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ESTUPRANDO EM NOME DOS NAZISTAS.

Estuprando em nome dos nazistas.



*** Hist�ria fict�cia, qualquer semelhan�a com fatos reais ser� mera coincid�ncia.



Meu av�, que tinha sido comandante do ex�rcito alem�o de nazista, me disse uma vez que Hittler havia criado um programa de procria��o de beb�s “puros”, ou seja, da ra�a ariana. Para isto, os cientistas do Reich recrutavam jovens do pa�s todo para copularem com o parceiro que acreditavam mais compat�vel para gerar tal crian�a.



Meu av� foi designado para uma jovem de 20 anos, filha de m�dicos de classe m�dia alta totalmente fi�is a Hittler que a colocaram no programa contra a vontade dela.



Seu nome era Sindell e ela foi levada at� a mans�o h�ngara que o pelot�o dele havia tomado como base.



Este, � o relato dele:



Quando vi a jovem de pele muito alva, loira com mechas at� os ombros caindo em cascata, olhos azuis e um corpo cheio de curvas, soube que dormir com ela n�o seria nenhum sacrif�cio.



Ali�s, t�nhamos acabado de retornar do campo de batalha, meus homens e eu, e fazia muito tempo que n�o v�amos uma mulher. Depois de ver tanta viol�ncia e sangue na guerra, o que n�s acabamos por fazer a ela n�o parecia nada.



Sindell teve que vir a minha presen�a no sal�o arrastada. Ela n�o queria ter um filho com um nazista, desprezava a n�s e a nossas id�ias, ao contr�rios dos pais dela.



Tentei ser paciente, tentei ser persuasivo, tentei a sedu��o e at� a amea�a. Nada adiantou e, quando perguntei a Sindell se havia mais algum motivo para se negar a mim, ela disse que era amante de um jovem judeu que havia conhecido na faculdade. Disse que preferia transar com o pr�prio Diabo antes de ir para a cama comigo.



- Fodam com ela. – Ordenei com raiva aos meus homens que estavam no que antes era a sala de visitas da mans�o.



Sindell deve ter achado que eu estava falando no sentido de mat�-la. Aposto que ela preferiria realmente que tiv�ssemos a matado no lugar do que fizemos.



Meus homens rasgaram sua blusa, fazendo seus seios saltarem para fora. Ela gritou e tentou escapar, mas a jogaram no ch�o com as m�os presas por outros dois. Suas pernas tamb�m foram seguradas.



A pr�xima vez que a vi ela estava nua em cima da minha cama, coberta de esperma da cabe�a aos p�s. Tinha arroxeados apenas nos pulsos e nos tornozelos, por onde a haviam segurado. Mas por minhas ordens, n�o haviam batido nela e, depois de terem terminado, a depositaram ali.



Inerte, exausta e domada, ela jazia de barriga para cima, as pernas e os bra�os abertos como se ainda a segurassem. Eu sabia que toda aquela porra em cima dela pertencia a pelo menos dez homens diferentes, o que me encheu de tes�o. Todos eles a tinham penetrado por todos os orif�cios dela, ejaculado por toda a parte nela, menos onde mais importava. Pois ordenei que nenhum deles gozasse dentro da vagina dela, isto era s� para mim.



Em um segundo, eu estava duro e pronto para penetr�-la. Abaixei minhas cal�as da farda e a cueca e me deitei sobre ela.



- Voc� quer a minha porra dentro de voc� agora, n�o quer, sua vadia?

Dizendo isto, guiei a cabecinha de meu pau para a entrada da vagina dela e, sem d� nem piedade, soquei meu caralho at� as bolas na bucetinha dela.



Ela gritou – meu p�nis era bem maior e mais grosso do que qualquer pica que a fodeu antes. Senti o buraquinho apertado dela se estirar ao redor do meu pau, e em seguida estreit�-lo t�o forte quanto um punho.



Enlouquecido, eu comecei a bombar forte nela. No sil�ncio do quarto, s� o barulho dos nossos gemidos e das o meu saco batendo contra a vagina dela por causa da for�a das arremetidas do meu pau.



Ela ficou melada. Senti o melzinho dela ensopar a minha pica.



- Ah, vagabunda, eu sabia que voc� ia acabar gostando do meu gavi�o comendo a tua pombinha...



- N�o.., - Foi o gemido abafado dela. – Voc� � grande demais.... Eu vou morrer, eu vou morrer...



- N�o vai n�o, vadia, vai gozar v�rias vezes no meu pau. Voc� quer isto, sempre quis isto, n�o quis? A minha pica enterrada dentro da tua buceta, que eu socasse ela forte e gostoso dentro de voc�...



Comecei a chupar os peitos dela, enquanto enfiava um dedo dentro do cuzinho dela. Sindell foi à loucura, pulou como se uma corrente el�trica tivesse passado pelo corpo dela, arqueando os quadris de encontro à minha p�lvis.



Iniciei um movimento circular com o meu pinto dentro dela, fazendo press�o na frente na xaninha encharcada e atr�s, com o meu dedo no cuzinho dela.



Ela gozou pela primeira vez. Mas eu ainda n�o tinha terminado e por isto coloquei mais um dedo dentro do cuzinho dela e, de quebra, acrescentei um dedo junto com o meu pau dentro da vagina. Tudo isto sem deixar o balan�o da trepada.



Estimulei o clit�ris dela com a m�o que estava em cima da xaninha, o polegar apertando o bot�ozinho e o indicador dentro, acompanhando o meu carralho na invas�o ao doce buraquinho molhado. Ela gozou pela segunda vez.



Deixei de sugar os peitos dela e me arrisquei a beij�-la na boca. Como ela n�o reagiu, eu enfiei a l�ngua bem fundo dentro da boca, quase alcan�ando a garganta, e comecei a imitar com ela os movimentos circulares que meu pau fazia dentro da vagina dela. Ela gozou pela terceira vez.



Louco ao perceber que ela tinha gozado s� com o acr�scimo da minha l�ngua dentro dela, eu gozei tamb�m. Gozei forte. Estremeci todo, me retesei e ejaculei um colossal jato de esperma, que parecia n�o ter fim.



Senti o eco do meu gozo dentro dela, como se o �tero tivesse sido atingido por uma bomba de porra. Um minuto inteiro gozando e gozando, sem parar.



Quando finalmente acabou, olhei para baixo e vi os filetes de esperma escorrendo por entre as pernas dela e empo�ando nos len��is. A cavidade dela n�o dera conta de toda a minha ejacula��o.



Eu sorri e, pegando um pouco do l�quido esbranqui�ado entre os dedos, levei at� os l�bios dela, fazendo-a engolir. E depois a beijei, sentindo o gosto da minha porra nos l�bios dela.



Sindell chorava, ainda n�o acreditando que tinha cedido ao seu estuprador, ainda mais sendo ele eu, a quem odiava. Mas ela ia se acostumar, eu sabia. Iria trepar com ela dia e noite nos pr�ximos dias, como realmente fiz, naquele mesmo quarto. Muitas vezes as empregadas vinham trazer as refei��es no quarto e eu n�o me importava de parar de bombar dentro de Sindell s� por causa da chegada delas. Muitas vezes at� convidei duas ou tr�s delas para se juntarem a n�s.



Mas naquele momento, eu via Sindell se recuperar de tr�s gozos que eu tinha lhe proporcionado, comigo ainda dentro dela, duro. Eu ainda com as minhas roupas, s� com as cal�as arriadas, e ela pelada e toda melada de porra. Foi lindo.



Um m�s depois, com a gravidez de Sindell confirmada, o alto comando a levou para a fazenda onde as mo�as do Regime passavam a gravidez e davam a luz.



Soube que ela teve um casal de g�meos, os quais eu nunca conheci, mas estava profundamente orgulhoso. Dois de uma vez s�. Minha tacada era incr�vel, realmente.

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