem parar. Ela gemia baixinho enquanto eu ia e vinha sem parar. N�o sei o tempo que levamos mas sei que demorei pra gozar, segurando para lhe dar o maior prazer. Quando ela sentiu meu pau se contraindo dentro dela e meu gozo enchendo sua buceta ela me apertou tanto que quase fiquei sufocado. O tempo tinha passado r�pido e j� era tarde, por isso coloquei minha roupa e lhe dei a calcinha que ela logo vestiu. Eu a deixei na porta de casa e nada falamos mas seu olhar era de que queria mais. Claro que lhe dei muito mais em outros dias e noites que passamos em nossa vida juntos porque aquela noite foi para jamais ser esquecida.